Aprendendo com os erros
O que você vai levar dessa leitura:
- Reconhecer e lidar com seus erros;
- Como ter empatia.
Voltei galera, dessa vez para falar daquela vontade louca de que tudo tem que estar sempre perfeito. As vezes é melhor feito, do que perfeito. AS VEZES, OK? Não “sente no pudim”, não é isso que estou dizendo. Bora lá!
Tudo o que é novo nos deixa cheios de dúvidas, a insegurança pelo novo, e nisso se encaixa o medo de errar! Logo que você entende suas responsabilidades, a consciência das consequências também se torna recorrente, sejam elas boas ou ruins.
Estamos condicionados a nos martirizar quando cometemos um erro, no trabalho então é caso de morte (rs). Eles precisam ser evitados, e sempre há maneiras para isso: uma ligação a mais para confirmar as informações com o cliente, ler novamente o e-mail, PERGUNTAR (não tenha vergonha disso, na dúvida pergunte sempre, é melhor enchermos os nossos líderes de perguntas e questionamentos do que errarmos com medo de perguntar).
Um exemplo prático: Você precisa criar a logística de determinado evento, sabendo que todos os envolvidos irão se orientar com base na mesma. As informações precisam estar mais do que revisadas, caso não, o trabalho de toda equipe será prejudicado. Data, local, bons pontos de referência, horários, lista com os nomes dos envolvidos, e demais informações que julgar relevante para o decorrer do trabalho, são de extrema importância estarem todas corrigidas e revisadas.
É claro que erros ocasionalmente acontecem. Caso tenha tentado de todas as formas evitá-los, contudo aconteceu, seja humilde reconhecendo seu erro, e tentando retificá-lo, essa é uma premissa básica. Entender que os afetados também possuem o direito de ficarem nervosos e sentidos no momento do ocorrido faz parte, até porque o trabalho dele foi prejudicado de alguma forma é normal não passar por isso sorrindo, não é mesmo?
Pense: E se fosse comigo? E se fosse meu trabalho, meu planejamento prejudicado por um erro do outro? Com isso você adquiri a tão falada empatia, percebe que pode errar, mas que também pode ajudar o outro a acertar. As vezes esse outro é quem você menos espera, a experiência ajuda a cometer menos erros, mas o ‘experiente’ também é um ser humano e pode falhar, não se retraia em ajudar.
Contudo, chegamos a conclusão de que não existem desculpas para os erros, reconhecer e não repetir os mesmos é o que mais importa, aprendemos sempre com eles. E fica o ditado: Errar uma vez, tudo bem. Persistir no erro, não dá.