Deputada Federal — Clarissa Garotinho
Partido Republicano da Ordem Social (PROS) — Coligação: PR e PROS.
ATIVIDADE PARLAMENTAR
Exerce a função de Secretária Municipal de Desenvolvimento, Emprego e Inovação do Rio de Janeiro, coordenando diversos projetos de interesse da população, dentre os quais os Restaurantes Populares . Na Câmara foi membro titular das Comissões de Combate à Violência Contra a Mulher, Comissão de Cultura e Comissão de Constituição e Justiça de Cidadania. Em 2014, no seu primeiro mandato de deputada federal pelo Partido da República (PR), foi eleita com a maior votação recebida por uma mulher no Brasil.
POSICIONAMENTO E PLATAFORMA POLÍTICA
Bancadas que representa: Bancada evangélica e Frente Ambientalista.
Segundo sua página pessoal, Clarissa se dedicou a fiscalizar os hospitais públicos, as UPAs e cobrou melhorias na área de saúde. Apresentou ainda o projeto do primeiro emprego para o jovem, que foi aprovado por unanimidade na ALERJ.
Em relação a
Reforma da Previdência, seu partido, o partido PROS, afirma que apoia a urgência dessa reforma e que a discussão, junto com a sociedade, deve ser ampliada pelo Congresso. .
Sobre a Maioridade Penal, Clarissa defende a adoção de punições mais severas para crimes contra a vida, como estupros e latrocínios, independente da idade. Porém, demonstrou posição contrária à redução da idade penal, justificando que reduzir a idade penal não seja a solução dos problemas.
Clarissa defendeu o afastamento da Presidente Dilma Rousseff (PT) votou pelo impeachment.
O PROS defende a comissão externa para fiscalizar atos na intervenção do Rio. Clarissa é a favor da intervenção desde que ofereça condições aos militares para trabalhar nas ruas.
Em 21 de novembro de 2016, foi expulsa do PR, por ter votado contra a PEC 241, conhecida por PEC do Teto. O partido havia fechado questão pelo voto favorável e a deputada contrariou seu próprio partido na votação.
NUVEM DE PALAVRA
Foi analisado o twitter da candidata durante o período de 25/02/2019 até 21/05/2018.
ESCÂNDALOS
Em 21 de novembro de 2016, foi expulsa do Presidência da RepúblicaPEC (PR), por ter votado contra a PEC 241, conhecido por PEC do Teto.
Denunciada pela Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ), pela montagem de um esquema na Prefeitura para beneficiar coligados no Partido da República nas eleições de 2014, caso ficou conhecido como “escândalo da Edafo”.
Em fevereiro de 2018, o desembargador Luiz Zveiter processou, no Supremo Tribunal Federal (STF), Clarissa Garotinho por injúria.
Em 17 de novembro de 2016, a deputada entrou em evidência após dar um ataque histérico em frente às câmeras de televisão no momento em que seu pai era transferido de ambulância até o Complexo Penitenciário de Gericinó, conhecido como presídio de Bangu.
RELAÇÕES
A maior parte das doações de sua última campanha são feitas por pessoas jurídicas, logo depois, pelo partido e em seguida, por pessoas físicas. Aparecem como os doadores principais a Construtora OAS S.A; Comissão Diretora Provisória Regional do Estado do Rio de Janeiro do Partido da República e a Construtora Queiroz Galvão S/A. Sendo registrado, um total de dinheiro recebido para sua campanha, em torno de R$ 961.204,72.
Em 2017, Clarissa chegou a ser secretária de trabalho do Marcelo Crivella (PRB), porém essa primeira aliança entre eles não durou por muito tempo. Crivella se irritou após contar com votos da deputada para puxar a nonimata do PRB no rio. Outra ocasião, que foi o estopim da briga, foi a atitude tomada pelo prefeito de demitir dezenas de pessoas ligadas à Clarissa Garotinho (PROS).
Ainda pelo governo de Crivella, Clarissa e o secretário Índio da Costa (Urbanismo) trocaram acusações, depois de Índio mencionar em um jornal de Campos dos Goytacazes, reduto eleitoral da deputada, a respeito da política do seu pai, ex-governador Anthony Garotinho, de forma negativa. Clarissa respondeu logo em seguida, nas suas redes sociais, as acusações do colega.
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