Hackathon de Gênero e Cidadania — 2º dia

Hackers do LAB
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3 min readNov 26, 2014

O segundo dia começou cedo, com a maior parte dos participantes já em Brasília. Houve a Mesa redonda “Fim da violência contra a mulher” com deputadas da Bancada Feminina e da Secretaria de Políticas para as Mulheres.

A partir das duas da tarde, os participantes participaram do Coaching sobre Processo Legislativo e Orçamentário com o servidor Miguel Jerônimo. A ideia era nivelar o conhecimento. Todo mundo saber o beabá: o que é a Câmara, para que serve e como funciona, tendo noções de como se dá o Processo Legislativo. Na oficina paralela, aconteceu a Wikitona com Paulo Rená. Os participantes focaram em aprimorar verbetes na Wikipedia relacionadas a questões de gênero. A colega Amanda Zauli, especialista em questões de gênero, apoiou a wikitona com seu conhecimento sobre o tema.

Olha o nosso kit aí para os participantes! Passaporte Hacker com direito a uma carimbada que passou na câmara. Nossa camiseta tá na cor roxa (se acham que o azul é cor de menino e vermelho de menina, então tome roxo para juntar os dois! :D ) O botonzinho representa se a pessoa entende de programação, sobre o gênero ou manda ver no design. Assim todo mundo pode saber o que a pessoa manja mais.

A abertura oficial do evento começou às 17h30, com a presença de vários parlamentares e algumas autoridades. Foram prestigiar o evento as deputadas Benedita da Silva, Manuela D´Ávila e Flávia Moraes e também a deputada eleita, Rosângela Gomes. Também estavam presentes os deputados Chico Alencar e Jean Wyllys. A Diretora-Geral Adjunta, Cássia Botelho, a Diretora de Gênero do Sindilegis, Giovanna Perlin e o Diretor de Operações do Banco Mundial no Brasil, Dr. Bóris Utria. Do Poder Executivo, recebemos a representante da Secretaria de Igualdade Racial, Angela Maria do Nascimento e a representante da Secretaria de Políticas para Mulheres, Aparecida Gomes. A abertura se transformou num bate-papo bem animado sobre o papel do cidadão diante dos desafios enfrentados cotidianamente devido ao tratamento desigual entre gêneros e às dificuldades para fazer cumprir e evoluir a legislação do país neste sentido. O deputado Jean Wyllys ainda ficou mais um tempo com os hackers e, com muita clareza, esclareceu a diversidade de gêneros existente e de que formas o preconceito se manifesta. Ainda deu tempo de dar mais uma hackeada até a saída do ônibus antes do descanso. Mas amanhã tem mais!

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