Este é o episódio em que falo sobre um estranho livro que li recentemente
Ontem lancei no site do projeto mauroamaral.com o oitavo programa do podcast que funciona como principal ferramenta de divulgação sobre tudo o que quero fazer até 2023. (Se você ainda não sabe, tá tudo explicado nesse Manifesto aqui.)
A questão é que o programa em si é, além do pedido de desculpas por até agora não ter me apresentado propriamente por lá, o primeiro contato com o pensamento de Vilém Flusser, um dos que mais me perturbou (ou estimulou) na trajetória acadêmica na qual me meti desde o início do ano.
Como citei por lá:
O filósofo Tcheco que morou no Brasil por 30 anos e só recentemente foi redescoberto. Um cara que escrevia em seis idiomas traduzindo seus próprios livros e reescrevendo-os a cada edição. Que ousou reesecrever a história da cultura humana enquanto era… gerente de produção em uma fábrica em São Paulo. E que, após ser reconhecido lá fora, foi revisitar a sua cidade Natal — que abandonou fugindo de Nazistas -, sofreu um acidente de carro. E morreu.
Texto completo e original disponível em: “PENSO#8 — O MUNDO CODIFICADO DE VILÉM FLUSSER”
Então, invocando a alta potência do poder das imagens técnicas e de seus desdobramentos nesse véu codificado que tecemos ao nosso redor como proteção da certeza de nossa finitude (palavras do autor…), aproveito para convidar vocês para ouvir além, é, claro, de fazer alguns pedidos especiais. Na verdade, sete.