Quase sem título.
Deficiência verbal é a dificuldade de expressão oral das formas abstratas de pensamentos-arte.
Aquele problema quase que repetido.
O costume das crises que resultam dos problemas quase repetidos, é isso.
Esse é o título. Quase título, porque tudo é no quase.
Uma repetição que é esporádica, às vezes até se repete com intervalo de meses, anos. São as repetições que o cotidiano faz com que pareçam seguidas, uma em cada dia, cada hora.
É quase um espetáculo de exemplo prático da Teoria da Relatividade.
Quase repetido, mas não é. Quase um porre, mas não é.
O quase, que nem chega ao limite — o que pra alguns não tem graça. Quase nada. Quase tudo. Perfeito: o costume das crises que resultam dos problemas quase repetidos são resultado de soluções quase objetivas. Parece que a única coisa íntegra nisso tudo é a subjetividade.
Essas linhas anteriores em desenho, talvez seriam em formas abstratas. Coloridas — ou não. Não importa, em palavras, em desenho, dá na mesma. Só não daria se fosse falando, gritando, discutindo.
Todos falam.
Todos falam coisas concretas.
Um pensamento-arte imaginaria um concreto saído da boca de um falante. Um outro pensamento, faria uma pergunta egocêntrica. Os outros tantos, apenas falam, sem pensamento. Isso é nojento.
Deficiência verbal é a dificuldade de expressão oral das formas abstratas de pensamentos-arte.
É quase tudo certamente errado e tenho quase certeza que isso só faz sentido absoluto na minha cabeça.
Quase absoluto.
Quase.