“Lógica” Praxeológica

Se o princípio praxeológico de que o ser humano age para sair de um estado de menor conforto para o de maior conforto é verdadeiro; e se sabemos que o estado surge em todas as comunidades humanas a partir do fim da vida nômade, temos que associações coletivas deste tipo são, no mínimo, úteis. Se essa conclusão é verdadeira, a consequência da abolição dos estados atuais seria a formação de comunidades voluntárias, as quais seriam totalmente legítimas dentro da ética libertária. Mas aí vem o porém: E as próximas gerações, que escolhas teriam? Quem nasce em uma “comunidade voluntária” formada após a dissolução dos estados atuais tem 2 opções: Aceitar o contrato social ou ir embora, mas essas são exatamente as opções que temos hoje. Ué?

O esquema libertário, aliado a fatos históricos, cria uma lógica autofágica.

A contraposição libertária será mais ou menos essa:

“O ser humano age segundo suas PERCEPÇÕES sobre o que eleva o estado de conforto. Durante os últimos milhares de anos, os bilhões de indivíduos que se associaram em estados estavam, na verdade, fazendo más escolhas para eles próprios. Se eles fossem tão inteligentes quanto os libertários são, teriam criado tribunais e agências privadas.”

E nossa resposta será:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

~supremo

Publicado originalmente em:
https://www.facebook.com/liberaisantilibertarios/posts/1956008874720860
16 de dezembro de 2017.