The Last Guardian

GUIL PAVAN
Iandé
Published in
3 min readApr 16, 2018

The Last Guardian é um jogo para o console playstation 3, tendo seu lançamento em dezembro de 2016, pela Sony Interactive Entertainment, sendo ele produzido pela SIE Japan Studio.

Minha primeira experiencia com o jogo foi no começo de 2018, quando conseguir adquirir o jogo para mim, e poder jogar eu mesmo. Já havia visto videos sobre o jogo, mas apenas em 2018 tive a oportunidade de realmente jogar ele.

O jogo conta a história de um menino, controlado pelo jogador, que acorda sem memoria ao lado de uma criatura, Trico, nas profundezas de uma ruína. O menino com dificuldades consegue simpatizar com a criatura, e juntos partem para uma jornada para o topo da ruína.

O começo da jornada.

O jogo conta com cenários deslumbrantes de tirar o folego, me deixando cada vez mais cativado a explorar o ambiente. Na jornada o menino se depara com vários obstáculos de “quebra-cabeça”, onde você tem de juntar as peças para poder passar por determinado desafio e seguir em frente pelas ruínas. O que me surpreendeu muito em The Last Guardian foi a importância que deram para Trico, onde em vários jogos, os desenvolvedores introduzem criaturas cruciais para a historia de seus jogos, mas quase nunca colocam muitas interações com o jogador na jogabilidade, sendo essas criaturas deixadas de lado em vários momentos do jogo ou apenas aparecendo em cenas em que o jogador não controla o personagem. Em The Last Guardian, interagir com Trico é inevitável, você precisa interagir com Trico para passar de vários dos obstáculos do jogo.

Uma das coisas que mais gostei no jogo, que me fez amar de verdade esse jogo, foi a relação do jogador com Trico, aonde o jogo te coloca nessa necessidade mutua dos personagens entre si. Onde um depende para a sobrevivência do outro, e o jogo apresenta isso de um modo emocionante, com momentos em que a confiança entre os personagens é posta a prova, me dando frio na barriga diversas vezes.

O desing de Trico, é uma das coisas mais legais que já em questão de desing de criatura fictícia. O modo que Trico consegue ser fluido com a mistura de animais que compõe o seu desing, é algo encantador no meu ponto de vista. As penas do animal em jogo são muito bem animadas, não incomoda o olhar como já vi animação de penas em outros jogos. Os movimentos de Trico são muito bem estruturados, toda a sua anatomia funciona de modo a parecer uma criatura existente no mundo real.

O topo.

A conclusão da historia é belíssima, sendo capaz de levar o jogador as lagrimas. Trico sem ter falado uma palavra o decorrer do jogo inteiro me emocionou muito, para complementar a beleza do final, o cenário é impecável.

Sendo assim, The Last Guardian um jogo que vou levar para a vida toda, pelo modo que emocionou com a beleza dos cenários deslumbrantes e me fazendo acreditar que uma criatura fictícia realmente poderia existir. A beleza da animação.

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