3 aprendizados para carregar em 2018
Conforme escrevi aqui no final do ano passado, a jornada da Manifesto 55 tem nos surpreendido e nos enche de significado e aprendizagens. Com o encerramento de 2017, tivemos a oportunidade de fazer as devidas reflexões, observações e talvez até algumas conclusões, que aqui compartilho, humildemente :)
Meta funciona. E quando bate no fundo do subconsciente, retorna à superfície das formas mais inesperadas!
Em fevereiro de 2017, Flo e eu refletíamos sobre a viabilidade da Manifesto e a nossa capacidade de fazer coisas bacanas e ainda pagar as contas. O fluxo de caixa estava raspando no negativo, e as perspectivas, embora positivas, não tiravam a ansiedade e a dúvida. Nesse momento, fizemos um exercício (pela primeira vez em mais de 1 ano de empresa) de colocar metas financeiras, mesmo que naquele momento não sabíamos muito bem de onde viriam esses resultados. Foi um alívio e motivo de risada. Cresceríamos 120% em 1 ano. Parecia piada.
10 meses depois, fechávamos o ano com 96% da meta cumprida (na prática, batemos a meta mas alguns pagamentos e entregas ficaram para 2018). Pela primeira vez iniciamos o ano com um superávit suficiente, espaço para respirar, arriscar, investir, criar. Com isso em mente refizemos esse exercício em novembro e dezembro, agora com toda a nossa nova equipe reunida. E as perspectivas não poderiam ser mais inspiradoras!
A verdadeira riqueza está na rede
A medida que crescíamos e novas oportunidades apareciam, começamos a acessar nossa rede de parceiros, outros facilitadores, trainers e especialistas. E nos surpreendemos com o alto grau de comprometimento, gratidão e engajamento que eles trouxeram. Projetos como o curso Maestro e a série Competências dos Novos Líderes envolveram mais de uma dúzia de profissionais. Para esse ano planejamos proativamente mobilizar e nutrir redes, colaborar e fomentar comunidades. Vem novidades por aí!
Use a intuição e deixe pessoas e situações te surpreender!
Não sabíamos muito bem onde iríamos chegar ao longo de 2017. Lançamos iniciativas que não deram certo, e alguns dos projetos mais marcantes do ano não estavam no nosso radar quando apareceram. É muito difícil planejar bem nos tempos atuais, mas temos um instrumento muito poderoso, uma bússola interna, que é a nossa intuição. Alguns dizem ser um sexto sentido, uma visão na escuridão (ou na névoa que persiste). Ela vem do autoconhecimento, da sensibilidade e da coragem. Em 2018 confiamos no universo para nos trazer novos desafios e abrir novos caminhos, e apenas sabemos que no final do ano estaremos em um lugar novo, inesperado e mágico. Entretanto, isso não é nada aleatório, mas tem direção, visão e propósito.
E agora, o que vem pela frente? Converse, comente, entre em contato!
