A calma.

Ah, brisa… tu acalma a alma.

gustavo andrade
Literatura Brasileira

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Vento refrescante,
brisa.

Há paz, há brisa… sentado, eu, na areia da praia, olhando todo aquele imenso horizonte, vendo toda aquela parte à ser explorada e descoberta, tanta vontade me dá, tanta calma me dá.

Sinto-me leve, sinto-me como uma pena, ainda mais perto de ti… minha brisa.

Tu me refresca, renova-me. Ah, energias… tu renova-me as energias, preciso de ti, minha brisa.

Tu passa, abraça meu corpo, balança meus cabelos, me faz fechar os olhos e imaginar tudo aquilo sendo explorado por mim, todos meus medos sendo vencidos, todos meus sonhos sendo realizados, tu me fazendo adquirir mais sonhos… ah, brisa.

Um abraço do viajante, do viajante da tua calma.

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