#12 Nós por nós — Davi Batista
1. Me conte um pouco sobre você..
Tenho 20 anos, sou de um município de SP chamado Embu das Artes e meu apelido no ensino médio era Dançarino, porque dancei no trote do primeiro ano, o que me deixou de certa forma popular na escola.
2. Há quanto tempo está no Instituto?
Sete meses
3. Como conheceu a gente?
Através do Abdan Henrique, do projeto Km23, que ao ver haver uma vaga no Instituto logo lembrou de mim, porque eu havia participado de um projeto de programação lecionado pelo Alan Raso, da Taqtile.
4. Quais atividades desempenha aqui?
No momento estou atuando no front-end, mas às vezes dou uma olhada no back-end também.
5. Como é um dia típico seu?
Todo dia de manhã a primeira coisa que faço é levar meu cachorro para passear na rua :D Após isso tomo um café matinal, planejo meu dia e começo a codar. Terminando o dia, tiro um tempo para fazer alguma leitura, realizar um curso ou só descansar vendo algum anime ou jogando algo.
6. Quais coisas te fazem realmente feliz?
Superar algum desafio grande, seja ele uma tarefa do Instituto ou passar de alguma fase em um jogo; pessoas educadas e pontuais; meditação e conversas ricas.
7. E o que mais te incomoda?
Pessoas indecisas e prolixas.
8. Quem/o que mais te inspira?
Um amigo chamado Wellington S Almeida, programador que hoje em dia trabalha no Vale do Silício.
9. O que você pensa que as pessoas pensam sobre você?
Penso que as pessoas me achem engraçado, inteligente e esforçado.
10. Conte uma coisa sobre você que poucas pessoas sabem
Eu não gosto de café, paçoca, arroz-doce, canjica e pamonha.
11. Qual é o seu sonho?
(Pode ser um sonho atual ou o sonho da sua vida, ainda que pareça distante)
Meu sonho é juntar bastante dinheiro e comprar uma casa numa cidade do interior enquanto trabalho em casa para uma empresa no exterior.
12. Que livro/filme/série marcou sua vida? E por quê?
A série de livros “O guia do mochileiro das galáxias”, porque além de ser extremamente engraçado e divertido, traz reflexões interessantes sobre a vida, o universo e tudo mais.
13. De que forma o Instituto impacta sua vida?
Durante a minha estadia no Instituto evolui de forma astronômica, como programador e como pessoa também. Já tive algumas experiências profissionais anteriormente, mas nenhuma delas se compara ao Instituto. Aqui sei que sou valorizado e terá sempre alguém para me ajudar, tirar uma dúvida ou só jogar papo fora. Fora que as pessoas são educadas e gentis.
14. Se você fosse dar um conselho para o seu eu do passado, qual seria?
“Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje” e “tem coisas que não são tão importantes quanto você acha”.
15. Qual dica você daria para quem deseja fazer parte do Instituto?
Dê o melhor de si, sempre busque melhorar e não tenha medo de errar, já que é isso que te fará crescer e melhorar, tanto no pessoal quanto no profissional.
