Em busca da Startup Perdida
Olá,
Antes de falar como fui parar nessa vibe de startups e a conexão com a Educação, é necessário um pequena citação sobre o que é “Meetup” e “Jaraqui Valley” onde:
Meetup — Encontro informal, em que as pessoas conversam de pé, facilitando a circulação e o networking, é praxe no Vale do Silício — Revista Exame, 01/06/11
Sobre o Jaraqui Valley, podemos resumir que é o “Vale do Silício de Manaus”, nosso ecossistema local de startups, onde está bem detalhado o histórico dessa empreitada por Daniel Goettenauer no post “Startup Weekend Manaus”
Acredito que vale a uma pequena apresentação deste humilde aspirante escritor sobre minha curta vida profissional, mas bastante acelerada com altos desafios na educação:
Oi, meu nome é Reinier Alex ou Reinier Freitas como sou conhecido, casado, pai, amazonense e desde 2005 atuando com educação seja como técnico, analista, coordenador, gestor, parceiro, empreendedor e sempre usando a tecnologia para potenciar e quebrar barreiras de tempo e espaço para atingir o docente e o discente.
Trilha: linkedin.com/in/reinierfreitas/ & twitter.com/reinierfreitas
Após uma temporada em SP (2006 a 2010), retorno a terra natal com a empreitada de iniciar de fato minha jornada como empreendedor (tive uma péssima tentativa de 6 meses em SP) iniciando como consultor na Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (SEDUC/AM) e posteriormente assumindo a Gerência de Soluções Tecnológicas, onde atuei por 4 anos no premiadíssimo projeto e hoje programa de Estado “Centro de Mídias de Educação do Amazonas, CEMEAM”.
Em meados de Outubro de 2014 com o trabalho realizado no CEMEAM, onde uma das atribuições era gerir as 2 mil contas Google for Work de administrativos e docentes, fui convidado a participar da equipe da expansão das ferramentas Google do projeto global “Google for Education” sendo registrado localmente como “Amazonas +Conectado”, que visa conectar pessoas através da tecnologia sem dependência da conectividade, algo muito comum no nosso Estado.
E assim, comecei a buscar soluções locais para integrar o que estávamos buscando a sanar a dor que era conectividade e conectar conteúdos+ professores+alunos, fui participar de alguns cursos na SEAD (Secretaria de Estado de Administração e Gestão) para ver se saia algum “start” de uma ideia inovadora.
Aprendizado: Quando estiver sem ideias ou precisa sair da zona de conforto, procure estudar que sempre aparecem novas ideias!
Trilha: SEBRAE EaD, SEBRAE AM presencial, FGV, SENAI, IEL AM, SEAD AM
Acabei vendo umas postagens no Facebook do meu amigo de infância Gilberto Massulo sobre um aplicativo de realidade aumentada (vídeo) e aí entrei em contato, onde acabei sabendo que ele foi chamado pra ser sócio de outro amigo de infância Dennys Cardoso que era proprietário da Think 3d, logo tentamos uma parceria e antes de fechar de que aprender uma ferramenta chamada “Canvas” e Dennys me pressionou com o bendito Canvas para entender quais eram as minhas ideias e me indicou assistir o curso da Bel Pesce, fiz o curso e o Canvas, mas acabamos indo para caminhos diferentes.
Aprendizado: Conhecer pessoas mais próximas que já conhecem os temas que busca, é uma forma eficiente de encontrar o que deseja!
Trilha: FazInova e SEBRAE Canvas
Ainda curioso sobre esse mundo inovador das Startups, comecei a procurar no “pai dos preguiçosos” Google e acabei encontrando o site até então desconhecido por mim “MapinguaNerd”, um post sobre “12º Meeting Jaraqui Valley acontece hoje” e não teve outra lá fui ao encontro dos empreendedores de Manaus, onde a 1º pessoa que me falou o que era o evento e sobre startups foi a Bárbara Nicolau, CEO da DreamKid, onde ela estava organizando o Meetup junto com seu sócio Crysthian Carvalho e lá puder conhecer algumas autoridades do meio como o Daniel Goettenauer, Cláudio Sampaio, James Italiano (outro amigo de infância) e tivemos os palestrantes Glauber Gomes e Luiz Eduardo Leal, onde pude fazer o famoso “networking” com todos do local e em destaque ficou na minha cabeça a conversa com o Luiz Eduardo que disse que quando minha ideia estivesse mais fundamentada, para eu ligar pra ele e me passou o cartão e assim fiquei pensando “Como fundamentar direito a minha ideia?”.
Aprendizado: Procure pessoas que já trilharam uma parte do que você está apenas começando “não precisa cair no mesmo buraco e você pode pular”!
Trilha: DreamKid e 12º Meetup Jaraqui Valley
Depois do evento, fui procurando outros locais e pessoas que buscavam a mesma coisa que eu “Um propósito maior que apenas trabalhar e pagar as contas” e mesmo indo com a ideia de buscar soluções para o Governo, coisa que infelizmente não achei nada fundamentado na base educacional e ai acabei pensando “Por quê eu não vivo essa experiência de usuário como empreendedor da área de startup?” Com isso mente, acabei chegando na premiação do “Jaraqui Graúdo 2015” que ocorreu no Bar Barão (local bem informal com espírito inovador), onde pude ver os melhores sendo homenageados no meio e lembra do pessoal da DreamKid? Sim, lá estavam e acabei mirando na trajetória da Bárbara Nicolau, afinal temos que aprender com as boas práticas não precisando sempre inventar a roda e outro fato importante foi conhecer uma outra pessoa que iria me ajudar muito nessa trajetória, Gláucia Campos (Gestora do programa Flash Sebrae), onde soube que o programa já estava em andamento com o 3º ciclo, mas que eu poderia me preparar para a seleção do ano seguinte e inscrever minha ideia para desenvolver minha startup.
Aprendizado: Conhecer o ecossistema onde está buscando soluções e integração como membro é essencial e para isso saber quem são “os melhores” é melhor ainda!
Trilha: Jaraqui Graúdo e Flash Sebrae
Meados de janeiro de 2016, fui participar do curso “Metologias Ágeis para Startups” e lá estavam a Bárbara além de outros outros empreendedores que estavam sendo impulsionados pela FabriQ Aceleradora, foi bem produtivo e pude aprender algumas técnicas de organização de tarefas e gestão de equipe.
Aprendizado: Conhecer as técnicas e suas metologias da área que quer atuar, ajuda muito na elaboração para tirar a ideia da cabeça!
Trilha: FabriQ Aceleradora
No mesmo mês, fui participar de outro evento de inovação e algo que curto bastante que é a parte de games no “Global Game JAM” e olha que destino (sério não é perseguição) acabei encontramos o pessoal da DreamKid e outro parceiro que fiz que foi o Cláudio Sampaio da “Tree of Dreams”, depois das orientações da competição do evento que são 54hs para desenvolver um game cujo o tema era “Rituais”, acabamos montando a equipe dos “sonhos” e eu entrei de penetra sem ser desenvolvedor, designer e acabei ficando com a parte do som do game (sim, sou um jammer veja meu perfil) e assim nasceu o excelente jogo viciante “Dance! Dance! Peacock”.
Aprendizado: Buscar eventos que possa meter mão na massa e tirar a ideia da cabeça, de preferência entrar numa equipe experiente para aprender in loco!
Trilha: Global Game JAM
Fiquei sabendo do famoso “Startup Weekend Manaus” que iria ocorrer em abril, onde comecei a pensar sobre startups em Agosto de 2015 e o evento já tinha ocorrido em junho (veja). Mas agora já sabia um pouco do conceito e pude obter maiores informações sobre o SWM em outro evento que antecipa a competição que foi o “Bootcamp” e adivinha quem estava por lá? Sim, minha mentora Bárbara Nicolau com outro empreendedor mais antigo que ela no ecossistema Tayke Hedjho CEO da PraQueRumo, onde falaram como seria a temática e regras do evento, além disso ainda ganhei um descontão e assim fiz minha inscrição na minha 1º Startup Weekend Manaus, que é um evento realizado no sexta a noite até domingo a noite, 54hs de imersão com empreendedores para tirar a ideia do papel e apresentar a investidores.
Aprendizado: Buscar preparação antes para não cair de paraquedas, onde sempre tem alguma fonte online ou presencial!
Trilha: Bootcamp
Então 1º de abril (foi verdade a minha participação), participei do SWM e acabei conhecendo algumas figuras marcadas por lá com essa minha curta peregrinação do ecossistema como Gláucia Campo do SEBRAE, Daniel Goettenauer da FabriQ, Macaulay Souza da OniSafra(esse é outro personagem que iria me ajudar), Antônio Júnior (Cardume Coworking) e novamente não podia estar de fora a Bárbara que era uma das mentoras da competição.
Um dos processos do 1º dia era selecionar as melhores ideias e formar as equipes, minha ideia “GoPic” foi uma das selecionadas que era digitalizar através de fotos e codificar exemplo “um professor escrevendo na lousa um e-mail e site, invés de escrever tirava uma foto que ia identificar e organizar os formatos digitais, bastando dá um clique me direcionando para o ambiente digital traduzido”, sim parece uma ideia do futuro e o Google já está lançando com o Google Fotos uma inteligência artificial que fará isso e muito mais! Bom, com esse argumento não consegui montar uma equipe e acabei pivotando (mudando ou desfazendo) a ideia entrando numa outra equipe com ideia parecida que era a “Desgasto”.
Na verdade, acabei foi me “desgastando” com a equipe, pois percebi tarde demais que já vierem com equipe formada e com ideia já validada, assim tirando o verdadeiro objetivo do evento que era testar seu comportamento empreendedor e não sair de lá com uma ideia milionária em 54hs! Mas com muita luta, consegui aprender mais sobre canvas, validação de mercado, modelação e pitch (apresentações rápidas).
Aprendizado: Não se apegue a ideia, não se apegue ao nome do negócio, não se apegue a solução, não se apegue ao plano de negócio e por último não menos importante, não se apegue a equipe!
Trilha: Startup Weekend Manaus 2016
Depois dessa intensa e cansativa experiencia, comecei a participar da caravana “Flash Makers” que é tipo um bootcamp do SWM que passava orientações para os empreendedores participarem da seleção das 30 melhores ideias da pré aceleração do programa de startups “Flash Sebrae” do Sebrae Amazonas.
Aprendizado: Não se apegue a ideia, não se apegue ao nome do negócio, não se apegue a solução, não se apegue ao plano de negócio e por último não menos importante, não se apegue a equipe!
Trilha: Startup Weekend Manaus 2016
Após participar de mais de 10 etapas entre palestras, workshop, cursos, oficinas e enfim chegou o grande dia de saber se a ideia que fiz a inscrição era valida ou não e para minha surpresa com direito a quase uma live via Facebook do Ives Montefusco (outro figura carimba do ecossistema), soube que minha ideia “E-duc” foi classificada entre as 30 melhores ideias e assim iniciando minha vida de “CEO” de startup!
O programa compreende aproximadamente 5 meses intensas, com quase todo fim de semana iniciando na sexta a noite com oficinas práticas de tudo que já tinha visto nessa trajetória, mas com mais profundidade com uma equipe mega experiente, onde gestora Gláucia não mediu esforços de trazer instrutores fora do Amazonas!
E após 5 meses no Flash Sebrae, apesar da minha equipe ter me abandonado (outro post irei falar o que penso sobre equipe), segui o ritual e fiz tudo que a receita de bola pedia e assim fomos eu e as outras startups validar nosso plano com a temática: Problema > Mercado > Solução > Concorrentes > Monetização no evento “Sebrae Startup Day 2016” com a presença de investidores externos como o casal startup Horário Publete e Tatiana Pezoa da TrustVox, além do mestre Yuri Gitahi que é investidor anjo.
Aprendizado: Por mais fundamentada a ideia com técnicas e metologias voltadas a Startups, é essencial ter um time de entrega e um MVP (Mínimo Produto Viável) para testar a solução se resolve mesmo a “dor” que apontou no seu negócio no momento certo!
Claro que durante esse intensa programação do Flash Sebrae, ainda fiquei buscando outros eventos inovadores e durante as oficinas conheci o Alessandro Dias da Academia Levier, que além de ajudar com a sua empresa a alavancar negócios e carreiras, era responsável na organização de um dos tradicionais eventos de inovação, a Criativos Manaus. E lá fui agora em família conhecer o maior encontro de criatividade da região norte!
Aprendizado: Conheça o ecossistema local, participando de eventos que por mais que não tenha a palavra “Startup”, “Empreendorismo e “Negócios”, é sempre bom entender conceitos básicos de inovação e criatividade!
Trilha: Criativos Manaus
Praticamente “formados” ainda tinha mais uma apresentação final no próprio Sebrae com direito a gravação em vídeo de cada startup e assim concluímos o 4º ciclo do Flash Sebrae!! E não parou por aí, teve mais uma seleção para mais um evento inédito com mega estrutura estilo SWM só que no meio da floresta amazônica e lembre do Macaulay que citei lá em cima que seria um personagem que iria me ajudar? Então, ele ficou com missão de selecionar as pessoas com experiência e ativas na área de startups, adivinha quem ele mandou um whatsapp? Sim, lá estava novamente inscrito como participante e ansioso por divulgar minha recém formada startup “E-duc” para um galera de peso no meio da selva no evento “Sebrae Startup Jungle”.
Novamente tinha inscrito minha ideia e de novo fui um dos mais votados, mas desta vez a temática da equipe foi diferente sendo formada na “marra” com as seguintes características: Negócio, desenvolvimento e designer, onde achei bem justo e montarem com os perfis de cadastros antes do evento para evitar as famosas “panelinhas”.
Acabei ficando na mesma equipe da minha ex-colega do ciclo 4º do Flash Sebrae a CEO de 5 Startups (brincadeira, mas ela trabalhava em 5 mesmo não como CEO) a mega talentosa designer Valéria Romano e aí achei melhor pivotar minha ideia pra começar algo novo, onde depois de alguns brainstorms veio a ideia “Jogo mobile para conscientizar a preservação da floresta” e mesmo com uma bela apresentação, novamente não conseguir emplacar um pódio, mas a experiência e o networking é bem mais importante que qualquer premiação. Mas teve uma premiação que me chamou atenção que foi a inscrição no CASE (Conferência Anual de Startups e Empreendedores) e não teve outra, partiu para o maior evento da América latina na minha querida São Paulo!
Aprendizado: Não se apegue a ideia, procure aprender coisas novas e faça novas conexões como pessoas de diferentes conhecimentos, faça networking!
Trilha: SEBRAE Startup Jungle
Foi uma comitiva daqui de Manaus, onde fui no começo com a equipe do Sebrae Amazonas composta pela Sâmia Seixas, Gláucia Campos, Thaís Souza e Breno Penha (outro que virou parceiro). Consegui devido ao projeto da SEDUC em parceria com a Google, uma visita agendada pra conhecermos o “Walt Disney” de ambiente de trabalho, pois cada andar tinha um local pra comer, descansar e entretenimento.
No dia seguinte, já chegou outra tropa alguns colegas do 4º ciclo do Flash Sebrae e outros empreendedores do ecossistema do Jaraqui Valley e aí fomos direto para o Flat que alugamos próximo da Av. Paulista via solução “Airbnb”.
Partindo de Uber fomos ao encontro do CASE, onde aproveitei bastante as palestras com os maiores empreendedores de sucesso do mundo, entre eles o CEO do Evernote Chris O’Neill que pude fazer uma pergunta sobre o que ele pensa da dependência das plataformas de tecnologia com a internet e citei que a Evernote estava buscando soluções offline, a resposta dele me impactou bastante devido minha startup ter esse foco.
Aprendizado: Conheça o ecossistema nacional e internacional, aprenda com os melhores dos melhores para ser um dos melhores!
Trilha: CASE
Retornando com várias ideias e formas de colocar em prática as soluções que pude ver, fui direto para o evento “Demoday 2016” promovido pelo Governo do Amazonas através da SEPLANCTI, cujo o objetivo é premiar as melhores negócios inovadores e os finalistas eram bem conhecidos no ecossistema, como meu parceiro Macaulay que venceu na categoria “Melhor impacto Ambiental” e Bárbara que venceu “Melhor pitch” e “Melhor negócio”.
Aprendizado: Nessas alturas, você já conhece uma boa parte do ecossistema e é sempre bom está presente e torcendo pelos colegas empreendedores como premiações e reconhecimentos!
Trilha: Demoday 2016
Ainda teve o Jaraqui Graúdo 2016, que premia os melhores do ecossistema de startups do ano, desta vez não pude ir por motivos pessoais, mas pude acompanhar online as premiações que foram várias para a Gláucia Campos com o programa “Flash Sebrae” e outros eventos com o “Sebrae Startup Jungle”!
Este ano de 2017, dei um tempinho de eventos devido o estresse com equipe para desenvolver o MPV (Mínimo Produto Viável) da E-duc e ainda soube que a E-duc era marca registrada de outra startup do Maranhã, através de uma classificação de startups que iriam para o Campus Party!
Aprendizado: Se a coisa ficar séria, registre o quanto antes o nome e marca do seu negócio!
Trilha: Campus Party
Ainda fui no 28º Meetup temático “Prefeitura” e também na outra edição do criativos Manaus, cor vermelha! Dando um tempo na jornada após uma visitas em locais de trabalho entre eles o coworking do Impact Hub.
Aprendizado: Traga os agentes do ecossistemas como parceiros bem perto nos eventos para fortalecer o networking, mesmo que o “espírito da comunidade” possa ter mudado dependendo do ponto de vista!
Trilha: Impact Hub Manaus
Em maio, fui observar o DemoDay que tinha editais de formento promovido pela Samsung e acabei encontrando outros colegas do ecossistema, mas voltei para o “casulo” do trabalho tradicional.
Aprendizado: Ás vezes é bom dar um tempo pra repensar as estratégias e carregar as energias, mas sempre estar conectado com as novidades!
Trilha: Hub Tecnologia Manaus
Foi quando fui convidado e para dar aquele ar de inspiração à participar da “Missão Sebrae Amazonas” promovido pelo Flash Sebrae e quem já tinha participado de algum ciclo do programa, poderia ingressar na jornada a conhecer um dos ecossistema mais desenvolvido de startups e tecnologia, que é a cidade de Florianópolis/SC!
Na comitiva, alguns conhecidos de vista de eventos e colegas com o Rafael Teodósio da então “Universo Acadêmico” que foi desenvolvida no mesmo 4º ciclo que eu. A jornada foi intensa de quase 1 semana, conhecendo os principais pólos de tecnologia, inovação e negócios do ecossistema local de Floripa de 8h ás 19h todos os dias com muitas palestras, workshop, oficinas, visitas em empresas que pareciam um shopping center como a Resultados Digitais e empresas que podem ser os futuros “unicórnios” do Brasil!
Depois de muito choro, conseguimos um dia livre para conhecer um pouco a cidade que é turística devido as praias, ambiente limpo, transporte organizado e clima gostoso de frio. Essa missão merece uma postagem a parte que em breve irei falar mais detalhado neste canal.
Retornando a Manaus com energia renovadas, já era de contribuir com um pouco que aprendi nesses quase 2 anos de jornada “Em busca da Startup Perdida” e agora é participar como colaborador em algum evento do ecossistema, só precisava saber qual iria ser…
Aprendizado: Conhecer de perto os melhores ecossistemas é ótimo para dar aquele gás nas ideias e negócios!
Trilha: Startups SC
Pesquisando apareceu o botcamp do “Startup Weekend Woman”, onde a parceira e mentora Bárbara estava junto com uma equipe de mulheres empreendedoras como as colegas de Flash Sebrae Valéria Romano, Luana Lobão, Ludmila Lobo (vencedora do Sebrae Startup Jungle) e outras inovadoras da região. Achei interessante a temática, mas não sabia como poderia ajudar na organização do evento e achava que só podia mesmo as mulheres.
Bom, nisso aparece outro Meetup o 36º em comemoração aos 3 anos da comunidade (veja o vídeo) como diria o Marcelino “1º Meetup formal”, pois estávamos em ambiente tradicional como a FIEAM, mas foi um formato teste para interessante para os investidores e parceiros.
Trilha: Youtube Jaraqui Valley
Mas fizemos assim mesmo um pós meetup informal e durante um papo descontraído, Macaulay (olha ele de novo) falou se eu não queria ser um “Helper” do SWW (Startup Weekend Woman) e aí perguntei o que seria isso, ele disse que era um pessoa tipo “anjo” ou “pau pra toda obra” que iria dar suporte aos organizadores, mentores, facilitadores e jurados da competição, falei que topava na hora e assim inicio minha jornada agora nos bastidores do ecossistema de startups da comunidade Jaraqui Valley como “Helper”!
Com a pouca experiência que tive na 1º participação no SWM 2016 e SSJ, pude olhar com outros olhos e ver como é complicado a vida do facilitador que precisa ter jogo do cintura, onde a Marina Mota que veio direto do Nordeste para acalmar a mulherada amazonense e também alguns homens! Agora realmente os organizadores estão de parabéns assim como os mentores, lembrando que tudo é voluntário até mesmo dando prejuízos financeiros para alguns, mas faz parte do pacote e foram 3 dias, 54hs alucinante até mais de quando eu era participante, porque acabando o evento diário ainda tinha o pós evento entre organizadores, facilitadores, mentores e os helpers.
Aprendizado: Tudo que conquistou através de algo é preciso devolver, seja como parceiro, seja como mentor, seja como organizador, seja como patrocinador e seja como helper! Conheça os bastidores daquilo que você crítica que possa ser melhor!
E durante o evento, soube através dos grupos de whatsapp que tem do ecossistema que teria uma reunião com o GT (Grupo de trabalho) do Jaraqui Valley e que estavam recrutando novos voluntários a ajudar a organizar as ações da comunidade e buscando colaborar mais nos bastidores, resolvi me candidatar e fui aceito no GT como Feeders.
Bom, a jornada não parou aí e está apenas começando, onde quero compartilhar com vocês em outra postagem sobre minha “1º experiência como organizador de um Meetup” e com o tema que mais gosto “Educação”
