#21 Nós por nós — Tayná Guilherme

Yasmin Pitanga
Instituto Taqtile
5 min readJul 11, 2023

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1. Me conte um pouco sobre você…

Me chamo Tayná, tenho 26 anos e sou de Fortaleza — CE.
Na verdade, me chamo Tayna ( descobri recentemente que meu nome não
tem o último acento, hahahah)

2. Há quanto tempo está no Instituto?

Há 8 meses.

3. Como conheceu a gente?

Através de grupos de WhatsApp do clube do UX Writing. Eles sempre postam coisas sobre a área e um dia postaram a vaga de aluno do Instituto e fiquei curiosa. Um tempo depois entrei :)

4. Quais atividades desempenha aqui?

No Instituto sou pesquisadora UX. O que não quer dizer que eu só faço pesquisa, muito pelo contrário! O Instituto é o lugar onde posso aprender outras habilidades dentro e fora do UX! Por exemplo, hoje estou num estudo bem denso sobre UI, criando meu próprio projeto do zero! Também estudo sobre métricas e dados acionáveis de um negócio.

"Um meme que te representa"

5. Como é um dia típico seu?

Num dia típico meu eu acordo e já vou trabalhar, por volta das 9h. Começo recapitulando informações do dia anterior, depois me aprofundo no estudo. Faço um lanche rápido que na maioria das vezes é minha tapioca maravilhosa e retorno pro estudo. Geralmente não tenho reuniões de manhã, o que ajuda muito na hora de absorver conteúdos.
Na pausa pro almoço eu tiro uma soneca e almoço quando acordo, geralmente tem uma reunião logo depois da pausa do almoço, então eu também procuro ver se preciso levar alguma informação para as reuniões. As tardes são mais cheias com reuniões, alinhamentos, critiques, etc.
No finzinho da tarde faço uma pausa pro lanche e retorno pra organizar minhas atividades pro dia seguinte e encerro o dia de trabalho entre 6–7h.
Minhas noites variam entre tentar fazer exercicios, ficar jogando conversa fora com a família, ir a algum lugar legal, etc.
É isso :)

6. Quais coisas te fazem realmente feliz?

Muitas coisas me fazem feliz, e eu adoro essa característica em mim. Passar tempo com a família, sair pra algum lugar, ir à praia a qualquer hora do dia, ter boas conversas, fazer uma comida boa, ouvir música, enfim. Acho que viver me faz feliz :)

7. E o que mais te incomoda?

Me incomoda ter a sensação de que não estou avançando em alguma etapa e/ou de que não sei de algo. Essas duas coisas atingem bastante minha autoestima e minha autoconfiança. Tenho trabalhado isso bastante nas minhas mentorias e já não me sinto tão mal quando antes, mas ainda é uma pedra no sapato, hahaha

8. Quem/o que mais te inspira?

Acho que essa resposta não tem uma forma objetiva de se falar. Eu me inspiro em muitas coisas ao longo da minha vida. tem inspirações que duram um segundo e tem outras que são pra vida toda, mas mesmo essas são muitas e cada uma tem seu lugar de aplicação.

9. O que você pensa que as pessoas pensam sobre você?

Não reflito muito sobre o que as pessoas pensam de mim. Em certas situações penso, mas nunca é algo com viés positivo, então evito cair nessas armadilhas que minha cabeça se coloca :)

10. Conte uma coisa sobre você que poucas pessoas sabem

Não sou muito fã de doces em geral, prefiro o doce de fruta que doces artificiais. #senhorinhasaudavel

11. Qual é o seu sonho?

Morar fora do país. Talvez meu sonho mais latente.

12. Que livro/filme/série marcou sua vida? E por quê?

Essa é uma pergunta bem difícil, porque eu poderia passar uma lista! Vou citar dois livros que marcaram muito minha vida: "Sapiens" e "Cem anos de solidão". Não tenho como não citar esses dois porque ambos me marcaram de diferentes formas.
O Sapiens, é um mind explosion total. Traz à reflexão muitos aspectos da vida e do que a precedeu e de como a sociedade se formou através da burocracia.
Cem anos de solidão é meu xodó, um livro de uma robustez de vocabulário, de enredos e riquíssimo em detalhes, alegrias e desgraças, como a vida é! Recomendo muito a leitura dos dois, apesar de tão diferentes.

13. De que forma o Instituto impacta sua vida?

Acho que o instituto me trás um senso de pertencimento que eu jamais conseguiria ter se trilhasse outro caminho na tecnologia.
E esse senso não é algo que ‘vem com o tempo’, existem mil e uma atividades realizadas para que o aluno assuma a autonomia pelas suas atividades e se sinta dono, responsável e orgulhoso do que faz.
A metodologia de estudos e de entregas é feita de uma forma que nós enquanto iniciantes no mercado de trabalho possamos mostrar o melhor dentro das possibilidades que conhecemos e sabemos aplicar enquanto aluno.
Esse senso de pertencimento também atinge outras esferas, porque o instituto também trabalha nessa frente de maturação pessoal, que eu considero um dos grandes diferenciais quando se trata de formar pessoas. Há claro muitas outras formas que o instituto me impacta, mas essa eu queria deixar bem clara e descrita aqui porque é onde eu me sinto mais beneficiada por estar nesse time.

14. Se você fosse dar um conselho para o seu eu do passado, qual seria?

Não sei bem, acho que diria pra me prender menos em pensamentos que me colocassem numa posição inferior.

15. Qual dica você daria para quem deseja fazer parte do Instituto?

Estude e se dedique. Exercite sua dedicação acima de tudo. Não se contente com respostas prontas nem entregue respostas prontas. Faça as coisas com propósito.

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