Falecast #36 — Spike Lee.Doc
Destacamento Blood (2020); O Plano Perfeito (2006); Malcolm X (1992); Faça a Coisa Certa (1989)
As cenas se repetem. E é triste ver que existe uma similaridade cruel entre Faça a Coisa Certa, filme lançado em 1989, e os movimentos raciais que se lançam em convulsão nos Estados Unidos após o assassinato de George Floyd, há cerca de dois meses.
Para discutir cinema, representação, raça e realidade, nada mais justo que convocar um dos grandes diretores negros norte-americanos para a conversa. Tomando como ponto de partida Destacamento Blood (2020), filme recentemente lançado na Netflix, e, de chegada, o próprio Faça a Coisa Certa, um dos primeiros filmes do diretor, o Falecast de número 36 explora quatro títulos da extensa e diversa filmografia de Spike Lee, conversando ainda sobre O Plano Perfeito (2006) e Malcolm X (1992).
Em retrospectiva, os falecasters Madeixa Persequini, Gabriel Araújo e Laura Batitucci se reúnem aos convidados Benício Targas e Fernando “Feijão” Monteiro para compor a mesa desse que é o terceiro Clube do Filme do Fale de Cinema.
Este episódio foi gravado e editado remotamente por João Pedro Viegas, integrante do Fale e grande parceiro do Estúdio Criativo — um espaço fantástico de Belo Horizonte para produção, gravação e edição de áudio e podcasts.
Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.
O episódio também está disponível no Spotify, Deezer e nos principais aplicativos e agregadores de podcasts.
Este programa é gravado e editado por João Pedro Viegas
Arte das capas por Matheus Carvalho
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Créditos das trilhas
“École Buissonnière”, de Jean Constantin, do filme Os Incompreendidos, de François Truffaut (Les Quatre Cents Coups, França, 1959).
“Inner City Blues (Make Me Wanna Holler)”, música de Marvin Gaye
“Chaiyya Chaiyya” (From “Dil Se”), música de Sukhvinder Singh
“Fruit of Islam”, da trilha sonora original de Malcolm X
“Fight The Power”, música do grupo Public Enemy
“Générique Et Car de Police”, de Jean Constantin, do filme Os Incompreendidos, de François Truffaut (Les Quatre Cents Coups, França, 1959).
