18 de junho. Segunda.

Edu Alves
kayua
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1 min readJun 18, 2018

Sempre gostei da data do meu aniversário: acho sonoro, bonito de se ler e ver. É um dia forte. Sinto uma conexão intensa com ela. Ao mesmo tempo que reconheço uma impulso grande e poderoso no nosso encontro, meu corpo também ganha doçura, suavidade e poesia com a sua chegada. Nem sempre percebi assim. Já vivi datas como a de hoje de maneira amarga, dura. Mas o comum em todas foi o quanto aprendi (e sigo aprendendo) no intervalo entre elas. De canções bobas de amor (que adoro e me emociono) à complexidade da nossa existência. Ontem, meu último dia de 2017, mergulhei em mais um processo de autoconhecimento e senti como se fechar o ano que fica, foi feito com o melhor que eu poderia dedicar a ele, com o que mais gosto de fazer, que é adentrar pelo desconhecido que habita nossa mente e até onde ela nos leva. Aniversariar numa segunda-feira nunca fez tanto sentido: nova vida, novos ciclos, que venham os desafios. Mais foco no caminho e menos no horizonte. É hora de colocar o barco no mar.

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Edu Alves
kayua
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