Partilha para o Grupo de Crescimento da 4ª Semana depois da Trindade

05 à 11/07/2020

Igreja de Cristo
IgrejadeCristo
4 min readJul 4, 2020

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Por Israel Tirado Villa Verde

Quebra-gelo

Para ilustramos sobre reconhecimento através de características, assim como Jesus foi reconhecido por alguns como sendo o Messias, podemos criar um jogo em que citamos características de alguém do grupo para os demais acertarem sobre quem se trata. Será que somos reconhecidos por nossas características assim como Cristo era?

Partilha

Leitura Bíblica

16 Chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para fazer a leitura. 17 Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías; ele o abriu e achou o lugar em que estava escrito:

18 “O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque me ungiu para anunciar boas-novas aos pobres;
enviou-me para proclamar libertação aos presos
e restauração da vista aos cegos,
para pôr em liberdade os oprimidos
19 e para proclamar o ano aceitável do Senhor”.

20 E fechando o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e os olhares de todos na sinagoga estavam fixos nele. 21 Então ele começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabais de ouvir”.

22 Todos o aprovavam e, admirando-se das palavras de graça que saíam da sua boca, perguntavam: “Este não é filho de José?” 23 Jesus lhes disse: “Sem dúvida me direis este provérbio: ‘Médico, cura a ti mesmo; tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum, faz também aqui na tua terra’”.

24 E acrescentou: “Em verdade vos digo que nenhum profeta é aceito em sua terra. 25 Em verdade vos digo: Havia muitas viúvas em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis meses, trazendo uma grande fome por toda aquela terra; 26 mas Elias não foi enviado a nenhuma delas, senão a uma viúva em Sarepta, de Sidom. 27 Também havia muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu, mas nenhum deles foi purificado, a não ser Naamã, o sírio”.

28 Ao ouvirem essas coisas, todos os que estavam na sinagoga ficaram muito indignados. 29 E levantando-se, expulsaram-no da cidade e o levaram até o despenhadeiro do monte sobre o qual a cidade estava construída, para o jogarem dali. 30 Ele, porém, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho.

31 Depois desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e os ensinava no sábado. 32 E maravilharam-se com o seu ensino, porque a sua palavra era proferida com autoridade.

33 Havia na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demônio impuro; e ele gritou: 34 “Ah! que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para destruir-nos? Sei quem tu és: o Santo de Deus”.

35 Mas Jesus o repreendeu, dizendo: “Cala-te e sai dele”. E o demônio, jogando-o no chão, no meio do povo, saiu dele sem causar-lhe mal algum. 36 E todos se assustaram; e falavam entre si, perguntando uns aos outros: “Que palavra é esta? Ele ordena com autoridade e poder aos espíritos impuros, e eles saem”. 37 E sua fama se espalhava por todos os lugares da região.

~ Lucas 4.16–37

O que diz o texto?

Nos versículos iniciais vemos detalhes sobre o ministério de Jesus.

Jesus começou o seu ministério na cidade em que morava. Nas sinagogas. Durante o cativeiro na Babilônia, depois da destruição do Templo, o povo instituiu sinagogas como locais de adoração. Mesmo depois que o Templo foi restaurado, a adoração nas sinagogas continuou. Lucas relata que Jesus estava acostumado a frequentar os cultos da sinagoga, regularmente, aos sábados.

A sinagoga seguia uma ordem regular nas leituras. Jesus provavelmente tomou a passagem que devia ser lida naquele dia e era justamente sobre a era messiânica, suas afirmações geraram tumulto e descrença.

Jesus então destaca que, além de esperar rejeição da sua própria cidade, o seu grande ministério alcançaria até os gentios.

No episódio da possessão demoníaca vemos que os espíritos do mal reconheceram-no e expressaram medo e ódio. Nosso Senhor nunca permitiu que os demônios tivessem publicidade. Sua autoridade sobre eles era uma prova das reivindicações messiânicas feitas por Ele em Nazaré.

O que o texto nos diz?

Refletir, aprofundar e aplicar a mensagem para hoje

O que o texto fala da realidade?

Ver a realidade com os olhos de Deus, em silêncio

O que o texto nos faz dizer a Deus?

Conversar com Deus, apresentando intenções e ações de graça

O que o texto nos leva a viver?

Assuma algum compromisso, simples e viável

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