P&D Labs Innovation Digest #13 — Veículos Elétricos, Retailtainment, Pandemic Pods, Holografia e muito mais…

Pesquisa & Desenvolvimento
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14 min readSep 17, 2020

Olá, Pessoal! :)

Trouxemos mais novidades nesse digest. Além do compromisso em dar visibilidade para a inovação que trate de questões de diversidade, estamos criando uma secção de eventos dentro do nosso periódico.

Sempre que soubermos de eventos, palestras, webinars que sejam interessante e estejam mirando os tópicos que aqui tratamos, iremos divulgá-los para nossa rede. Fiquem ligados e curtam a leitura!

No COLAB dessa semana traremos a Educa TRANSforma, um programa de capacitação em tecnologia gratuito para pessoas transgênero, que visa reverter a exclusão desta parcela da sociedade.

Texto por: NOAH SCHEFFEL

Como a educação profissionalizante inclusiva pode mudar o curso da sociedade do futuro? — Educa TRANSforma

As pessoas transgênero são submetidas, por preconceito a identidades não normativas, à uma exclusão e marginalização que choca quando se entende que, 90% de mulheres trans e travestis recorrem à prostituição para sustento, que 85% dos homens trans já pensaram em, ou atentaram, contra a própria vida e que a expectativa de vida deste recorte é de apenas 35 anos, frente à expectativa de vida de 70 anos de uma pessoa cisgênero (aquelas que se identificam com o gênero atribuído ao nascimento). Esses dados impactam a vida de 4,2 milhões de pessoas, visto que esta é a estimativa de pessoas transgênero vivendo no país.

Estes pontos são apenas algumas questões que permeiam a vida de uma pessoa transgênero no Brasil. Todas elas culminam na falta de acesso generalizada a recursos que são triviais para pessoas cisgênero.

Pessoas transgênero não possuem acesso ao mercado de trabalho formal, acesso à saúde física e mental, acesso à educação, acesso à renda, ou seja, este recorte de pessoas não possui acesso a uma vida digna. Precisamos repensar qual é a carga de responsabilidade de cada um de nós em promover tamanha desigualdade e violência, para então podermos ser agentes da transformação dessas realidades.

Nossa sociedade é estruturalmente heterocisnormativa, ou seja, não entende o que foge da regra com relação a identidades de gênero e orientação afetivo/sexual. Felizmente nos dias de hoje, caminhamos para uma desconstrução desse desentendimento através da informação de outras existências e vivências, porém ainda estamos muito distantes para entender o que vem antes de uma cultura de diversidade, que respeita todas as pessoas.

Antes de pensarmos em diversidade precisamos pensar em empatia. Em se colocar no lugar da outra pessoa quando ela se abre e demonstra uma vivência. Refletir em como você se sentiria se fosse você naquela situação. Esse é um passo muito importante para perceber aquilo que sempre escutamos, mas que pouco exercitamos: não fazer ao outro o que você não gostaria que fizessem a você.

Mas continuamos fazendo. Continuamos excluindo a diversidade da nossa própria vivência.

Por que? Por que não conseguimos ser empáticos? Por que acreditamos que somos mais, outros são menos, merecemos mais, outros merecem menos. Por que não conseguimos aceitar que todas as pessoas deveriam possuir os mesmos direitos e oportunidades?

"Porque é muito difícil, quando estruturalmente, somos ensinados que todos são iguais."

A verdade é que somos todos diferentes, e principalmente, partimos de lugares diferentes. E neste sentido, precisamos, urgentemente, entender a diferença entre igualdade e equidade.

Quando pensamos em igualdade, relativizamos que as pessoas partem de lugares diferentes, de oportunidades diferentes. Quando pensamos em equidade, entendemos que estes diferentes lugares, oportunidades e vivências, fazem com que as pessoas não tenham de uma mesma linha de partida, e é nosso papel enquanto mantenedores de uma sociedade desigual, flexibilizar essa linha para que as oportunidades se baseiem em uma ótica de equidade. Isso significa beneficiar as pessoas que tiveram menos acessos? Não!

Significa igualar os acessos que essas pessoas não tiveram, para que todas as pessoas possam partir dos mesmos lugares de privilégio.

E o EducaTRANSforma surgiu assim, de uma quantidade de variáveis que culminavam num mesmo propósito: equidade de oportunidades para as pessoas deste recorte, a fim de que haja uma transformação cultural e social, e que todas as pessoas tenham acesso aos mesmos locais de privilégio.

Hoje somos o maior agente de capacitação de pessoas transgênero do Brasil. Prestamos a capacitação em tecnologia, a capacitação em habilidades subjetivas, o ensino de idiomas, sem deixar de pensar em cada subjetividade envolvida em cada ser, na formação de uma rede de apoio, no atendimento psicopedagógico, tudo de forma gratuita para as pessoas alunas.

Em uma atuação recente, de apenas 1 ano, o EducaTRANSforma conseguiu, em turmas divididas, capacitar 200 pessoas transgênero em diversas trilhas de tecnologia. Esse é um impacto positivo muito potente para o recorte:

"Conseguimos capacitar em um ano mais pessoas transgênero para atuarem no mercado formal de tecnologia, do que o número de assassinatos registrados no ano de 2019, que foi de 121 pessoas."

Visando a inserção destas pessoas no mercado de trabalho formal, em ambientes que consideremos, a partir da nossa Consultoria em Diversidade, um local seguro, já temos mais de 30 empresas e organizações parceiras que trabalham conosco para que possamos diminuir os números de violência e aumentar a quantidade de pessoas beneficiadas.

Nosso propósito é de reverter os quadros de discriminação que este recorte está submetido, se você também quiser fazer parte desta transformação, acesse nosso site http://www.educatransforma.com.br e seja também um agente fundamental na transformação e luta por uma sociedade mais justa.

Dito isso, semana encerrando e, como prometido, apresentamos neste artigo, parte daquilo que nos despertou interesse e que chamou atenção do nosso time.

Dá uma olhada, siga nossa página e finalize a semana sabendo um pouco mais do que está rolando no mundo!🤓

Top Trends

Uber anuncia meta de ter todos os veículos de carona 100% elétricos até 2030 — The Verge

Os motoristas que usam veículos híbridos ou elétricos para pegar passageiros receberão 50 centavos extras por viagem, enquanto os motoristas que usam veículos especificamente elétricos ganham outro dólar em cima disso — por um total de US$ 1,50 a mais por viagem.

Dessa forma, as viagens em veículos híbridos ou elétricos se tornarão um pouco mais caras para os clientes do Uber. A empresa vê isso como um custo necessário para ajudar a acelerar a transição para uma frota de emissões zero, diz o site. A companhia também gastará US $ 800 milhões de seu próprio dinheiro para ajudar “centenas de milhares de motoristas nos EUA, Canadá e Europa na transição para VEs com bateria até 2025.

Como a pandemia está mudando o varejo para sempre — Fast Company

O resultado será uma rua principal mais saudável, que poderá competir melhor com os nativos online e oferecer melhores serviços aos consumidores. Muitos estão combinando online e offline de maneiras criativas, como provadores virtuais e aplicativos de realidade aumentada que permitem que você experimente antes de comprar. O checkout sem toque está se tornando mais difundido. Mesmo marcas de luxo como Jimmy Choo se voltaram para oferecer consultoria de vídeo e entrega de alta qualidade. A gigante dos supermercados Kroger está lançando um enorme mercado online que venderá 50.000 produtos, incluindo muitos novos para a Kroger, como brinquedos e utensílios domésticos. Essas mudanças são positivas e ajudarão os varejistas a competir melhor nos próximos anos.

Ferramenta de I.A está mapeando todas as árvores da Califórnia para ajudar a evitar grandes incêndios — Fast Company

A California Forest Observatory, usa IA e imagens de satélite para criar uma visão ultra detalhada das florestas do estado — ajudando no trabalho de prevenção a incêndios catastróficos que o estado está experimentando agora.

A nova ferramenta será atualizada anualmente após o término da temporada de incêndios e os bombeiros podem usar a solução para prever como os incêndios atuais podem se espalhar enquanto estão queimando. Além disso o estado também pode usar o mapa para planejar o manejo florestal para prevenir futuras queimadas.

Danoninho usa inteligência artificial para criar novo episódio de “Mundo da Lua” — B9

A campanha resolveu promover um revival da série do começo dos anos 90, criando um novo episódio do zero com a ajuda do ator Luciano Amaral (que viveu o protagonista no programa original) e inteligência artificial.

Como dá pra ver no vídeo, a peça criada pela Soko usou da tecnologia para reaproveitar todos os 52 episódios originais do programa como material de arquivo para a construção do novo episódio, com o software de foco sonoro da produtora Hefty mapeando as falas e expressões da versão jovem de Amaral para recriá-lo no contexto atual, 30 anos depois do fim de “Mundo da Lua”.

Facebook lança o "Assistir junto", nova experiência de visualização conjunta no Messenger — Tech Crunch

A empresa lançou um novo recurso que permitirá que amigos e familiares assistam a vídeos juntos no Messenger. O recurso, chamado “Assistir Juntos” e funciona com todo o conteúdo de vídeo do Facebook Watch, incluindo seus programas originais, uploads de usuários, conteúdo do criador, transmissões ao vivo e, em breve, vídeos musicais. No lançamento, a experiência de co-exibição pode ser usada por até oito pessoas em um chat de vídeo do Messenger no celular ou por até 50 pessoas nas salas do Messenger.

Menus holográficos enriquecem sistemas de toque sem contato — Springwise

Os sistemas de toque sem contato da Holo Industries garantem que nenhum germe seja transferido entre os clientes. Cada menu recebe ordens por meio de um holograma. Os usuários pressionam os botões como fariam em uma tela sensível ao toque normal, mas estão interagindo com um feixe de luz. A cada toque em um botão, o holograma libera uma confirmação audível de que a interação foi compreendida.

FedEx lança novo sistema baseado em Bluetooth para rastrear pacotes de alto valor precisamente — Wired

Enquanto a versão mais antiga rastreava sua localização por meio de redes de telefonia celular, a nova ferramenta se comunica com cerca de 300.000 dispositivos espalhados pelas instalações e veículos da FedEx nos EUA. Os sensores são ativos, em vez de passivos, então eles estão constantemente enviando atualizações sobre onde estão, em cerca de um metro.

Novos Negócios

Aproveitando espaços inutilizados em escritórios, empresa lança plataforma de agricultura vertical — Springwise

A iFarm criou uma plataforma de serviço chamada Growtune para gerenciamento remoto inteligente de fazendas verticais. Enquanto os países lutam com as consequências da pandemia do coronavírus, vastas áreas de imóveis no centro da cidade estão vazias e podem continuar assim por meses e anos. Growtune traz vida literal aos espaços vazios por meio da agricultura vertical em escala comercial. Os moradores urbanos agora têm acesso a produtos frescos cultivados a uma curta caminhada de sua porta.

Com a queda do turismo decorrente da pandemia, empresa transforma hotéis em moradias populares — Fast Company

O projeto chamado Plato's Cave (Caverna de Platão) combinou quartos de hotel para criar estúdios e apartamentos de um quarto com aluguel a partir de US $ 495, destinados a locatários que possam estar com dificuldades para pagar o aluguel de um apartamento comum na mesma área. “Estamos falando de pessoas que podem não ser pobres o suficiente para obter moradia subsidiada”, diz Richard Rubin, fundador da Repvblik.

Magazine Luiza anuncia sua quinta aquisição em 2020 — Exame

Após recentemente adquirir as startups Hubsales e Stoq, a plataforma de mídia da Inloco e o site de notícias de tecnologia Canaltech, que permitem gerar conteúdo, tráfego e conversão em vendas online e offline. A varejista anuncia a compra da AiQFome, empresa com sede na cidade paranaense de Maringá. A solução será integrado ao aplicativo do Magalu.

“O objetivo é transformar o aplicativo em um superapp. Temos mais de 30 milhões de usuários ativos mensais no nosso app Magalu, e nessa estratégia temos investido em aumento de sortimento. Sabemos que o pedido de comida no delivery é cada vez mais recorrente e a aquisição do AiQFome reforça a frequência de uso”, diz Roberto Bellissimo, CFO do Magazine Luiza.

Plataforma conecta famílias interessadas em ensinar seus filhos em casa, enquanto as escolas seguem fechadas — Fast Company

O investidor em educação e ex-professor Michael Staton, sócio da Learn Capital, está tentando conectar os pais uns com os outros, gratuitamente. Seu site, PandemicPods.org, vem ganhando força por meio de grupos locais de pais no Facebook e é voltado para famílias que buscam uma abordagem DIY de ensino e/ou minimizar seus custos com professores particulares.

Plataforma transforma consumidores diários em influenciadores — PSFK

Teleport é uma plataforma inovadora que convida os membros a criar curtas-metragens em vídeo deles próprios, apresentando produtos esportivos, como acessórios e roupas, e vendê-los aos espectadores para ganhar uma parte da venda. Transformando consumidores comuns em suas próprias lojas virtuais, o Teleport democratiza a economia do influenciador ao mesmo tempo que ajuda a conectar autenticamente os compradores a mercadorias selecionadas por meio de recomendações sociais genuínas. Os formadores de opinião mais bem-sucedidos podem até ser convidados a se tornarem Parceiros do Teleport, de acordo com o site da plataforma.

Os fãs podem comprar os looks de que gostam diretamente nos vídeos musicais — PSFK

À medida que o varejo e o entretenimento continuam a se fundir, uma plataforma de streaming inovadora está aproveitando a tendência de permitir que os espectadores assistam e comprem produtos simultaneamente.

Utilizando algoritmos de aprendizado de máquina e IA capazes de identificar roupas apresentadas no conteúdo de vídeo, o droppTV permite a compra instantânea, permitindo que os espectadores comprem diretamente dentro do vídeo e também naveguem em lojas virtuais de artistas para comprar produtos exclusivos.

Conheça o Swimply, plataforma que disponibiliza piscinas nos Estados Unidos — UOL

Criada há pouco menos de dois anos, a plataforma quase foi à falência com a chegada do coronavírus, explodiu em demanda com a chegada do calor nos EUA. Foi de 2 mil piscinas registradas na pré-pandemia para cerca de 8 mil em setembro em todo o país, com 250 mil downloads, segundo dados da empresa. A companhia tenta agora levantar US$ 8 milhões. Parte do dinheiro será para levar o aplicativo à América do Sul. “Estamos de olho no Chile, Argentina e Brasil”, disse Gus Oenning, CEO da companhia.

Lego vai lançar versão em braille no Brasil — Yahoo

A empresa dinamarquesa Lego, fabricante dos famosos blocos coloridos de montar, lançará ainda neste ano, no Brasil, uma edição especial de seu produto — a coleção Lego Braille Bricks.

A ideia é auxiliar no desenvolvimento de crianças com deficiência visual por meio do brinquedo, que foi desenvolvido especialmente no contexto de um projeto pedagógico, junto à Fundação Dorina Nowill.

Natura lança programa de logística reversa que vai trocar embalagens por novos produtos — Ciclo Vivo

Para diminuir do impacto ambiental gerado pelo despejo inadequado de embalagens, a Natura e a The Body Shop lançam um programa de logística reversa nas lojas próprias das marcas.

A cada cinco embalagens vazias, com exceção de frascos em miniatura e amostras, os clientes receberão um novo produto. As lojas da Natura ainda receberão produtos de qualquer uma das quatro marcas do grupo Natura &Co: Avon, Natura, The Body Shop e Aesop.

Para oxigenar a cabeça

Um novo modelo de liderança ética — Harvard Business Review

Durante séculos, os filósofos discutiram sobre o que constitui ação moral, teorizando sobre o que as pessoas deveriam fazer. Mais recentemente, os eticistas comportamentais nas ciências sociais ofereceram relatos baseados em pesquisas sobre o que as pessoas realmente fazem quando confrontadas com dilemas éticos. Esses cientistas mostraram que o meio ambiente e os processos psicológicos podem nos levar a um comportamento eticamente questionável, mesmo que viole nossos próprios valores. Se nos comportarmos de maneira antiética por interesse próprio, muitas vezes não temos consciência de que o estamos fazendo — um fenômeno conhecido como cegueira motivada. Por exemplo, podemos afirmar que contribuímos mais para as tarefas do grupo do que realmente o fazemos. Neste artigo mostramos que em algumas situações, inconscientemente, executivos ignorarão as transgressões graves em sua empresa se isso os beneficiar ou a organização.

Trabalhando com robôs em um mundo pós-pandêmico — MIT Sloan Review

Conforme estudamos como as organizações e os trabalhadores da linha de frente estão se adaptando à robótica habilitada para IA de próxima geração no trabalho manual em todos os EUA, descobrimos que uma adaptação bem-sucedida é rara. Isso é lógico. A história e décadas de pesquisa nos dizem que, quando uma forma qualitativamente nova de automação surge — qualquer coisa, desde teares acionados por cartões perfurados até correções de chamadas automatizadas — as organizações gastam muito mais tempo e dinheiro do que qualquer um esperava para encontrar usos produtivos para essa tecnologia. Erik e colegas chamam esse fenômeno de Curva J de Produtividade: novas tecnologias radicais exigem investimentos caros em redesenho de processos de negócios, requalificação de funcionários e transformação organizacional.

Eventos

Feira gratuita irá conectar empresas e pessoas com necessidades especiais — Whow

Oferecendo visibilidade a este tema, entre os dias 21 a 28 de setembro acontecerá a feira Inclui PcD, um evento online e 100% gratuito para conectar empresas e pessoas com deficiência (PcD) em todo Brasil, facilitando o acesso à vagas de emprego e capacitações de ampliação da inclusão. A feira foi desenvolvida pela Egalitê Recursos Humanos, empresa especializada na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Interessados em participar da feira já podem fazer o seu cadastro pelo site oficial, e as vagas estarão disponíveis a partir do dia 21/09.

Design Decolonial: perspectivas e cenários da negritude — Viva Design

Em um cenário globalizado e, por essência multicultural, histórias da ancestralidade foram e são silenciadas por uma estrutura colonial limitadora e mono idealizada. Reconhecer a complexidade do mundo atual perpassa então por desenvolver um pensamento coeso em prol da inovação social e, principalmente, destinar o Design a uma escala ampla de pertencimento e reconhecimento de valor comum. Se historicamente o Design foi força industrial pautada em desigualdades humanas, que agora sejamos força coletiva para a construção de uma realidade verdadeiramente decolonial. Assim, na 6a edição do Viva Design vamos conversar sobre “Design Decolonial: perspectivas e cenários da negritude”.

Informações:
Dia: 18/09/2020
Horário: 18hrs
O evento é aberto ao público e gratuito.
Inscrições em http://bit.ly/vivadesign20202

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PS: Temos Vagas!! #vemserfeliz

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