Doce carta de amor
Ah, o amor! Nunca sai de moda, mesmo quando, às vezes, parece brega. Amor romântico, filial, fraternal, platônico, materno/paterno, próprio, divino, incondicional [e tantos outros “tipos” de amor]; todos são galhos provindos da mesma raiz divina.
É por isso que são muitos os que tentaram entender, conceituar e, até mesmo, explicar, ou, ainda, apenas poetizar o amor. Basta fazer poucas consultas no Google com a palavra amor, que você irá se deparar com definições de filósofos, religiosos, escritores, sonhadores…
Eu que não sou filósofa, dogmática ou escritora, me resta a interpretação de eterna sonhadora: o amor é a trilha sonora da vida [melodia que embala o samba cotidiano, ritmo que dá tom a cada passo, harmonia que garante sentido à existência, efeito sonoro para a audição da alma].
Cá entre nós, amar e ser amado é a música vivificante para a maioria dos seres humanos [ouso dizer todos, inclusive aqueles que bravejam, com veemência, não precisar disso para sobreviver].
A falta desse nobre sentimento tem atormentado sociedades de formas diversas. Cinco minutos assistindo ou lendo jornais são suficientes para constatar essa realidade. Sem música, o mundo gira descompassado.
Amor é uma das necessidades básicas para os corpos físico, mental, emocional e espiritual; é a própria energia vital. E nessa trilha sonora cabe todos os gostos musicais.
Encerro essa doce carta com um pedido. Vamos compartilhar playlists?
*Imagens Pixabay