TRANSformando vivências

HiperLAB UERN
Agência HiperLAB de Reportagem

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Por Joyce Sarmento, Iasmin Teixeira, Gabriel Guimarães e Rodolpho Albuquerque — Da Agência HiperLAB/UERN

Evidenciando a falta de dados acerca de numerosos grupos sociais, o Censo 2022 é o mais recente resultado de pesquisa publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento conta com informações étnicas, demográficas, de infraestrutura, idade e gênero, sendo a principal base de dados do país. Por meio da pesquisa, realizada a cada dez anos e que serve de parâmetro para muitos estudos sociológicos e antropológicos, é possível observar os índices do país e, consequentemente, destacar também algumas das necessidades da sociedade. A ausência de números que abrangem comunidades consideradas as mais marginalizadas do Brasil, como a LGBT+, por exemplo, denota a grande lacuna que separa o cenário social atual de um mais inclusivo e digno.

Com enfoque na comunidade transgênero mossoroense e como tentativa de tornar o debate mais consistente na mídia entrevistamos cinco pessoas e conversamos com elas sobre suas vivências e seus envolvimentos no mercado de trabalho na cidade de Mossoró/RN. Uma forma de ampliar a visibilidade para questões como essa, que mesmo tão próximas parecem pouco ouvidas.

Cis e trans: qual a diferença dos termos?

Despertando lembranças de um dos figurinos de Yris, para peça do grupo de teatro Andaluz.

YRIS COSTA (ela/dela/elu/delu)

Yris tem 20 anos, se identifica como pessoa não-binárie e utiliza os pronomes femininos e neutros. Aluna de ensino médio com técnico integrado do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Mossoró, Yris é atriz e atua há quase 6 anos no grupo de teatro Andaluz, criado na instituição e expandido para além dela. Ao ser questionada sobre a inserção de pessoas trans no mercado de trabalho e na área artística, Yris aponta a falta de oportunidade como o maior desafio — o que será um consenso entre os entrevistados.

“Tenho a certeza de conhecer outras pessoas que são capacitadas e têm muito potencial para mostrar em várias áreas, só que é preciso discutir sobre políticas públicas, sobre maneiras de fazer com que elas acessem e permaneçam ali nesses espaços”

Yris expressa o teor urgente de se pensar que a realidade das pessoas trans difere da realidade de cis-gêneros. A partir daí, surgem tópicos sobre acolhimento e preparação adequada, principalmente. Ela fala também acerca de ter adentrado recentemente em outros setores de trabalho, percebendo que naquele ambiente não existem outras pessoas trans e que esse cenário é bastante comum.

No grupo de teatro Andaluz, Yris também atua em oficinas de teatro.

“Acho que falta mesmo algum tipo de atenção, tanto do governo (em suas esferas municipal, estadual, federal…) e das empresas também, falta capacitação. Às vezes, as empresas não sabem como dialogar com essas pessoas, pois simplesmente não é um costume delas. Às vezes, essas empresas não querem! Então, acredito que seja papel do Estado mesmo garantir que essas pessoas tenham acesso a esses espaços e não somente o acesso, mas que tenham permanência!” destaca Yris sobre a necessidade de políticas públicas e projetos de lei (as PLs) para o recebimento de indivíduos transgênero no mercado de trabalho.

Ainda nessa questão, Yris faz referência ao raso nível de discussão sobre diversidade existente, que além de mínimo, não traz profundidade ao cenário real das pessoas trans. A delimitação de cotas em universidades é uma das soluções citadas pela atriz, que discorre sobre a relação entre não-cisgêneros e a educação, tópico de extrema importância quando se trata de formação profissional.

“Hoje a gente sabe que pouquíssimas pessoas trans e travestis têm acesso à universidade, à educação como um todo. Muitas delas saem mesmo da educação básica, pois vivem numa realidade de exclusão completa e são sujeitadas à inúmeros problemas sociais, levadas a periferia mesmo da sociedade, às margens, sabe? Então, o que sobra mesmo, que é muito comum no nosso país, é que essas pessoas estejam dentro do mercado da prostituição.”

De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) em 2021, a prostituição era a principal fonte de renda de 90% das travestis e mulheres trans. No mesmo dossiê, é enfatizado que cerca de 65% dessas pessoas escolheriam trabalhar em outra área se houvesse a devida oportunidade.

Yris reforça também a necessidade de sua comunidade falar por si, de estar presente nas discussões e tomadas de decisão, para que venham bem pensadas naquelas pessoas, por alguém que faça parte e conheça as vivências.

Zoe encontrou sua forma de expressar arte através da performance Vogue e música.

ZOE GABRIELLE (ela/dela)

Com 21 anos, Zoe trabalha como DJ e performer na cidade. Para ela, Mossoró é bastante insuficiente quando se fala de oportunidade para artistas. Apesar dos poucos locais onde acontecem shows aos finais de semana, a inclusão não está presente em sua totalidade. Zoe relata que, segundo suas experiências, a capital do estado oferece um cenário mais amplo para quem deseja atuar em sua área.

Natal, a capital potiguar, conta com bares e boates para públicos específicos, como o da comunidade LGBT+, que também é muito consumidora dos gêneros musicais eletrônicos e da cultura Ballroom. Devido à escassez de oportunidades, Zoe coloca o ambiente de trabalho mossoroense como bastante disputado, já que há o medo de perder o destaque e o lugar conquistado, por parte de quem engloba o meio. É possível perceber como a rivalidade (em especial a feminina) é reproduzida, até mesmo de modo inconsciente e relacionado ao contexto social.

“Artistas de Mossoró não conseguem viver só disso. Então, a gente acaba buscando outros meios… Tenho várias amigas, que são mulheres trans e DJs também, que trabalham com o telemarketing. Eu estava trabalhando em um restaurante, saí faz uns 15 dias e já estou na luta, luta essa que é bastante difícil!” diz a performer sobre viver da sua arte na cidade, ressaltando um cenário corriqueiro e realístico.

A DJ falou também sobre sua relação com a arte e como foi essencial para seu processo de transição de gênero. Em linhas gerais, Drag queen trata-se de uma montagem de viés artístico-performático, onde são utilizadas roupas e maquiagens chamativas que servem como meio de expressividade e contam a história desse grupo social.

“Eu sempre costumo falar que a arte drag salva muito. A arte drag salvou e salva muitas vidas. Eu fui uma dessas vidas que foi salva pela arte drag. Sei quem sou e batalho por quem eu sou, por conta, inicialmente, da arte drag, pois foi ali que fui me descobrindo e mostrando à todas as pessoas quem eu era de verdade!”

Zoe Gabrielle: Sua vida na arte Drag Queen ajudou na descoberta da sua identidade de gênero.

Zoe diz não trabalhar mais com tanta frequência como Drag Queen, mas relembra com carinho de tudo que a arte a proporcionou. É importante ressaltar a diferença entre ser uma pessoa transgênero e performar a arte Drag Queen. Erroneamente são minimizadas ao mesmo significado, mas possuem pautas que devem ser igualmente respeitadas.

“Primeiramente, Mossoró necessita de uma parada LGBT+! Os LGBTs de Mossoró, em geral, almejam muito isso. Já era para vir acontecendo há muito tempo, pois, querendo ou não, é algo que puxa muita visibilidade para a cidade e são coisas que uma vai puxando a outra e abrindo portas, aqui e ali”

A chamada “Parada Gay” em Mossoró aconteceu até 2010, em sua 6ª edição, e reunia públicos de cerca de 17 mil pessoas, entre participantes da comunidade e simpatizantes. A fala da DJ retoma a discussão acerca da movimentação municipal quanto as mudanças e novidades, sobre como o que é diverso leva tempo para ser abraçado na cidade. Os mais de 10 anos sem o ressurgimento de tal ato implicam, principalmente, na desvalorização e falta de investimento na luta e cultura queer potiguar.

Para Zoe, o retorno da parada LGBT+ como evento frequente no município é um bom primeiro passo para as demais melhorias que a comunidade necessita.

A arte de escrever é um refúgio para Arthur.

ARTHUR OLIVEIRA (ele/dele)

Atuando como escritor e psicólogo clínico, formado há mais de 4 anos, Arthur Oliveira tem 28 anos e é vice-presidente do Conselho Regional de Psicologia (CRP). O debate sobre identidade de gênero dentro das instituições ainda é um assunto muito complexo, segundo ele relata.

“Algumas delas falam que são inclusivas — hoje em dia a gente tem leis que falam que você não pode ser transfóbico, por assim dizer — mas, muitas vezes, não são. E isso acaba desestimulando as pessoas que procuram o trabalho.”

O Ambulatório LGBT+ é importante não só para Arthur, como também para outras pessoas da comunidade.

Em termos de psicologia e transgeneridade, Arthur sugere que é necessário existir o interesse em estudar sobre as temáticas relacionadas, estando gênero e sexualidade presentes dentro da área. Entretanto, ainda há espaço para muitos debates sobre tais questões. Por vezes, são limitadas ao entendimento básico pelas pessoas, que precisam do reconhecimento de que há a mudança e evolução o tempo todo.

“Quando a gente fala do binarismo, por exemplo. Antes só reconhecíamos pessoas trans, no caso, como homem trans e mulher trans, não havia nenhum outro gênero dentro disso, dessas perspectivas. Hoje em dia, já temos conhecimento de outras de outras identidades… temos que levar essa temática para ser discutida, dentro e fora da psicologia, pois o tempo todo iremos lidar com essas pessoas”

O entrevistado relata, ainda, sobre a névoa de conservadorismo que paira sobre seu local de atuação. A psicologia é uma área que não obtém seus resultados através do julgamento e repressão. Tal qual o Estado, deveria ser laica. É de extrema importância frisar que o medo e as poucas condições econômicas são fatores que estão totalmente interligados à presença de indivíduos transgênero (ou a falta dela) nos consultórios de saúde, especialmente a mental.

Por conta disso, Arthur tem como estratégia a participação em clínicas sociais, que possuem valores considerados mais baixos em comparação à média mossoroense. O projeto Ambulatório LGBT+, promovido pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), proporciona atendimentos de saúde de forma gratuita à população. Arthur diz também utilizar dos serviços oferecidos.

“A gente precisa garantir que essas pessoas tenham acesso à saúde mental, tenham uma vida digna e que elas possam, dentro da psicologia também, exercer a sua profissão de uma maneira segura.”

Arthur relata que a arte com as letras serviu de grande apoio para expressar suas vivências. O autor de “Vivendo no limite: Textos e Transtornos” e “Memórias de um Quarto Mofado” conta como seus textos auxiliaram sua compreensão de si, sobre suas questões como homem trans e seu diagnóstico de transtorno de personalidade.

“Eu acabei tendo a escrita como uma válvula de escape! De realmente colocar para fora todos esses sentimentos, todas essas questões que eu não sabia lidar”.

O curso de linguagens mudou a perspectiva de inclusão de Emily.

EMILY FERNANDES (ela/dela)

Aos 26 anos, nascida em Caraúbas (RN), Emily Fernandes é intérprete de libras e carrega experiências acadêmicas e trabalhistas nas universidades estadual e federal, nos campuses de Mossoró. Segundo Emily, para além das políticas públicas, separar o julgamento próprio da capacidade das pessoas já é um grande feito. Por vezes, cita a entrevistada, a capacitação parece não ser suficiente para pessoas como ela.

“Temos muitas pessoas trans que são capacitadas, mas não estão atuando no mercado de trabalho por conta do preconceito.”

Emily destaca que a área comercial privada é uma das mais resistentes quanto a contratação. O setor dos processos seletivos públicos é mais atencioso ao currículo e formação dos que se submetem as vagas. Contudo, as situações que envolvem o pré-julgamento e o desrespeito em relação as pessoas transgênero podem ir além dos trâmites de admissão.

“Sei de alguns casos de amigas e amigos meus, onde tiveram a competência e passaram, mas, por conta do ambiente de trabalho, não conseguiram se manter. Essas pessoas deram um jeito de se afastar.” conta a entrevistada.

Atravessando a linha da complexidade na busca por vínculos empregatícios, deparar-se com a manutenção cotidiana do local de trabalho é um próximo desafio, mesmo sendo parte essencial para construção da defendida vida digna para as pessoas trans. Trata-se de uma rede complementar de apoio, condições que não dispensam umas às outras.

Expandindo a comunicação através da linguagem de sinais.

A intérprete reitera que promover a linguagem gestual é levar às pessoas com deficiência (PcDs) o acesso aos diversos conteúdos, dos quais muitas vezes elas são privadas. Ao surgir a questão das pessoas trans que possuem deficiências, Emily diz que é importante considerar as construções pessoais de cada um e observar as diversas faces das quais são formadas. Enxergar numa pessoa com deficiência mais do que a sua condição.

“Uma pessoa com deficiência pode ter seu apagamento tanto como PcD, mas também pela sua sexualidade. Às vezes, não são vistas como pessoas que se relacionam” e denota sobre a capacidade dessas pessoas de ocupar lugares, percepção em tantos momentos inexistente a terceiros.

Emily relaciona a convivência como chave para a naturalização. A presença conta como ponto de partida para uma educação mais inclusiva, uma vez que por esse meio se (re)conhece a realidade do outro e se aprende a lidar com respeito.

“Quando se vê uma pessoa trans, PcD, negra… alguma minoria que é bastante marginalizada, dentro desses espaços, você começa a perceber que talvez não seja tão diferente de si (mesmo com toda a subjetividade)”

A intérprete defende também as discussões sobre gênero e sexualidade dentro da educação, como forma de trabalhar na estrutura da sociedade e que vai além das identidades, englobando a diversidade entre as pessoas e o respeito. Esse debate nas salas de aula ainda gera opiniões muito controversas, em principal nas redes sociais.

Ocupando espaços atuando na advocacia criminalista mossoroense, Luiz Bernardo.

LUIZ BERNARDO (ele/dele)

Luiz Bernardo, de 27 anos, é natural de Ceará-Mirim (RN) e atua, na cidade de Mossoró, no âmbito da advocacia criminal, em especial nas causas LGBTQIAPN+. Em relação a área do direito, no município, Luiz diz não haver muita inclusão.

“A gente vê muito pouco pessoas trans se formando em direito, atuando como advogados (seja na promotoria, defensoria, gabinetes…), pois não há a devida inclusão que deveria existir” desenvolve Luiz, evidenciando o paradoxo existente na área, que estuda e utiliza diariamente do que está registrado na Constituição Federal, mas que na prática, muitas vezes, apresenta nuances distintas.

Em sequência ao relato, é válido relembrar que, desde 2019, a LGBTfobia foi configurada como crime de racismo Lei 7.716/89 e, como tal, é inafiançável e imprescritível. O entrevistado é um dos únicos indivíduos transgênero que participa ativamente do cenário jurídico mossoroense.

Dentre as dificuldades para pessoas trans adentrarem no mercado de trabalho, Luiz frisa que a retificação do nominal é uma pauta de muita importância.

“Não tratam pelo nome social, tratam pelo nome-morto (que é como a gente chama o nome de nascimento)… algumas pessoas trans até desistem de fazer entrevistas de emprego.” O advogado conta, também, que não foi fácil conseguir o seu processo de retificação e estar, atualmente, nos concedendo a entrevista como Luiz Bernardo.

Sua garra e coragem fizeram com que seu sonho virasse realidade.

Em junho de 2024, o projeto TRANSformAÇÂO, realizado pelo Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), promoveu a retificação gratuita de nome e gênero em Mossoró, priorizando as pessoas trans do município.

Para Luiz, as políticas públicas devem vir de pessoas trans para pessoas trans. Mesmo com iniciativas como o TRANSformAÇÃO e ambulatório especializado existentes na cidade (cujo faz uso do segundo), ele defende que ainda se tem uma carência acentuada acerca dessas políticas. Para uma população tão vulnerável como a transgênero, é necessário haver maiores investimentos e a assíduidade nos projetos.

E o futuro?

Sobre planos para o futuro, Yris Costa conta que pretende buscar pela formação superior de licenciatura em artes cênicas. Zoe Gabrielle, por sua vez, diz que seus planos de carreira artística não envolvem permanecer em Mossoró por muito tempo, pois pretende crescer com suas performances corporais e musicais em outros espaços. Arthur Oliveira pretende alimentar sua carreira como escritor, não só com projetos artísticos, mas com temáticas voltadas a psicologia também. Já Emily Fernandes expressa sua vontade em prestar concursos públicos e torna-se efetivada. Por fim, Luiz Bernardo diz que quer crescer ainda mais dentro da área do direito e poder se doar em maiores níveis às lutas dos grupos mais vulnerabilizados. Promover a viabilização das metas de pessoas transgênero também é, sobretudo, um ato de empatia e humanização.

Saiba Mais

O dia 29 de janeiro ficou marcado como sendo o Dia Nacional da Visibilidade Trans, depois de movimentação histórica feita pela Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (ANTRA) em parceria com Ministério da Saúde. A campanha reavivou a luta contra a transfobia, ainda em 2004. Incluir alguém à sociedade engloba diferentes tipos de respeito, que vão desde a utilização correta dos pronomes até o oferecimento de melhores condições de vida, passando também pelo cuidado e tratamento digno.

O IBGE relatou que a inserção de dados acerca de identidade de gênero e orientação sexual no levantamento só seria possível a partir de preparo da equipe e estudo das questões. Sem o novo adiamento da pesquisa, o Censo 2022 foi publicado com essa lacuna em aberto.

O Programa Transcidadania entrou em vigor em janeiro de 2015, incialmente em São Paulo. Permanece ativo, condicionando pessoas transgênero a se tornarem cidadãs profissionalizadas, promovendo a inserção social nos locais onde atua. Na cidade de Natal, o trascidadania existe desde 2023, levando oportunidades de capacitação às pessoas trans que não trabalham de maneira formal ou buscam iniciar no mercado de trabalho.

E m Mossoró, segundo consta no site da Câmara Municipal, há um projeto de lei, proposto em 2021, pelo vereador Omar Nogueira e que tem como justificativa da obrigatoriedade da inclusão social para o grupo trans . A PL/2021 engloba, dentre tantas demandas, o direito de reserva de cotas de 2 a 5% das vagas de emprego em empresas privadas. Em 2019, houve o Programa Municipal de Empregabilidade Trans, projeto proposto pelo ex-vereador Gilberto Rêgo Diógenes, que foi arquivado com o fim do mandato. Arthur defende que a ampliação do projeto ou de propostas semelhantes ao Transcidadania para Mossoró fariam da área trabalhista um âmbito mais diverso e completo.

Joyce Sarmento, Iasmin Teixeira, Gabriel Guimarães e Rodolpho Albuquerque são estudantes do 2º período do curso de Jornalismo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Reportagem produzida como atividade da disciplina Produção de Texto Jornalístico I. Orientação: Professor Esdras Marchezan

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O HiperLAB UERN é o Laboratório de Narrativas Multimídia do curso de Jornalismo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).