A representação da classe média no cinema brasileiro na primeira fase da ditadura militar

por Isabella Thebas

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13 min readNov 20, 2018

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Resumo: A mudança de governo para o regime militar causou profundas alterações no panorama cultural brasileiro. O colapso do projeto revolucionário e a desilusão do mito da aliança de classes fez com que os cineastas da época internalizassem a crise política pela qual o país passava. Passa-se a uma produção cinematográfica que busca reavaliar a experiência do país. Assim, o cinema dos primeiros anos da ditadura quer aproximar-se da classe média para fazer um diagnóstico crítico da mesma. Este artigo busca trazer as perspectivas de filmes da época como O Desafio, São Paulo S.A, A Falecida, Crônicas da Cidade Amada, Procura-se uma Rosa e Opinião Pública.

Em abril de 1964 instaurou-se no Brasil a ditadura militar com a deposição do antigo presidente populista João Goulart. O Golpe de Estado tinha como objetivo “proteger” o capital e o país contra o socialismo e, como instrumento de repressão aos opositores e legitimação das ações políticas contrárias à Constituição de 1946, inaugurou os Atos Institucionais. Com a implantação do Ato Institucional número Cinco — no fim de 1968 — e, consequentemente, o fechamento do regime, tem fim a primeira fase da ditadura. Período em que se acreditava que o regime militar seria provisório e a resistência a ele era mais explícita.

A tomada de poder pelos militares teve fortes impactos na produção cultural do país. Apesar da ditadura de direita, a presença cultural da esquerda não deixou de existir e, inclusive, continuou a crescer até o fechamento do regime. A relativa hegemonia cultural de esquerda no cerne da cultura burguesa é, segundo Roberto Schwarz, o traço mais visível do panorama cultural brasileiro entre 1964 e 1969. Essa produção cultural de esquerda, por sua vez, expressava uma grande crise que refletia a crise política pela qual passavam.

A antiga crença em um projeto revolucionário que acreditava na iminência de uma revolução entrou em colapso. E o cinema brasileiro do início dos anos 1960, que tinha direta relação com o movimento político, assumiu a tarefa de internalizar tal crise. O descompasso entre as expectativas nacionais e a realidade gerou respostas que ocasionaram uma autêntica revolução na esfera da cultura, que reavaliava a experiência do país. Sendo assim, está presente nos primeiros filmes desse período uma tentativa de registrar a atmosfera dos dias anteriores e posteriores ao golpe.

Manifestou-se uma atitude autocrítica da esquerda e uma revisão da cultura política nacional popular e de seu mito de “aliança de classes”. Passou-se então a uma representação questionadora da derrota, além de um deslocamento do universo rural e da periferia para o mundo burguês, onde se pretendia um diagnóstico crítico da classe média. Assim, o protagonismo dos camponeses explorados deu lugar aos intelectuais de esquerda frustrados.

O cinema brasileiro até então era um cinema de classe, feito pela classe média e dedicado ao consumo burguês, que aspirava ser popular. Parecia ser sobre o povo e para o povo, mas na realidade utilizava-se desses temas para tratar da desorientação da classe média. Estando vinculada tanto a burguesia quanto ao povo, sem perspectiva própria, a classe média não poderia se constituir realmente como um todo. E assim, sem força para encarar no cinema sua própria debilidade, não era capaz de formular um projeto estético que desse forma àquilo que escondia.

O processo de crescimento da classe média está diretamente relacionado ao aumento das possibilidades de trabalho não manuais e ao crescimento da indústria. Com a gestão de Juscelino Kubitschek (1955–1960), o Brasil viveu um forte crescimento econômico e um acelerado processo de industrialização. A economia ganhou força, e assim, ocorreu uma nova ascensão da classe média. Apesar de ser a classe que mais se desenvolve e a responsável pelo movimento cultural brasileiro, ela é dominada por cúpulas representantes do capital. Seu desenvolvimento é condicionado por relações de trabalho (e capitais) que não se encontram em seu poder, e assim tornam-se peças de um mecanismo que desconhecem completamente. Fato que acarreta em inúmeras contradições em seu desenvolvimento e, principalmente, em sua afirmação. Contradições essas que são refletidas em sua produção cultural, marcada principalmente pela alienação de seus consumidores, que não tem consciência de sua situação.

Assim, a produção cultural refletia as ambiguidades (e bipolaridades) da classe média sem representá-la de fato. Por exemplo, utilizando-se de estruturas simétricas presentes em filmes como “Noite vazia” (KHOURI, 1964) e “Deus e o Diabo na terra do sol” (ROCHA, 1964), e também com a presença da chamada “personagem-pêndulo”: figuras oscilantes entre dois polos sociais, incapazes de escolher. Maneiras de expressar o marginalismo da classe média em relação à burguesia e ao proletariado.

O colapso do projeto revolucionário, que possuía um complexo ideológico de conciliação de classes, e pregava uma aliança com a burguesia nacional e industrial — distinta da uma burguesia agrária, retrógrada e pró-americana — acarretou na compreensão de que a fraca e idealizada burguesia nacionalista não poderia promover o desenvolvimento do Brasil, uma vez que seus compromissos com o capital estrangeiro e seu medo de que a massa adquirisse força limitava sua ação. A reação do cinema então, perante essa crise, foi aproximar-se da classe média.

“Deus e o Diabo na terra do sol”, divisor de águas no cinema brasileiro, coloca em Antônio das Mortes a estrutura social dessa classe “Ligada às classes dirigentes pelo dinheiro que estas lhe fornecem, pretende colocar-se na perspectiva do povo.” (BERNARDET, 2007, p. 99). Dessa forma Antônio das Mortes marca o fim de uma fase do cinema brasileiro, na qual se escondia a classe média e suas problemáticas, e inicia uma nova onde se questiona qual é de fato o seu papel no Brasil. Inicia-se então um cinema preponderantemente urbano, como a primeira tentativa consciente de tratar da classe média.

Cenas de “São Paulo sociedade anônima” (1965), Luís Sérgio Person.

Em geral, ela aparece apática, vivendo num completo marasmo, onde o dinheiro frequentemente desponta como peça principal e marca sua presença em diferentes níveis do enredo. Evidenciam-se algumas tendências em relação ao tratamento da classe: a representação da vida de subúrbio no Rio de Janeiro, onde a pequena burguesia, em via de proletarização apodrece em sua inércia; a classe média paulista na vida industrial e comercial; e a intelectualidade, frustrada e perplexa. Ao lado de filmes críticos, diversos filmes comerciais também escolhem por enfocar a classe média, onde os principais temas se tornam a mudança de classe e a possibilidade de viver tranquilamente e consumir.

A primeira resposta cinematográfica ao golpe foi o filme “O Desafio” (SARACENI, 1965). Retratando um estado de perplexidade que se tornou característico da intelectualidade brasileira após a mudança de regime. Nutrida de mitos e esperanças, entrou numa fase de marasmo totalmente sem perspectiva. O protagonista, Marcelo, é a representação dessa desilusão, do fim do sonho revolucionário. Caracterizado principalmente pela inação, sua angústia perante a nova conjuntura do país impede que ele realize qualquer feito. Perante o esfacelamento de uma série de valores devido ao golpe, diversos elementos de sua vida pessoal perdem seu significado. Motivo pelo qual Marcelo rompe seu romance com Ada.

Ada, por sua vez, pertence à outra realidade: uma rica burguesa cujo marido dirige uma fábrica de 2500 funcionários. Por essa razão, a mudança de regime a afeta de modo extremamente diferente. Mesmo que se encontre deslocada em seu meio, só pode sentir-se remotamente atingida pelo novo governo. Para ela trata-se de uma fatalidade, mas algo que não deve afetar as outras esferas da vida.

Cena de “O Desafio” (1965) Paulo César Saraceni

A personagem de Ada no filme demonstra também uma evolução no tratamento da alta burguesia. Com a aproximação entre o cinema e a classe média, as representações da burguesia tornam-se mais realistas. Ada é uma grã-fina que não é caricata, assim como o burguês deixa de ser visto apenas em seus momentos de lazer e aparece também em seu local de trabalho.

O rompimento entre Marcelo e Ada trata-se de um fenômeno fundamental, pois introduz a luta de classes no cinema brasileiro. A relação entre os dois deixa claro que essas personagens são profundamente marcadas pelo seu meio, e que, portanto, uma conciliação não é possível. Esse fato marca o fim da ilusão da aliança entre a burguesia nacionalista, a classe média e o proletariado.

Como característica formal, trata-se de um filme extremamente dialogado. Inclusive, esta é uma fase extremamente prolixa do cinema brasileiro. A impossibilidade (ou incapacidade) de agir dá lugar à fala, assim o bar, a boate e o botequim se fazem presentes como os principais pontos de encontro. Em “O Desafio”, porém, os diálogos não pretendem de fato discutir ideias, mas sim caracterizar um estado de desorientação das personagens.

A vida da classe média paulista também é representada em “São Paulo sociedade anônima” (PERSON, 1965). O filme retrata o boom desenvolvimentista (provocado pela instalação de indústrias automobilísticas estrangeiras) e as pessoas que, em sua volta, aproveitaram-no: uma classe média que euforicamente enriquece, porém numa total dependência da grande indústria, pela qual é condicionada — situação explicitamente representada pelo personagem Arturo, que tem como único objetivo ampliar sua fábrica e assim elevar seu nível de vida. Portanto, o desenvolvimento industrial que enriquece essa classe não resulta dela e, alienada, permanece dependente de fatores exteriores.

Dessa forma, Carlos, seu protagonista, não é capaz de controlar o enredo do filme, é completamente levado por circunstâncias externas e marcado pela não escolha. Nada do que acontece em sua vida é uma escolha sua ou algo que foi perseguido e conquistado pelo personagem. Vive da reprodução de padrões e faz apenas aquilo que é socialmente esperado de alguém como ele. Até que foge. Sem perspectiva própria, os personagens são esmagados por São Paulo, e reprimido pela quantidade e pela produção em série, Carlos foge da cidade. Porém, como tudo no filme, tal fuga não leva a nada, apenas ao retorno.

Trata-se de uma estrutura que procura expressar conscientemente a não escolha de uma personagem e, através dela, de toda uma classe social. Dessa forma, Person denuncia a classe média como uma massa sem perspectiva, unicamente preocupada em elevar seu nível social e, principalmente, vinculada à grande burguesia, de quem depende sua sobrevivência e a quem se associa na exploração do proletariado.

Tal marasmo e alienação encontrados nas representações da classe média não são exclusividade do cinema crítico. Personagens frustradas e deprimidas, que têm ou tiveram uma vida inútil, aparecem também em filmes que não pretendem uma reflexão sobre a realidade, mas apenas entreter o público comum. Como “Viagem aos seios de Duília” (CHRISTENSEN, 1964) e “Um ramo para Luísa” (TANKO, 1965).

O cinema crítico e o comercial têm uma evolução paralela; divergem fundamentalmente quanto aos pontos de vista, mas os temas, os problemas, as personagens e algumas características formais (o retrospecto, a fala, o botequim) são semelhantes. (BERNARDET, 2007, p. 142).

Porém, não é sempre que o cinema comercial faz esse retrato. Filmes como “Procura-se uma rosa” (VALADÃO, 1965) reivindicam o nível de vida e retratam o amargor de um baixo poder aquisitivo. O filme expõe a raiva da classe média, humilhada por não possuir numa sociedade que faz do consumo uma necessidade absoluta. Uma vez que os meios normais não fornecem tal possibilidade de consumo e ascensão social, a estrutura em que vive a classe média é corrompida e recorre-se a ilegalidades. Assim, a transgressão torna-se normal para uma classe média que não quer ver além de sua segurança financeira imediata.

Em contrapartida, há uma representação da classe média que não trata de suas debilidades. Onde ela é um segmento social sem problemas, sorridente e satisfeita que vive na “cidade mais amada do mundo”, como em “Crônica da cidade amada” (CHRISTENSEN, 1965) e “Society em baby doll” (MACIEL, 1965), sendo a ascensão social o principal tema. Atormentada apenas pela monotonia do trabalho e pelas imposições familiares, a classe média vai bem. Esses problemas têm pouca importância quando comparados às oportunidades da vida carioca exibida em cores pelo cinema comercial.

Capa do filme “Crônica da cidade amada” (1965), Carlos Hugo Christensen

Porém, nem só de sorrisos se faz a representação da classe média no Rio de Janeiro. “A Falecida” (HIRSZMAN, 1965) traz um retrato de completo definhamento e putrefação sobre a vida de seus personagens. Zulmira, a protagonista, vive em função de sua morte e a única coisa que deseja é ostentar um poder aquisitivo que não tem em seu enterro. Além da morbidez de Zulmira, todo o ambiente em que o filme se desenrola é decadente. A impotência, a estagnação e a decomposição fazem parte das pessoas e das coisas. E assim, presos em sua alienação, nenhum dos personagens vive. Seja essa alienação o futebol, a radionovela ou a busca por status.

Cenas de“A Falecida” (1965), Leon Hirszman

Em um viés documental, “A opinião pública” (JABOR, 1967), por meio de depoimentos de diversos nichos da classe média, busca a expressão de uma classe: retratá-la em seus gostos e costumes e, principalmente, revelar a sua distância da realidade brasileira. O filme então faz um olhar crítico e elenca tudo aquilo que a intelectualidade reconheceu nas contradições da classe média. O marasmo e a alienação política, a busca exclusiva de ascensão social e o vazio de projetos.

Cenas de “A opinião pública” (1967), Arnaldo Jabor

Acompanhando imagens de denúncia, a narração do filme explicita tal visão da classe média. Segundo a análise, a classe média é composta por uma multidão de indivíduos solitários, que não se constitui em classe e não possui um sistema de valores criado por uma ação histórica dela mesma. São indivíduos iguais que se julgam diferentes. Vivem concentrados em sua própria insegurança e tornam-se alheios aos problemas nacionais, pois se consideram imunes a eles. Porém, paralisados de medo, só se manifestam politicamente uma vez que pressentem alguma mudança social que afete sua estabilidade. Sem tomar qualquer iniciativa para o progresso, é sempre convocada por interesses alheios. E assim, manipulada, podem até fazer movimento contra si.

Sendo assim, percebe-se a preponderância de visões negativas da classe média nesta fase do cinema crítico nacional. A intelectualidade, ressentida e desiludida busca fazer uma análise da classe a qual pertence, a classe que acreditou que se uniria pela revolução, mas que não veio ao chamado. E, pelo contrário, aliou-se às classes proprietárias contra o perigo do comunismo e apoiou o golpe militar que arruinou o projeto revolucionário. Entretanto, é característico do governo militar a intenção de evitar que se discutam os problemas da classe média, assim como seu comportamento político e suas perspectivas. Gerando um conflito entre o governo e o cinema brasileiro, que irá se agravar diante do fechamento do regime no fim de 1968, em que a censura terá uma fortíssima influência.

Isabella Thebas, 21, é estudante de cinema na FAAP

isabella.thebas@gmail.com

Referências bibliográficas:

BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaio sobre o cinema brasileiro de 1958 a 1966. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

MARINHO, Maria Gabriela; ANDRELLA, Werick; NERY, João. A classe média vai ao paraíso: representações no cinema da retomada. Rumores, São Paulo, v.9, n.17, p.184 a 202, jan./jun. 2015.

SCHWARZ, Roberto. As ideias fora do lugar: ensaios selecionados. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014

STIGGER, Helena e GERBASE, Carlos. Cinema brasileiro e a experiência da ditadura militar. Alceu, Rio de Janeiro, v.13, n.25, p.110 a 122, jul./dez. 2012.

XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento: cinema novo, tropicalismo, cinema marginal. São Paulo: Brasiliense, 1993.

Referências filmográficas:

A Falecida. Direção: Leon Hirszman. Produção: Joffre Rodrigues e Aloísio Leite Garcia. Interpretes: Fernanda Montenegro; Hugo Carvana; Nelson Xavier e outros. Roteiro: Leon Hirszman e Eduardo Coutinho; Música: Radamés Gnattali. Brasil: Produções Cinematográficas Herbert Richards, 1964. (85min), BP.

Crônica da cidade amada. Direção: Carlos Hugo Christensen. Produção: Carlos Hugo Christensen. Interpretes: Jardel Filho; Vagareza; Márcia de Windsor e outros. Roteiro: Carlos Hugo Christensen. Música: Taiguara. Brasil: Art filmes, 1965 (110min), colorido.

Deus e o Diabo na terra do sol. Direção: Glauber Rocha. Produção: Jarbas Barbosa e Glauber Rocha. Interpretes: Geraldo Del Rey; Yoná Magalhães; Othon Bastos; Mauricio do Valle e outros. Roteiro: Glauber Rocha. Música: Sergio Ricardo. Brasil: Produções Cinematográficas Herbert Richards, 1964. (110min), BP.

Noite vazia. Direção: Walter Hugo Khouri. Produção: Nelson Gaspari. Interpretes: Norma Bengell; Odete Lara; Mario Benvenutti e outros. Roteiro: Walter Hugo Khouri. Música: Rogerio Duprat. Brasil: Embrafilm, 1964. (91min), BP.

O Desafio. Direção: Paulo Cesar Saraceni. Produção: Mario Fiorani. Interpretes: Isabella; Oduvaldo Viana Filho; Sergio Brito e outros. Roteiro: Paulo Cesar Saraceni. Brasil: Difilm, 1965. (100min), BP.

Opinião pública. Direção: Arnaldo Jabor. Produção: Arnaldo Jabor. Interpretes: Jerry Adriani; Yoná Magalhães; Curandeira Isaltina. Roteiro: Arnaldo Jabor. Brasil: Difilm, 1967. (78min), BP.

Procura-se uma rosa. Direção: Jece Valadão. Produção: Jece Valadão. Interpretes: Leonardo Vilar; Teresa Raquel; Milton Gonçalves e outros. Roteiro: Jece Valadão. Música: João Negrão. Brasil: Produções Cinematográficas Herbert Richards, 1964. (96min), BP.

São Paulo sociedade anônima. Direção: Luis Sergio Person; Produção: Renato Magalhaes Gouveia; Interpretes: Ana Esmeralda; Eva Wilma; Otelo Zeloni; Walmor Chagas; entre outros. Roteiro: Luis Sergio Person. Música: Claudio Petraglia. Brasil: Columbia Pictures, 1965. (111min), BP.

Society em baby doll. Direção: Luis Carlos Maciel. Produção: Luis Augusto Mendes. Interpretes: Nathalia Timberg; Andre Villon; Italo Rossi; Marieta Severo e outros. Roteiro: Luis Carlos Maciel. Música: Roberto Menescal. Brasil: Luis Augusto Mendes Produções Cinematográficas, 1965. (100min), BP.

Um ramo para Luísa. Direção: J. B. Tanko. Produção: Roberto Ribeiro Interpretes: Paulo Porto; Darlene Gloria; Elizabeth Gasper e outros. Roteiro: Paulo Porto. Música: João Negrão. Brasil: Produções Cinematográficas Herbert Richards, 1965. (86min), BP.

Viagem aos seios de Duília. Direção: Carlos Hugo Christensen. Produção: Carlos Hugo Christensen. Interpretes: Rodolfo Mayer; Natalia Timberg; Licia Magna e outros. Roteiro: Carlos Hugo Christensen. Música: Lírio Panicalli. Brasil: Cinedistri, 1964 (109min), BP.

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