A seleção natural é antagônica ao estatismo.

Let it be, estatistas

Gustavo Ramos
Gustavo Ramos
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3 min readSep 27, 2015

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Nos encontramos em um momento em que as pessoas estão chegando à óbvia conclusão de que o Estado inchado, aparelhado, apadrinhado, em conchavo etc mais atrapalha do que ajuda.

Pense em um só avanço na humanidade feito pelo Estado. Não tem. Ou ao menos não é representativo. Talvez o desenvolvimento bélico indireto, que nem precisa de comentários, já que as criações poderiam e com certeza teriam surgido de qualquer forma.

Deixando assuntos de religião e fé de lado, tudo o que somos, temos e representamos foi criado com o esforço privado e/ou dedicação de algum indivíduo. Olhe ao seu redor. Produtos, serviços, medicamentos, eletrônicos, alimentos… Pense em como surgiram. De onde vieram. Foi algum ministério que inventou? Alguma Câmara Municipal? Foi alguma agência reguladora que viabilizou?

Agora pense na qualidade do seu serviço de celular por exemplo. É bom? Pois então. O Estado diz que é responsável por fiscalizar e cobrar bons serviços para a população, porém as “agências reguladoras”, neste exemplo a ANATEL, nada podem fazer para melhorar o serviço para o consumidor. Sob o pretexto de “proteger o consumidor”, tudo que as agências regulatórias fazem é ajudar as empresas que atuam no setor, reprimindo a livre concorrência e fazendo com que o consumidor se torne reféns de um verdadeiro cartel legalizado, já que o Estado controla quem pode oferecer esses serviços e como.

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protege deles, mas pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em sacrifício – então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”. Ayn Rand

Embora exista muita gente que discorde, continuo achando tudo isso muito óbvio. Todos reclamam de exemplos como esse. Mas poucos, muito poucos se sentem seguros e convictos de que a solução é diminuir o tamanho do Estado, deixar que o mercado e a sociedade trilhem o caminho da evolução e seleção natural e que o indivíduo nunca seja subjugado. Não há outro caminho. Quanto mais Estado, menos Liberdade. Isto não é uma crença, é um fato.

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Gustavo Ramos
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Fã da liberdade, do comportamento humano, inovação, mercado, empreendedorismo, tendências, história, política, café, psicanálise, gente e da @esentiabrasil .