7 livros sobre feminismo — Lis7a #01

7 histórias para provar que a mulher pode ser o que ela quiser

Juca Des1gn
levalivro

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Achei importantíssimo começar por esse tema. É lógico que eu tive vontade de colocar todos que eu vi (Do que é feita uma garota, Bossypants, …) mas eu preciso manter o foco, são 7 livros apenas, 7 histórias, 7 provas de que a mulher pode subir no salto, pode estudar, pode escrever, pode empreender e se meter nos mundo dos negócios sim, ela pode ser o que ela quiser. Ponto.

Bora aos livros:

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Esse é um livro mais básico, diria introdutório, uma forma mais “leve” de entrar no tema.

1 — Como Ser Mulher

Nunca houve época melhor para ser mulher. Elas podem votar, têm a pílula, estão no topo das paradas musicais, são eleitas presidentes e primeiras-ministras e não são acusadas de bruxaria e queimadas desde 1727. Entretanto, algumas perguntinhas incômodas persistem: Os homens no fundo as odeiam? Como elas devem chamar os próprios peitos? Por que as calcinhas estão ficando cada vez menores? E por que as pessoas insistem em perguntar quando elas vão ter filhos?

Em Como ser mulher, Caitlin Moran responde a essas e muitas outras perguntas que mulheres modernas no mundo todo estão se fazendo.

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2— Outros Jeitos de Usar a Boca

Outros jeitos de usar a boca é um livro de poemas sobre a sobrevivência. Sobre a experiência de violência, o abuso, o amor, a perda e a feminilidade. O volume é dividido em quatro partes, e cada uma delas serve a um propósito diferente. Lida com um tipo diferente de dor. Cura uma mágoa diferente. Outros jeitos de usar a boca transporta o leitor por uma jornada pelos momentos mais amargos da vida e encontra uma maneira de tirar delicadeza deles. Publicado inicialmente de forma independente por Rupi Kaur, poeta, artista plástica e performer canadense nascida na Índia e que também assina as ilustrações presentes neste volume , o livro se tornou o maior fenômeno do gênero nos últimos anos nos Estados Unidos, com mais de 1 milhão de exemplares vendidos.

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3 — Sejamos todos feministas

A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente. ‘Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente da primeira vez em que a chamaram de feminista. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. ‘Não era um elogio.

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4 — Eu Sou Malala

Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz. Malala Yousafzai recusou-se a permanecer em silêncio e lutou pelo seu direito à educação. Mas em 9 de outubro de 2012, uma terça-feira, ela quase pagou o preço com a vida. Malala foi atingida na cabeça por um tiro à queima-roupa dentro do ônibus no qual voltava da escola. Poucos acreditaram que ela sobreviveria. Mas a recuperação milagrosa de Malala a levou em uma viagem extraordinária de um vale remoto no norte do Paquistão para as salas das Nações Unidas em Nova York. Aos dezesseis anos, ela se tornou um símbolo global de protesto pacífico e a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz.

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5 — Clarice Lispector

Autora de romances e contos que figuram entre os mais emblemáticos da literatura brasileira, Clarice Lispector é considerada uma das mais importantes escritoras do século XX. Sua popularidade alcançou níveis surpreendentes nas últimas décadas, especialmente após o fenômeno da internet, mas sua figura e sua obra seguem exercendo sobre leitores o mesmo e fascinante estranhamento que causaram desde sua estreia literária, em 1943. Nesta coletânea, que reúne pela primeira vez todos os contos da autora num único volume, organizado pelo biógrafo Benjamin Moser, é possível conhecer Clarice por inteiro, desde os primeiros escritos, ainda na adolescência, até as últimas linhas.

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6 — Olga

O livro conta a história de Olga Benario, judia e comunista, que foi companheira de Luís Carlos Prestes e acabou assassinada nos campos nazistas. Nos últimos anos, poucas obras alcançaram no Brasil sucesso tão estrondoso quanto esta biografia de Olga Benario Prestes. Fernando Morais revelou-se também um pesquisador competente, e escritor dotado de sensibilidade e de talento. Com simplicidade, sabedoria e grandeza, ele soube recriar um drama profundamente humano de nossa época. Entre, de um lado, a guerra desencadeada pelo nazismo e, de outro, a miséria de uma ditadura latino- americana com seus crimes, Fernando Morais delineou a figura quase lendária de uma mulher que sempre empunhou o estandarte de ideais generosos.

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7— #GIRLBOSS

Pra fechar com chave de ouro vamos ler Sophia Amoruso, que passou a adolescência viajando de carona, furtando em lojas e revirando caçambas de lixo. Aos 22 anos ela havia se conformado em ter um emprego, mas ainda estava sem grana, sem rumo e fazendo um trabalho medíocre que assumiu por causa do seguro-saúde. Foi aí que Sophia decidiu começar a vender roupas de brechó no eBay. Oito anos depois, ela é a fundadora, CEO e diretora criativa da Nasty Gal, uma loja virtual de mais de 100 milhões de dólares, com mais de 350 funcionários.

A lista só permite 7, mas você pode sugerir quantos quiser nos comentários, vamos trocar uma ideia que o assunto ainda é pauta.

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Juca Des1gn
levalivro

Se eu não estiver aqui é porque estou lendo, pedalando, escrevendo, desenhando ou aprendendo alguma coisa.