Impacto social: empresa cidadã! ❤
Como trabalhar a comunicação na era do propósito?
Muito se tem ouvido falar em organizações buscando um propósito. No post de outubro de 2018, trouxe uma reflexão sobre a busca pessoal por um propósito. Como nós, enquanto profissionais, temos que buscar sentido nas ações realizadas e como isso interfere na atuação do relações públicas nas organizações.
No texto desta semana, quero ir um pouco além, pois as organizações estão buscando um propósito. Além de produzir produtos e prestar serviços utilizando-se de inovação e novas tecnologias, elas procuram atuar com causas. — Por quê?, você pode questionar. Porque é um diferencial de mercado e cada vez mais a sociedade tem optado por marcas que ofereçam um valor a mais, marcas que façam a diferença na vida das pessoas. Não se trata de papel social ou voluntariado. A grande questão que trago aqui é o impacto social.
Impacto social é o que uma empresa pode fazer para transformar o mundo ao seu redor de forma positiva — e mensurável e ainda aumentar a receita com isso.
Empresas que se preocupam com o real propósito do seu negócio, como focar em soluções criativas e impactantes que agregam valor para a sociedade, prezando cada pessoa e gerando harmonia no seu dia a dia, se tornarão diferenciais no mercado. Esse cuidado tem sido percebido pelo cliente, pois a sociedade já está optando por marcas que fazem a diferença no mundo.
Grandes empresas, como a Philip Morris International estão se reinventando por questão de sobrevivência no mercado. O case de como uma indústria do setor tabagista está promovendo essa grande mudança, é um dos temas do Congresso Mega Brasil de Comunicação Corporativa — que você pode conferir abaixo. Eu poderia trazer outros exemplos mais simples de impacto social, como reutilização de produtos para confecção de novos, a customização de acessórios utilizando banners descartados de campanhas já realizadas, ou customização de banquetas e mesas reutilizando garrafas pet. Mas a ideia é gerar reflexão e também a compreensão de que as organizações precisam se reinventar.
E você, acredita nesse novo momento do mercado? Já percebeu que este movimento está acontecendo? Compartilhe exemplos conosco. Temos certeza de que organizações próximas a você, estão implementando ações pensando no retorno que podem gerar à sociedade.
Um dos temas do Congresso Mega Brasil
O cigarro faz mal à saúde, e ponto!
Se por um lado a constatação científica é incontestável, de outro há o fato de que a indústria tabagista envolve uma extensa cadeia produtiva, emprega milhões de pessoas e arrecada bilhões em impostos pelo mundo afora. Numa sociedade cada vez mais movida por causas, a solução imediata e simplista da questão — a do “vamos acabar com a indústria do cigarro” — pode não ser a mais racional sob vários aspectos como o econômico e até por que não dizer, o social.
Mas até por uma questão de sobrevivência, segmentos industriais que impactam na qualidade de vida e no meio ambiente, como o automobilístico, o tabagista, o petroleiro, o de mineração e outros tantos, precisam se reinventar, não só sob o aspecto que envolvem processos, mas também de produtos e até mesmo natureza de negócio.
É uma mudança simples? Por certo que não, mas é necessária e urgente, e o Diretor Global de Comunicação da Philip Morris International, o italiano Tommaso Di Giovanni, vai detalhar este case no 22º Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas.
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Ótima reflexão para nós!