O que a vida ensina, compartilha-se — versão mkt:vendas

59

Meu colega Léo Alves me convidou para seu projeto editorial de juntar pessoas e suas histórias. O resultado é um livro em que 17 autores compartilham o que a vida ensinou. No meu caso, ainda não entendi tudo direito, mas sou esforçado… Lançamento em 13 de dezembro, 2019, na Livraria Cultura (av. Paulista, Conjunto Nacional). Nele eu conto como virei gestor imobiliário. Venha!

Cassiano Polesi
aê, beleza?

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Banner promocional criado para divulgar o lançamento do livro

59 É O TÍTULO de um dos capítulos da coletânea de histórias O que a Vida Ensina, Compartilha-se, organizada por Léo Alves e Ana Costa. 59 é a minha parte . São 17 autores, 17 histórias. Lançamento dia 13 de dezembro, 2019, na Livraria Cultura da av. Paulista, no Conjunto Nacional.

Quer entrar no próximo projeto? Fale com o Léo! O volume 2 já está no horizonte, para lançamento em meados de 2020, com outros autores.

17 autores

O que a Vida Ensina, Compartilha-se é resultado da coautoria de 17 pessoas. O projeto está neste site: https://www.livrocompartilha-se.com.br

O livro foi produzido e organizador por Léo Alves e Ana Costa. Integram esta primeira edição os seguintes capítulos e seus respectivos autores:

  • Vivenciando você na cultura andina — por Ana Costa;
  • Quantas carreiras você pensa que pode ter? — por Carol Abreu;
  • 59 — por Cassiano Polesi;
  • A partilha de um ser: cadê você, mãe? — por Celeida Laporta;
  • Meu rezo, meus japamalas — por Denise Datovo;
  • O reecontro — por Fabiana Milanez;
  • Pilotando o meu avião — por Fabiana Ribeiro;
  • Eu me realizei sendo mulher — por Fátima Caldas;
  • Ressignificando o luto — por Gláucia C. Almeida;
  • Histórias transformadoras — por Ivone Saraiva;
  • Um amor mágico e real — por Kell Haller;
  • Será que enlouqueci? — por Lucila Ferrari;
  • Perfeitamente imperfeita—por Regiane Ribeiro;
  • Na vida não existem fracassos, apenas resultados — por Rogério Pedace;
  • Voltando para casa — por Thiago Oliveira;
  • O legado de um grande amor — por Vera Garaude;
  • Reinventando minha história — por Vivian Castanheda.

Cada um, cada um, não é? É realmente interessante a palavra escrita, ela de certa forma aprisiona e liberta. Conhecerei os detalhes das histórias acima no momento em que receber meu exemplar.

O fio condutor é apenas o networking do Léo. O interessante é perceber que, por alguma norma do universo, 17 pessoas estarão irremediavelmente ligadas por meio de uma estrutura feita de papel & tinta. Muita festa e muito a compartilhar, pois temos, sempre, muito a contar. As supostas vidas mais comuns são sempre singulares e um universo em si. Aí reside em parte o mistério dessa nossa vida humana, em um planeta perdido no espaço infinito.

O que a vida ensina, compartilha-se: os meus bastidores :)

59 é a minha parte nesse projeto. 13 mil caracteres, quase exatos. Não poderia passar desse limite. Quase dobrei a meta: a versão original chegou a mais de 22 mil caracs. Léo brecou: “precisa cortar”. Como diz a lendária máxima jornalística, sempre que um texto é cortado ele fica melhor.

59 é minha parte, uma parte em que revisores ficaram bravos por eu querer abrir parágrafos com um número. Isso não se faz, não é o padrão da língua. Insisti um pouco. Perdi as pequenas batalhas.

59 virou o título do capítulo, ao invés de efetivamente abrir o parágrafo como era o original. Ao enviar a primeira versão eles simplesmente não entenderam: cinquenta e nove, assim, por extenso foi a primeira alternativa de título. Não gostei. Consegui reverter essa.

Não: é 59, mesmo. Um número. É um numero porque estou tratando de anos enfileirados em um tanto de vida. Mais um ano. Contarei todos eles até o fim. O número virou o título e, para deleite dos revisores, o primeiro parágrafo começou certinho: “Poderia ser 17 . . .” E assim por diante. Perdi essa.

Mas ao longo do texto recuperei a posição. Meti um 59 no abre de um dos últimos parágrafos do texto. O revisor deve ter desistido: “Vai, chatão, coloca logo um número no abre de um parágrafo e seja feliz”. Ok. Ganhei uma, perdi uma. Empate ali. Desforro nesse blog, em que escrevo sem revisão — deve haver um monte de cacos por aí e sempre que descubro um eu reviso.

Também impliquei com outras duas emendas. Cacilds, revisores não ouvem! O angustiante é que não tenho o necessário profundo conhecimento técnico da nossa língua portuguesa para brigar de igual para igual com um especialista nas letrinhas. Tentei argumentar nos dois casos. Perdi. Caramba: o texto ficou pior, penso eu.

Revisores não ouvem. Não têm ritmo. Não conseguem conceber pequenas dissonâncias que deixam a escrita temperada. Ao meu gosto, pelo menos — o que nunca será sinônimo de correção.

Enfim, sem crise. O livro está aí. Espero que gostem. Quem receber de mim um exemplar receberá também duas emendas à mão:

  • À parte é para ser aparte, presente do verbo apartar, ou seja, é para soar como uma ação verbal não uma locação, conforme fui pesquisar no Houaiss, que até comenta na sua versão 1.0.5a ser isso um galicismo, segundo os puristas;
  • vingado na primeira geração é para ser vingada a primeira geração — afinal, o mesmo Houaiss informa que o termo é um verbo intransitivo na sua assepção de “resitir vivo . . ., crescer, . . ., chegar à maturidade . . .”

Tolices genuinamente puras de alguém que sempre apanhou da revisão.

— c.

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Cassiano Polesi
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Cassiano Polesi
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