Brasil tem aumento de 34% na emissão de CO2 no século 21

Número da quantidade de gases emitidos por um país com um aumento nos últimos anos

O Brasil está dentro dos principais países que mais emitem CO2 (gás carbônico) na atmosfera. Entre os anos de 2000 a 2011, uma quantidade de gases liberados com um aumento de 34%, subindo de 327.983,81 para 439.412,94 quilo toneladas no período.

O país aparece entre os 10 mais poluentes do mundo, que são responsáveis ​​por mais de 70% das emissões no planeta, ficando na 7º colocação, atrás apenas da China, Estados Unidos, União Europeia, Índia, Rússia e Indonésia, e na Frente do Japão, Canadá e México. Um dos pedidos para estes países ocuparem essas instituições, e são seus países em desenvolvimento e emitem uma grande quantidade de energia.

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A queima de combustíveis fósseis como o petróleo, gasolina, óleo diesel, gás natural e carvão mineral são os principais geradores de energia. Além destas, o desmatamento é outra fonte emissora que causa grande impacto. A matriz energética brasileira é baseada em fontes renováveis, porém, as hidrelétricas e o etanol, e as fontes não renováveis como petróleo e gás natural, acabam fazendo com o que país seja é o décimo maior consumidor de energia do mundo e o terceiro maior do hemisfério ocidental, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá.

Com a Petrobras, o Brasil ocupa a segunda maior reserva bruta de petróleo na América do Sul, ficando atrás da Venezuela, e está entre os que mais aumentaram sua produção nos últimos anos. Também se encontram no país grandes matrizes de energia hidrelétrica e nuclear.

Impactos do aumento na emissão de CO2 brasileiro no século

Desde o ano 2000, o Brasil teve um aumento de 34% nas emissões de gás carbônico para a atmosfera. Números mostram que na virada do século 20 para o 21, a emissão brasileira era de 327.983,81 kt e, até 2011, essa quantidade havia aumentado para 439.412,94 kt.

Confira o gráfico interativo em:
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Esses números preocupam, visto que essas emissões aumentam consideravelmente a temperatura do planeta, com um superaquecimento global. Se esses números seguirem aumentando, a expectativa é que a temperatura média do planeta alcance uma marca irredutível e que acabe gerando fenômenos climáticos mais fortes e intensos.

Os aumentos dessas emissões começaram a partir da revolução industrial em 1800. Com o desenvolvimento industrial e tecnológico, grande quantidade de máquinas foram criadas e utilizadas em indústrias. Esses desenvolvimentos foram aprimorados e tiveram aumentos significativos com o tempo, principalmente como fonte de energia.

Além destes, o desmatamento, que aumenta cada vez mais no Brasil, e as queimadas, também são dos causadores das emissões. Eles acabam causando graves alterações no ecossistema, nos estoques naturais de carbono e devido a isso acabam afetando o clima de todo o planeta, como efeito estufa e o aquecimento global.

Esse aumento de CO2 na atmosfera é prejudicial para os seres humanos, pois caso ele seja absorvido em grandes quantidades e acabam provocando irritações nas vias respiratórias, vômitos, náuseas e em casos mais graves podem causar morte por asfixia, como ocorre em incêndios, quando o oxigênio é menor que o gás carbônico.

Também irão provocar aumentos significativos na temperatura mundial. Pois, por não ultrapassar a camada da atmosfera, todos gases liberados, acabam voltando e causando o que chamamos de efeito de estufa. Isso irá poluir o ambiente, aumentando as temperaturas, e causando derretimento de geleiras, podendo modificar drasticamente a imagem do Planeta.

Redução nas emissões de gases é necessidade

Mesmo podendo causar uma série de prejuízos, o carbono não traz apenas prejuízos para a nossa vida. Ele é um elemento essencial para os organismos e fundamental para a existência de vida em nosso planeta, principalmente por causa da vida, em que é necessário para uma manutenção de todos os seres humanos, como plantas absorvem o gás carbônico e liberam o oxigênio para Nossa vida.

Para poder reduzir esse excesso que é liberado, os países que causam mais impacto estipularam metas. O Brasil, quando é governado por presidente, Dilma Rousseff, é uma grandeza de 43% das emissões, apostando em outras fontes de energia renováveis, mas como propostas para reduzir o desmatamento, foram consideradas insuficientes por especialistas.

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