Cem anos de Solidão e a essência disso tudo que estamos fazendo
Segunda-feira é o dia em que aponto todas as publicações de nossas redes para um único objetivo: avisar que tem programa novo para vocês ouvirem. É quase um ritual.
Mas, na semana que passou, outro ritual cobrou o seu preço: a quarentena. Entre os destroços de uma semana sem muito sucesso para contar, pedi um descanso para os co-hosts que comigo preparam os programas. “Essa semana não vai rolar, pessoal”, deu ruim. E assim respeitosamente, iríamos declarar hiato.
Mas, daí, veio a segunda-feira. E, o dia de apontar todas as publicações de nossas redes para um único objetivo. E a vida, sem objetivo, é bonde só de passageiros. Então, lembrei que tinha um programa pronto que figurava importante em um momento como esse. E, como só se enxerga ao longe quando em ombro de gigantes, fiz uso dele.
A narração de Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Marquez, suas primeiras páginas na verdade, vai nos ajudar a reponder à questão que raramente nos vem à cabeça, ainda que fundamental para os dias de hoje: qual a essência de tudo o que fazemos?