A morte da inovação

Faculdade Politécnica
Inovação e Empreendedorismo
3 min readAug 9, 2016

Por Esp. Daniel Carrara, gerente de projetos na Sankhya Gestão de Negócios

É uma triste notícia para a comunidade mundial, mas a inovação morreu. Ela não existe mais, não do jeito que a maioria das pessoas a conhece. A inovação se reinventou. Mas poderia ser de outra forma? Claro que não. Como um conceito tão forte, que resume tantos outros substantivos desafiantes tais como mudança, melhoria, análise, criação, adaptação, progresso e tantos outros termos em apenas uma palavra — inovação — poderia não avançar junto com o tempo?

Quando esse conceito surgiu, as pessoas temiam-no. Primeiro, porque era algo desconhecido e inatingível para muitos. Pensava-se que, para ser inovador, precisava-se ser um gênio, com ideias mirabolantes, conhecer de mecânica, computação, metafísica e reunir todas essas disciplinas em um produto que iria salvar a humanidade. Regozijamo-nos hoje, pois esse pensamento já é ultrapassado. Mas será que é mesmo para todos?

Ao escrever esse artigo, tentei ser inovador com um título diferente do convencional e até mesmo polêmico que, em um primeiro momento, despertaria a atenção do leitor para o tema. Se você leu o texto até esse ponto, parece que tive êxito e pode-se dizer que de certa forma tive uma ideia inovadora, transformada em uma ação inovadora que atingiu um resultado almejado.

O objetivo secundário do texto é chamar a atenção para a palavra inovação, visto que esse assunto vem sendo discorrido exaustivamente em palestras, workshops, congressos e etc. Uma vez que a atenção está voltada para o assunto, o objetivo principal é transmitir a boa-nova de que a inovação já está em nosso dia-a-dia, em nosso meio, em nossas ações, em nossa casa e em tudo que interagimos.

Tudo o que usamos foi criado ou adaptado por alguém de forma mais eficaz e, consequentemente, de forma inovadora. Você pode se perguntar: “Mas e eu, sou inovador?” A resposta é: com certeza.

Inovação não consiste em inventar coisas revolucionárias e sim em adaptar, melhorar, otimizar, criar e trazer uma nova visão do humano e da sociedade para um problema real. Se tudo isso for revolucionário, que bom. Se não, mesmo assim ainda pode ser inovador.

Por isso, a mensagem principal do texto é essa. Pare, olhe ao redor, pense em quantas coisas novas e melhoradas você está utilizando. Quantos processos você otimizou, quanto você melhorou o tempo gasto entre sua casa e seu trabalho descobrindo novos caminhos. Inovação é isso. Mate dentro de você aquele conceito antigo de inovação e se abra para o novo, para as inúmeras possibilidades ainda impensadas que estão ao nosso redor e, com isso, você contribuirá com um mundo melhor.

E você, também acredita que o velho conceito de inovação já morreu? Então conheça o MBA em Inovação e Empreendedorismo da Faculdade Politécnica. Acesse o site e saiba mais. Inscrições abertas!

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