Reflexões sobre o amor

Mônica Martins
Insônia de Contos
Published in
2 min readSep 9, 2020
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Um dia você amou, um dia você se entregou e acreditou e um dia também você se machucou na desilusão. O amor nem sempre é gentil e generoso. É enganoso acreditar num amor casto. O amor é o mais complexo dos sentimentos, pois com ele caminham alguns outros, tais como ciúmes, posse, desilusão e tantos outros. O amor é um conjunto de sentimentos e como todo bando existem os bons e maus elementos.

Não se pode acreditar cegamente em apenas uma vertente do amor, ele é constituído de diversas e quando conseguimos reunir as melhores o amor se torna maravilhoso.

E o que dizer do tempo? Ele também constitui o amor, assim como a rotina e esses dois podem ser bastante valiosos. São maleáveis e cabe a nós saber encaminhá-los para o lado que almejamos. Mas sabemos realmente o que almejamos? E o amor não é constituído apenas de uma parte em sua maioria e não podemos controlar o outro lado e o fazer compreender as diversas faces envolvidas num relacionamento.

O amor é tão complexo que o denominamos em partes; como amor materno, fraterno, paterno, de amigos e de romance. Mas não vivemos sem amor, seja ele qual for. Viver sem amor não é viver é apenas sobreviver.

E quanto ao amor próprio? Esse é o mais valioso e também o mais renegado de todos. Amar a si é uma tarefa árdua, diária — olha aí a complexidade vindo a tona — Então como lidar com o amor? Essa é uma tarefa constante em evolução, retrocessos e aprendizagem individual, mas necessária a todos.

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