O futurismo da Simulation Theory

Camies
Hello Band
Published in
2 min readNov 15, 2019

Muse retorna a São Paulo em turnê do novo álbum

A troca do Allianz Parque pelo Ginásio do Ibirapuera não causou impacto na estrutura gigantesca que os britânicos do Muse trouxeram com a turnê do álbum Simulation Theory no dia 9 de outubro em São Paulo.

O trio formado na cidade de Devon, na Inglaterra em 1994 possui um misto de rock alternativo, música clássica e eletrônica. A primeira vez que a banda desembarcou no Brasil foi em 2008 com a turnê do álbum H.A.A.R.P (2008). Em 2011, abriram o show do U2 na 360º Tour, com os sucessos Uprising, Resistance e Undiclosed Desires do álbum The Resistance (2009). A terceira passagem da banda em 2013 foi com o aclamado álbum The 2d Law (2012) no Rock in Rio.

A noite foi totalmente britânica. A abertura ficou por conta do Kaiser Chiefs, banda formada em Leeds. Com os hits new wave e indie rock, o frontman Ricky Wilson (vocal), Andrew White (guitarra), Simon Rix (baixo) e Nick Baines (teclado) embalaram o público com os hits Ruby, I Predict a Riot, Never Miss a Beat, Ruby e The Angry Moby.

A estrutura do palco em T, vibe futurista e os efeitos especiais foram os destaques da noite junto ao trio comandado pelo vocalista Matt Belammy, o baixista Chris Wolstenholme e o baterista Dominic Howard.

O mais recente álbum Simulation Theory (2018) possui um conceito futurista com imagens retratadas de ficção científica e anos 80. A capa do álbum foi ilustrada por Kylie Lambert, responsável pelas artes da série Stranger Things.

A vibe futurista e de ficção científica estava em particularidades como na jaqueta led de Matt Bellamy, nos jogos de luzes na música Madness e na surpresa do Monstro Murph (foto) ao público.

Muse no Ginsário do Ibirapuera, em São Paulo
Muse no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo

--

--