A moral da história da Diletto
Fantasia é uma coisa, "mentirinha" é outra
Este caso nos ensina duas coisas: 1) storytelling bom é storytelling com pé na verdade (e não em meia-verdade), 2) se a empresa errou, o melhor caminho é admitir. A empresa erra ao inventar um história fantasiosa e também ao tentar sustentar que a historinha se materializa na vida real através dos produtos. Ou seja, seguiu adiante justificando o mesmíssimo storytelling, enquanto uma gestão de marketing realmente consciente simplesmente se retrataria perante a opinião pública.
As pessoas e a sociedade querem a verdade, isso é bom e as marcas agora precisam estar em linha com este novo tempo.
Saiu no Brasil Econômico: http://economia.ig.com.br/empresas/2014-12-13/campanha-falsa-sobre-a-historia-da-diletto-tera-de-ser-alterada-diz-conar.html