A série da Microsoft sobre Futuro do Trabalho que você PRECISA ver

Futuristas, escritores, consultores e diretores mostram em 8 vídeos como a gestão da Era Industrial está defasada e que o futuro do trabalho já começou

Fel Mendes
HoneycombLAB
4 min readFeb 20, 2018

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Capítulo 1 — O mundo do trabalho em mudança

Você está realmente motivado para realizar o trabalho que te pagam para fazer ou as 40 horas que você gasta por semana dentro de um escritório servem apenas para pagar as contas no final do mês? A imensa maioria das pesquisas mostra que apenas uma pequena parcela das pessoas realmente estão engajadas no trabalho. O primeiro vídeo da série mostra que o fato de AINDA utilizarmos o mesmo tipo de gestão empregado por Henry Ford à época da Era Industrial é um dos motivos.

Capítulo 2 — Organizações Responsivas

Nos dias de hoje é muito mais difícil prever como sua empresa estará no próximo mês. Esta incerteza obriga que as organizações tenham capacidade de adaptar-se rapidamente às novas realidades. Para isso, é preciso compreender sua capacidade evolutiva e estar aberto e preparado para escutá-la. Isso é possível com muito mais comunicação, processos transparentes, times trabalhando com autonomia e pessoas empoderadas para mudar a própria realidade.

Capítulo 3 — Elementos da Responsividade

O que tem mudado nas empresas que perceberam que há uma nova maneira de se relacionar com as pessoas que trabalham lá dentro? O propósito vem antes do lucro. O empoderamento vem antes do controle. A transparência vem antes da privacidade. Isso cria um ambiente que permite e (até certo ponto incentiva) pequenas falhas como processo de aprendizado e crescimento de um profissional que não apenas cumpre ordens, mas integra o ambiente de forma muito mais total e vai tornando-se capaz de oferecer uma visão estratégica de um ponto de vista que até então não era escutado.

Capítulo 4 — Trabalhando em Rede

A maneira que a maioria de nós está acostumada a trabalhar é solitária. Ainda que haja um certo nível de relacionamento entre as pessoas de uma mesma área, pouquíssimas são as pessoas que tem a sorte de trabalhar em times multifuncionais, trocando informação em vários sentidos. Também é importante haver um espaço em que as pessoas sintam-se seguras para pedir e oferecer ajuda. Neste cenário do trabalho em rede, o talento acaba naturalmente valendo mais do que o nome do cargo. Além disso, certos tipos de habilidades, como a empatia, a curiosidade e a capacidade de tomar riscos, começam a ganhar mais importância.

Capítulo 5 — Liderança em Transição

É possível criar uma consciência da organização? Se todas as pessoas tem o mesmo contexto, são capazes de ter e oferecer total transparência e conseguem operar em um sistema que lhes dê constantemente o feedback de tudo o que está acontecendo, então cada uma das pessoas consegue pensar com mais propriedade. Essa somatória de cabeças pensando juntas, se ouvida com certo senso crítico, é capaz de tornar-se a consciência da organização. Criar um ambiente de confiança e gratidão permite que as pessoas consigam perceber muito mais a humanidade entre elas e, consequentemente, da empresa. E o líder é muito mais uma pessoa que possibilita esse ambiente.

Capítulo 6 — O local de trabalho é também social

Empresas mais inventivas são aquelas que tem altíssimos níveis de interação social. E a experiência mostra que a serendipidade no local de trabalho deve ser estimulada. São de pequenos encontros fortuitos, de pessoas que jamais se conheceriam porque trabalham em andares diferentes, mas trabalham em função do mesmo propósito. Os resultados dessas pequenas interações atômicas são imagináveis.

Capítulo 7 — Um novo espectro de local de trabalho

O modelo de gestão que se arrastou até hoje foi concebido na Era Industrial em que cada um deveria ocupar seu posto, sair de lá o mínimo possível e trabalhar silenciosamente para ser mais e mais produtivo. A experiência tem mostrado que os locais de trabalho devem não só facilitar interações, mas também permitir que as pessoas consigam ter seus momentos de concentração ou contemplação (relaxar sem se sentir cobrado por estar relaxando).

Capítulo 8 — Destravando a Criatividade

Tudo o que você consegue imaginar sendo feito por uma máquina será feito por uma máquina no futuro. O que nos resta? Espaço criativo. Portanto, ambientes em que as pessoas sejam estimuladas a pensar de forma criativa e a trabalhar com energia naquilo que as estimula são muito mais cheios de vida, pulsantes. Essa vibração faz toda diferença. Para isso, as pessoas precisam estar atentas à sua própria capacidade criativa. O excesso de informação nos viciou e nos tirou a capacidade de concentrar. Não à toa o Mindfulness tem ganhado espaço.

+ LAB

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O Honeycomb é uma plataforma de gestão que acredita neste futuro e intimamente ligado a estes conceitos, criando uma gestão transparente e ambientes em que o propósito das pessoas conectam-se ao propósito das empesas. Entenda como funciona.

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