Experience Is the New Black

Allisson Souza
Jusbrasil Design
Published in
4 min readSep 29, 2020

Querido(a) leitor(a), antes de iniciar a nossa conversa eu gostaria de te fazer 3 perguntas:

  1. Quando você pensa em pessoas querendo tatuar um logotipo, qual marca vem à sua cabeça?
  2. Quando você pensa em pessoas declarando gratuitamente seu amor nas redes sociais, qual marca vem à sua cabeça?
  3. Quando você pensa em pessoas falando sobre ter um dia-a-dia mais simples e prático, qual marca vem à sua cabeça?

Se as marcas Harley Davidson, Netflix e Apple foram as respostas das perguntas acima, você não está só. É bem provável que a maioria das pessoas tenham essa mesma lembrança.

Mas, e se eu te disser que a resposta poderia ser uma única marca?

Quer saber qual? Vem comigo 😉

Se você atua no universo das marcas, deve estar familiarizado(a) com o conceito de Lovemarks.

Criado por Kevin Roberts, CEO mundial da Saatchi & Saatchi, as Lovemarks são aquelas marcas cujos clientes não são apenas simples clientes da empresa, mas também fãs apaixonados, pois o elo empresa-cliente é extremamente forte. Os clientes compartilham da filosofia e dos princípios da marca, e assim atingem o mais alto nível de fidelização.

Lembra das marcas que citei no começo desse artigo? O que elas têm em comum é que as três são Lovemarks indiscutíveis! Segundo Roberts, o que leva uma marca a atingir esse patamar é a criação de produtos e experiências com poder de estabelecerem conexões emocionais duradouras com os consumidores.

Você já parou para refletir sobre as experiências que a sua marca está promovendo?

Ao pensar em experiência, podemos listar uma variedade enorme de situações e pontos de contato que são capazes de gerar boas e más percepções a respeito dos nossos produtos e serviços, porém a verdadeira conexão só acontece quando resolvemos uma determinada dor ou anseio de nossos consumidores.

Estudos dizem que uma das funções primordiais do nosso cérebro é auxiliar um indivíduo a sobreviver e prosperar. Então, tudo que o cérebro faz envolve essas duas variáveis. Mas como isso se conecta com a minha empresa?

Nosso desafio é entender como a marca ajuda nossos consumidores a alcançarem esses objetivos e, a partir disso, criar e cultivar esses vínculos com eles.

The Elements of Value — Harvard Business Review

No contexto de sobreviver e prosperar existem 4 grandes tipos de necessidades: funcional, emocional, mudança de vida e impacto social.

Quanto mais necessidades dentre essas são atendidas, maior é a lealdade dos consumidores com relação a sua marca.

Olhando para a figura, fica mais fácil entendermos o porquê de um grupo de pessoas se aglomerar em filas nas lojas da Apple dias antes do lançamento de um novo produto. A marca mais valiosa do mundo supre desde necessidades funcionais como simplificação até o senso de pertencimento que está no topo da pirâmide.

Ok, Allisson, mas qual seria a única marca que você falou lá no começo do artigo?

Se você chutou Jusbrasil, acertou em cheio! 🎯

Aqui experiência é uma das nossas prioridades. E, aos poucos, esse foco e esforço contínuo vem rendendo bons frutos.

Longe de mim ser pretensioso e nos comparar diretamente a marcas como as que citei no começo do artigo. Sabemos que há um longo caminho pela frente, e por isso, seguimos trabalhando para entregar produtos mágicos aos nossos usuários.

Abaixo, destaco alguns tweets de consumidores mostrando que para se tornar uma Lovemark não há outro caminho senão o de gerar valor, promover experiências e estabelecer conexões genuínas.

Se você, querido(a) leitor(a), ainda não aborda experiência como um elemento chave do seu negócio, tenha certeza que está perdendo uma grande oportunidade. Steve Jobs uma vez disse:

You’ve got to start with the customer experience and work back toward the technology — not the other way around.

Dê o primeiro passo.

Até a próxima!

E aí, quer nos ajudar na construção da Lovemark Jusbrasil?

Estamos contratando! Dá uma olhadinha nas vagas disponíveis aqui 🚀

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