Temos o caminho da servidão ou o caminho da liberdade.

Não há terceira opção.

Gustavo Ramos
Gustavo Ramos
1 min readOct 10, 2017

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Temo que 2018 possa ser uma continuação da lógica do messianismo coletivista brasileiro. A maioria ainda não entende o valor da liberdade individual e da função do governo (governo, não estado) como uma associação entre indivíduos para proteção dos direitos naturais.

Só acham que dessa vez o deus mito do momento irá fazer a coisa toda funcionar, resolver todos os problemas e liderar a nação para a prosperidade, honra e glória, coisa que por definição a política é incapaz de fazer. Quem faz isso é o indivíduo, cada um deles.

A ideologia popular é coletivista. Tão arraigada que não sabe o que é o próprio coletivismo, não entende o que isso significa, mas defende a cartilha desmioladamente.

Hoje temos realmente uma opção com o NOVO30. Portanto, espero que 2018 não se resuma só a um concurso de coletivistas, decidindo quanto estado na sua vida é o melhor para que você possa servir o estado.

Escrito a partir de um texto do Raphael Lima.

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Gustavo Ramos
Gustavo Ramos

Fã da liberdade, do comportamento humano, inovação, mercado, empreendedorismo, tendências, história, política, café, psicanálise, gente e da @esentiabrasil .