Aquele quando se deseja contar as emoções de um destino novo

E tudo que se consegue fazer é desopilar a mente

Elaine Gouvea
Manual da Vida Prática
2 min readJan 20, 2016

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Como o tempo passa rápido: não escrevo desde o ano passado!

Enfim, ano novo, vida nova! Nunca essa máxima fez tanto sentido para mim. Mudei de América, perdi meu solzinho e pés no chão, sujos da areia branca e fina da “pacata” praia do Leme. Deixei minhas havaianas e vestidos coloridos de lado.

Agora ando de meias, calça e mangas compridas. Sapato fechado, casaco e cachecol, sempre! Até me fiz uma touca, que mais parece um cesto ou chapéu bufante de cozinheiro – como disse Guigui, pizzaiolo!

Tenho um tênis laranja florescente, daqueles tudão de academia. Mais colégio impossível! Adoro ele. Temperatura de 15°C estou achando gostoso, sinônimo de tempo bom. Quem diria!

Pra quem inverno pesado era quando se atingia 20°… Na verdade, não sei! Nunca fui de previsão do tempo, porque na verdade nunca precisei. No Rio ou está calor, ou chovendo, ou quente pra car@!$&, ou derretendo. Chuva é bom de pegar, eu gosto!

Tenho pegado chuva por aqui. Ainda bem! O estado vem de um enorme seca. O vento não está de cortar a pele.

Ainda estou descascando das festas. Mamãe diz que virei gringa: fui andar na praia de roupa (de academia, pelo menos) e ganhei meias novas permanentes. Top também. Agora estão parecendo rotas, as meias. Que bom, estão descamando!

Termina-se um ciclo, inicia- se outro. Estamos aqui, enfim! Agarremos o sucesso com unhas e dentes, assim como eu gosto.

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