Limpeza em universidade fluminense? Em tempos de crise, só com vaquinha

Hanrrikson de Andrade
hcortesandrade
Published in
1 min readMay 27, 2017
Objetos diversos, principalmente cadeiras, encontram-se amontoadas em um galpão perto da rampa de acesso dos estudantes da Uezo (Fernando Maia/UOL)

Além da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), uma das principais universidades públicas do Rio, outras duas instituições menores, também de responsabilidade do Executivo, sofrem com a crise financeira que, desde o ano passado, não para de fazer estragos. Longe dos holofotes, Uezo (Universidade Estadual da Zona Oeste) e Uenf (Universidade Estadual do Norte Fluminense) vão iniciar o ano letivo de 2016 cercadas de problemas.

O caos inclui a paralisação do serviço de limpeza e a escassez de professores, entre outros transtornos. Nas duas instituições, bolsas de alunos cotistas não são pagas há dois meses. Na Uezo, situação semelhante é vivida pelos agentes de segurança, que ainda não receberam os salários de novembro e dezembro. Até o telefone e o ascensorista da universidade foram cortados.

— Leia a reportagem completa no UOL.

Publicado em 28/01/2016

--

--