Meus primeiros 100 dias como FoodLover 🚀

Minha experiência de onboarding como Dreamer em tech

Victoria
iFood Tech
4 min readSep 4, 2020

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Como é se sentir o ingrediente que faltava para o seu time? Bom, antes de entrar no iFood, eu não imaginava como era essa sensação e muito menos presumia o tamanho da oportunidade e desafios que estavam por vir.

Eu, no onboarding da Movile, feliz pela conquista.

Mas começando do início: me chamo Victoria Andressa, tenho 21 anos, recém graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC, paulistana que resolveu seguir na contramão e vir morar no interior de São Paulo, atualmente, na cidade de Americana.

Desde pequena despertei meu desejo pelos estudos e, no Ensino Médio, eles eram voltados principalmente para a área da computação, mesmo não sabendo ao certo o que esse vasto mundo da tecnologia representava.

Na graduação, apesar da dificuldade de ser uma das minorias representadas, eu procurava me manter firme e focada, buscando referências, entendendo qual era o meu objetivo e como eu podia trabalhar da melhor forma com toda aquela enxurrada de informações. Estava me descobrindo e aprendendo ao longo do processo.

Talents that make lives better

Minha relação com o iFood se iniciou através do Mobile Dream, um programa de seleção totalmente diferente de qualquer outro que você conheça para jovens talentos. Acredito que a experiência já começa antes mesmo de iniciar na empresa. Era nítida a proposta em desenvolver pessoas que amam desafios e valorizam a diversidade. Um processo totalmente às cegas, com a expectativa de obter justamente esse resultado.

Eu, apesar de nunca ter tido experiência profissional na área de desenvolvimento (e não foi por falta de vontade), procurei participar de inúmeros projetos durante a faculdade, fiz iniciação científica, entrei no Apple Developer Academy (programa de capacitação de alunos para o desenvolvimento de produtos nas plataformas Apple) e acredito que foi o compilado de todas essas iniciativas que me deram a bagagem que tenho hoje e, claro, a coragem para me candidatar.

Era um número grande de inscritos, pouco mais de 25 mil participantes de diferentes regiões do Brasil. Mas após um longo processo, passando por dinâmicas e entrevistas, recebi a notícia que tinha passado através de uma entrega (sim, pelo correio). Uma caixinha com uma carta de aprovação, uma frase do nosso maior sonho e uma garrafa de espumante. Incrível!

Imagina a minha reação ao abrir a caixa!

Entrando no universo da revolução

Nós tivemos dois onboardings. Um pelo programa Mobile Dream e outro exclusivo do iFood, onde fomos recebidos com vários mimos personalizados da empresa. No meu primeiro dia no escritório, fui recebida pela Yasmin Bennati, Giovani Pereira e conheci o meu buddy, Willian Policiano.

Com a Yasmin e o Giovani, fiz um mini onboarding com a tecnologia na qual eu seria alocada. Fui designada para ser desenvolvedora mobile iOS por causa do meu background e essa apresentação esclareceu quais seriam as ferramentas e conhecimentos técnicos que eu iria percorrer dali pra frente.

O Will foi a pessoa responsável pelo meu suporte nos primeiros meses como FoodLover. Balão e carta de boas-vindas, apresentação do projeto/tasks, inclusão ao restante do time, auxílio nas ferramentas, compartilhamento de conteúdos, entre outras assistências no âmbito iFood. Sou muito grata a ele por toda atenção e dedicação desde o início.

Ter esse apoio no começo é de extrema importância, já que é uma amostra de carinho e cuidado que o iFood tem com seus FoodLovers. Isso inclui também o contato com meu gestor, que prestou muita consideração e disposição no que fosse preciso em ajudar.

Velocidade não só nos pedidos

Nesse pouco tempo de imersão, já presenciei mudanças de escopos, várias features, novas contratações, diversos eventos, reuniões, mentorias… Tudo para fazer com que o iFood fosse capaz de atender as demandas e fornecer o melhor serviço possível. Temos de escalar, otimizar e isso fica cada vez mais desafiador. O nosso time precisa evoluir sempre muito rápido. O iFood é uma empresa que não se fecha a metodologias. Usamos aquilo que faz mais sentido dado o contexto daquele momento.

Ser desenvolvedora significa exercer a criatividade o tempo todo e, ao mesmo tempo, contar com a análise crítica para pensar no que vamos implementar para resolver um problema. E aqui no iFood, temos a autonomia de explorar diversas formas de se chegar ao resultado.

Conseguimos sentir na prática os valores que o iFood emprega. O I’M A LOVER são valores que movem o nosso trabalho no dia a dia. A comunicação entre todos e a nossa cultura são abertas, podemos consultar pessoas de outros times e/ou tecnologias, entendendo a importância do papel de cada um que contribui para o crescimento do iFood.

Protagonistas da nossa carreira

Aqui nós somos protagonistas da nossa carreira. Nosso desenvolvimento pessoal e profissional é tratado como prioridade. Nossas habilidades são observadas e analisadas, possibilitando acelerar nossos pontos fortes e entender como trabalhar nossos gaps. É preciso ter autonomia, ambição evidente e muita vontade de aprender.

O iFood possui um ambiente de trabalho acolhedor e colaborativo e espero que nessa minha trajetória aqui eu possa contribuir ao máximo, ampliando o meu conhecimento, superando desafios e cultivando muitas experiências na foodtech líder da América Latina!

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