Saiba como foi o II Congresso de Direitos Humanos e Migrações Forçadas, na PUCRS
Nos dias 25 e 26 de setembro de 2018, no auditório do prédio 11, da PUCRS aconteceu a 2º edição do Congresso de Direitos Humanos e Migrações Forçadas. O Congresso — que foi dividido em 2 partes em cada dia — começou na noite do dia 25 — mais precisamente às 19h30 — com pessoas importantes para a causa. A primeira parte, denominada como Mesa 1, foi composta por Vitória Volcato do Serviço de Assessoria em Direitos Humanos para Imigrantes e Refugiados (SADHIR) da Universidade, Vanito Vieira do Grupo de Assessoria a Imigrantes e a Refugiados da UFRGS e Yuri Padilha do Núcleo de Apoio e Assessoria a Refugiados e Imigrantes, da UNIRITTER.
Citamos o evento em uma reportagem no nosso Medium sobre o suporte que o Serviço de Assistência Jurídica Gratuita (SAJUG) proporciona aos imigrantes. Assim como a SAJUG auxilia, o SADHIR foi o responsável por promover o Congresso e trazer os convidados para as mesas 1, 2 e 3, em um evento gratuito e aberto ao público. Os responsáveis por mediar cada mesa foram Cristiano Patrício (SADHIR/PUCRS), Thaís Odorissi (SADHIR/PUCRS) e Matthäus Schmitt (SADHIR/PUCRS). O professor Francisco Kern da Escola de Humanidades participou da primeira noite do evento, onde conversou sobre os cuidados que devemos ter com quem não é do país e com a sociedade que vivemos. “O meu medo é que cada vez mais nós acabemos por motivar ou incentivar as pessoas a terem esse tipo de atitude: não saber lidar com a diferença”, explica.
Nesta noite (25), o evento encerrou com a mesa 2 e continua no outro dia à tarde. O clima era de troca, por vezes, desabafo entre quem já ajuda a população que vem de outro país e quem visa ajudar os imigrantes, tanto em questões trabalhistas ou pessoais, como saúde, moradia e entre outros. Um Congresso de grande magnitude, tem por trás uma grande equipe de organização que se divide entre organizar um evento por completo e subir ao palco para apresentá-lo à comunidade universitária. Assim, o mediador da noite, finaliza a palestra agradecendo ao público que compôs a mesa e, principalmente, quem estava na platéia. “É um orgulho enorme ver que tantas pessoas se importam com este assunto. Vivemos em uma sociedade que exclui e saber que muita gente se importa, é revigorante”, diz Cristiano.
