Lá e de volta outra vez…
Sobre voltar a produzir conteúdo para web.
Olá!
Há 7 anos não produzo conteúdo para um espaço exclusivo na internet. Assim como a maioria das pessoas, passei os últimos anos dedicando algumas poucas horas de tempo livre para socializar através das diversas ‘redes’, principalmente através do Twitter que garante uma certa objetividade (quase sempre) para as conversas. Mas antes disso eu fui blogueiro, palavra quase desconhecida para a geração que prefere acompanhar páginas do Facebook. Não os culpo, afinal, os poucos blogs que sobreviveram passaram por mudanças severas, quando não estão ligados a um grande portal de noticias/conteúdo, se tornaram o próprio portal ou então foram convertidos em uma página do Facebook. Os blogs perderam a força, isso não é novidade, mas por que insistir em escrever em um espaço como este? Por que não escrever nas redes sociais que garantem uma audiência maior? Sinceramente? Não sei, talvez esteja prevalecendo minha vontade de escrever em um espaço isolado que atraia o público correto e não o público que segue a corrente. Produzir conteúdo para a web é um desafio, se parece difícil através das redes sociais ou em vídeos do YouTube, escrever em um espaço pessoal me parece ainda mais desafiador, e este é mais um dos motivos de eu estar por aqui.
Então do que se trata?
Eu sempre almejei um espaço na internet para escrever de forma expansiva sobre o que mais gosto: música, games, ciência... Até tentei escrever para um portal, mas percebi que não daria conta da periodicidade exigida, então tive que rejeitar a oportunidade. Mas esse desejo de escrever, de ampliar a minha opinião e criticidade a cerca do mundo só aumentava, chegava aos amigos e parava nos amigos. Então, basicamente a inquietação me fez voltar a escrever. É sobre isso que se trata.
Quem vai escrever?
Sempre achei estranho fazer apresentações, a gente acessa alguma informação que considera importante para poder resumir quem nós somos, mas sempre optamos por ser formal e superficial. Parece que é mais difícil descrever justamente aqueles que conhecemos a mais tempo: nós mesmos. Assim, me definir seria uma perda de tempo, eu provavelmente não conseguiria, no máximo contaria que sou biólogo, professor, consultor musical, leitor, gamer e assim segue... Faremos assim, acompanhe os textos comigo e descubra um pouco quem sou. Espero que goste do conteúdo.
Música recomendada: The Fray - The Fighter
