In the beginning… was the Word, and the Word was Code
Foi então que eu meti na cabeça que ia aprender programação.
Sempre fui apaixonada pela escrita e suas variadas formas. Me formei em jornalismo. Hoje trabalho como copywriter na área de marketing digital.
Nesta vida que se manifesta em Palavras, já flertei com alguns idiomas. Depois de algum tempo, minha conclusão era sempre a mesma: "Quer saber? Vou ficar com o inglês que eu me viro em qualquer lugar do mundo". E realmente, o inglês é um grande unificador. No entanto, maior e mais universal que o inglês, é o código.
Esse é o contexto básico que inicia essa jornada. Quero ir documentando por aqui o meu aprendizado e reflexões sobre o mundo novo que estou adentrando.
Tinha a impressão que a programação era uma área mais de "exatas", mas pelo pouco que estudei até agora, vejo que a lógica dessa linguagem é a mesma que se utiliza na matemática e afins — mas ela não deixa de ser uma linguagem. Existe uma "gramática" do idioma. E sabendo escrevê-lo da forma correta, você literalmente pode criar qualquer coisa.
Onde isso vai me levar? Veremos…
Ah, deixar uma última consideração: quando decidi que ia estudar essa área, estava entre front-end, back-end e ciência de dados. Fui atrás de alguns conteúdos e me identifiquei mais com o back-end.
