O desafio da comunicação nas organizações

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Fonte: banco de imagens[/caption]

Nós, profissionais de comunicação e com habilitação em Relações Públicas, lidamos diariamente com o desafio de exercer comunicação e fazer com que todos a nossa volta também possam praticá-la. Já de antemão é possível afirmar com certeza: isso é uma tarefa é difícil. Grande parte das organizações chegam a fazer seus esforços para tentar estabelecer um diálogo melhor com seus públicos, através de planos, canais e estratégias de comunicação. Até aí, podemos perceber que há uma boa iniciativa por parte dos gestores, mas a dificuldade aparece quando tudo o que acabou de ser citado permanece presente só na teoria, não passam de ideias no papel.
Ciro Marcondes Filho através de seu texto ‘Até que ponto, de fato, nos comunicamos?’ (o título por si só já nos possibilita pensar em diversos questionamentos) afirma com base no pesquisador Gregory Bateson e seus colegas do Colégio Invisível (EUA): “Não dá para não comunicar”, uma vez que a própria comunicação é capaz de emitir diversos sinais e demonstra participar do mundo.
Voltando ao contexto das organizações, a real dificuldade delas está além da prática comunicacional não estar sendo exercida de forma correta, mas a questão também gira em torno que muitas instituições acham que com mural de avisos, newsletter interna e comunicado aos públicos, estão “fazendo” comunicação. É válido deixar claro que todas as essas iniciativas podem até surtir efeito, mas no quesito de comunicação as atitudes não passam de informações, uma vez que não há interação entre o emissor (organização) e receptor (públicos).

Sobre a autora:

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Fonte: arquivo pessoal[/caption]

Carolina Wawrzeniak das Neves

Idade: 20 anos

Data de nascimento: 08/11/1994

Time: Grêmio

Cidade atual: Porto Alegre

Natural de: Porto Alegre (morei de 2006–2012 na cidade de Camaquã).

Curso: Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas.

Semestre: 3º

Universidade: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Estágio: Sim, na ONG Parceiros Voluntários.

Cargo: integrante a área de Atendimento Porto Alegre e coordenadora do Projeto Tribos nas Trilhas da Cidadania.

Paixões: escrever, qualquer coisa que vier a cabeça e que eu consiga dominar o assunto. Chega a ser uma forma de terapia, equilíbrio de humor! Falar para as pessoas e ouvir o que elas têm a dizer também, a troca de conhecimento, ideias e opiniões fortalece. Segue nessa linha o porquê de Relações Públicas.