No dia que eu não puder perseguir os meus sonhos, eu certamente terei deixado de sonhar.
Hoje completam 7 dias que eu desembarquei em terras tupiniquins (de volta) após a viagem que chacoalhou a minha vida. E em 7 dias eu tomei as decisões mais sérias da minha vida toda (até aqui).
(Que Deus me livre de respirar um dia sem sonhar!)
É por continuar sonhando que estou dando os passos de quem tem um espírito convicto.
Querer sem realizar = o “quase” que mata os nossos seus sonhos e resultados.
Como vai ser? Não sei ao certo. Mas sei que não suportaria a dor do “não foi” ou a do “não fiz”.
Que seja o que tiver que ser. Dentro de mim, já é. Já aconteceu.
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