Eduardo Lopes — Facebook

Eduardo Lopes — Senador

Luisa Andrade
Guia RJ 2018
Published in
4 min readJun 19, 2018

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Bloco Moderador — Partido Republicano Brasileiro ( PRB)

Profissão: Radialista, Apresentador

ATIVIDADE POLÍTICA

O senador é o presidente regional do Partido Republicano Brasileiro (PRB) no estado do Rio de Janeiro. Faz parte da União Internacional de Pastores ( Unipas) e capelão.

Tem o bacharelado em radialismo. Foi o diretor- presidente do jornal “ Folha Universal” e da Editora Gráfica Universal.

De 2007 a 2010, ele exerceu o mandato de deputado federal pelo estado do Rio. Em 2010, candidatou-se como suplente do senador Marcelo Crivella ao Senado.

Assumiu o Ministério da Pesca e Aquicultura, em 2014.

Nas eleições de 2016, o PRB/RJ, elegeu o então senador Marcelo Crivella, ao cargo de prefeito da capital, segunda cidade mais importante do Brasil.

POSICIONAMENTO e PLATAFORMA POlÍTICA

Durante a votação da Reforma da Previdência, o senador Eduardo Lopes (RJ), disse que estava decidido mas que não haveria fechamento de questão, o que significa no jargão político obrigar o voto a favor texto, sob pena de punição. Segundo o dirigente, o partido deveria entregar “ maioria” dos votos a favor da matéria.

A Reforma Trabalhista foi aprovada por 50 votos a 26 (e uma abstenção). O senador Eduardo Lopes votou a favor. De acordo com o discurso do senador, foi dado um voto de confiança devido à urgência das medidas para enfrentar o alto desemprego do país.

Durante o Impeachment, em seu discurso final, o senador afirma que a ex-presidente não nega os crimes, e nem poderia, pois “ estão materialmente comprovados”. Afirmando que criaram um histórico de “ arranjos e jeitinhos”, e que estava convencido de que todos reconheciam a conduta ilícita de Dilma Rousseff.

“Digo não à ingovernabilidade; digo sim à continuidade do impeachment”.

Relator do decreto de intervenção federal na segurança pública do Rio, o senador Eduardo Lopes, votou a favor à aprovação do decreto no Senado Federal.

“ Eu vejo a intervenção como necessária e importante para o estado do Rio de Janeiro. Não dá para conviver com a sociedade vivendo uma paranoia e refém daquilo que vemos lá dia a dia, com arrastões, assaltos, enfim, uma violência muito grande” – declarou Lopes.

O Partido Republicano Brasileiro (PRB) é um partido político de centro-direita brasileiro O partido tem como prioridade a segurança pública e a criação de regras para o cadastro positivo de bons pagadores a fim de diminuir o risco no mercado financeiro. O partido é a favor da redução da maioridade penal.

NUVEM DE PALAVRAS

Os dados abaixo foram extraídos do twitter do candidato em 2018

ESCÂNDALOS

Em 2012, a ex-presidente, Dilma Rousseff nomeou o atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella e integrou partido ao Executivo. Mas o senador Eduardo Lopes ( PRB – RJ) ocupou o lugar do prefeito, que deixou o posto para uma futura candidatura ao governo do Rio.

Nascida em 2003 durante o mandado do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca teve uma vida de gestão pública efêmera no jogo de poder. Com um orçamento de R$ 11 milhões no primeiro ano, e chegou a atingir R$ 72 milhões em custeio e investimentos no fim do segundo mandado do petista, quando foi rebatizada de Ministério da Pesca e Aquicultura. Em 2015, o PRB dividiu suas estruturas. De 27 superintendências estaduais, 17 eram ocupadas por filiados do partido sem relação com o setor, incluindo um piloto de avião, diretor de TV, advogados e políticos.

Nesse período, agentes da Polícia Federal e procuradores do Ministério Público abriram uma investigação a partir de denúncias de uso de distribuição de carteiras de pescador, que são direito ao seguro-defeso, para fins eleitorais.

FAKE NEWS

O senador anunciou a criação da Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às Fake News, de que ele seria vice-presidente. O grupo conta com 12 senadores e 219 deputados, e trabalhará na organização de uma agenda de projetos de lei sobre o tema da circulação de informações falsas ou enviesadas nas redes sociais. O presidente será o deputado Márcio Marinho ( PRB – BA), afirmou o senador.

Educado Lopes fez uma observação de que a divulgação premeditada de notícias essas duvidosas não é um fato atual, mas pode se tornar bem perigoso dentro das redes sociais, onde a informação circula com mais velocidade.

“ - As notícias ajudam a construir a realidade, mas também podem ser responsáveis por desconstruir. As notícias falsas são informações inventadas com a intenção de confundir e estimular as pessoas a espalharem-nas, causando consequências diretas na reputação de outros.”

O foco da primeira reunião será a criação de punições específicas dentro das legislações eleitorais e penais para quem divulgar notícias tidas como falsas.

RELAÇÕES

Com o apoio do prefeito Marcelo Crivella, o que poderia ser um apoio favorável para as eleições, se transformou em um problema para o senador.

Lopes enfrenta dificuldades para encontrar aliados à sua candidatura por falta de cumprimento de acordos, por parte do prefeito, ainda nas eleições de 2016.

Os dilemas são tão grandes que até partidos menores se recusam a fazer parte de uma futura aliança. Um outro problema para o senador, seria a candidatura de Flávio Bolsonaro (PSL), que conquistou o apoio de varias denominações evangélicas.

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