Como a gente contrata: Entrevistando para uma posição na SumUp

Durante as nossas primeiras abordagens, geralmente somos questionados pelas pessoas candidatas sobre o nosso processo de contratação. Sabemos que quando nos perguntam sobre isso, estão tentando entender sobre como realmente funciona:

• Quantas etapas serão ao todo
• Com quais pessoas falarão
• O que será avaliado
• Como elas podem se preparar para as entrevistas

Em Talent Acquisition aqui na SumUp, funciona assim:

1. Primeiro recebemos a requisição de abertura de uma vaga;
2. Então, o próximo passo é garantir um bom alinhamento;
3. Assim, conseguimos entender a razão dessa contratação, o impacto no negócio, quais habilidades (técnicas e intrínsecas) a pessoa candidata ideal deve apresentar, e ter uma definição clara a respeito do processo de entrevistas.

Isso quer dizer que precisamos discutir junto ao Hiring Manager (a pessoa que traz a necessidade da contratação) quantas etapas serão necessárias e quem serão as pessoas entrevistadoras adequadas para cada uma delas. E então, é preciso refletir: quem é a pessoa que domina essa habilidade, e que poderá melhor avaliá-la?

Agora olhamos para a outra ponta — a mais importante: a pessoa candidata. Uma coisa com a qual a gente se preocupa bastante é garantir que ela terá a preparação adequada em relação ao processo, e conforme ela segue adiante nas etapas, ela precisa ter clareza sobre com quem vai falar e o que esperar de cada entrevista.

E para isso, a gente criou um material “guia do candidato” customizável, onde além do fluxo geral do processo e informações específicas a respeito de cada etapa, a gente também compartilha números relevantes sobre a SumUp, a nossa presença no mundo, bem como aspectos importantes em relação à cultura que se conectam com a nossa essência.

Enquanto isso, ao longo do processo, é importante entender: quais são os principais motivadores da pessoa candidata para se juntar a nós?

Com base nisso, a gente consegue entender se podemos realmente oferecer o que ela espera. Caso o match aconteça, além de compartilhar conteúdos, artigos e notícias relacionados aos motivadores que podem engajar a pessoa candidata, a gente também busca algumas iniciativas que possam ilustrar melhor esses motivadores.

Por exemplo: se a gente entende que a pessoa candidata tem DE&I (Diversidade, Equidade e Inclusão) como um dos principais motivadores, além de falarmos sobre os nossos programas internos e ações efetivas com foco nesse tópico, podemos convidar SumUppers que se encaixam em um (ou mais) recortes para uma conversa descontraída (“shake hands”) onde o SumUpper trará um olhar genuíno e imparcial sobre como a gente realmente olha para esse tema.

Todas essas ações demostram o quanto a gente se preocupa com a experiência da pessoa candidata, e o quanto o processo de contratação na SumUp é parte essencial da nossa cultura, porque além da avaliação técnica e intrínseca em si, a gente também busca encontrar pessoas que se conectem com os nossos valores e com a nossa missão: empoderar pequenos empreendedores ao redor do mundo.

Por isso essa visão de contratação é algo que a gente realmente leva a sério, afinal, as pessoas que a gente contrata têm um super impacto no nível de serviço e de produtos que a gente oferece aos nossos “pequenininhos”, e também na construção do ambiente de trabalho que a gente compartilha. Isso quer dizer que a gente sempre vai priorizar qualidade de contratação em vez de velocidade.

Nossos principais valores:

• Cabeça de Dono
• Time em Primeiro Lugar
• Nos Importamos de Verdade

Eles realmente guiam as decisões e a maneira que a gente trabalha enquanto companhia e enquanto time. Por isso, a aderência à cultura se torna tão importante quanto a aderência técnica para o desafio. E por ser tão importante, a gente busca garantir que todas as dimensões de cultura sejam avaliadas ao longo do processo de seleção.

A última etapa do processo é totalmente focada na “mentalidade de dono”, já que esse valor é essencial para gerir com sucesso a autonomia que a gente cria para cada SumUpper. Dessa maneira, a gente consegue influenciar todo mundo a agir como fundador — e a tomar decisões independentes e autônomas que buscam o melhor para nossos times, produtos, companhia e clientes ao redor do mundo.

Nessa etapa final, além de aprofundarmos a avaliação de mentalidade de dono, garantimos que ela seja feita por uma pessoa que não tenha interesse direto na contratação, porque assim é possível ter um olhar menos enviesado sobre o processo como um todo. O impacto disso se dá em contratações mais assertivas, e na possibilidade de trazermos pessoas que se identificam com o nosso produto, que se conectam com o nosso propósito e que entendem que os nossos clientes são de fato o centro das nossas decisões.

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