A revolução nas plataformas de “no-code”
Você conhece muito bem os problemas sistêmicos de um determinado mercado e tem reputação significativa com os players desse mercado.
Quando essas duas condições acontecem não tem oportunidade melhor do que criar uma startup para resolver esses problemas com novos sistemas digitais.
Aí, por exemplo, você vende essa solução para os players desse mercado, que já te conhecem muito bem e confiam em você, e cobra uma assinatura mensal pelo serviço.
Se o seu mercado for grande o suficiente, não precisa fazer muita conta pra perceber o potencial desse investimento. E a escala desse negócio.
Em poucos meses você pode ter uma nova receita recorrente mensal, e se fizer um bom trabalho, os primeiros clientes vão indicar outros, que vão indicar outros, e assim por diante. E a receita cresce exponencialmente.
Agora, uma vez que você percebe essa oportunidade, isso significa que outras pessoas no mundo estão enxergando oportunidades parecidas.
Uma situação recorrente que tenho visto é de pessoas visionárias, respeitadas em seus mercados, com networking bem estabelecido, o canal de vendas pronto, decisão de criar um novo produto digital tomada, mas elas estão paralisadas: “planejando o MVP”.
Essa sigla significa Minimum Viable Product. O produto mínimo viável é o conceito mais batido aí pelos cursos sobre startups, métodos ágeis, design thinking e afins.