Ponte aérea: saiba tudo, tudo mesmo, sobre o assunto

MaxMilhas
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2 min readOct 4, 2017

Rio de Janeiro para São Paulo, São Paulo para Rio de Janeiro. Essa ponte aérea — a rota mais movimentada do país — está sempre cheia de executivos que se deslocam de uma cidade a outra a fim de participar de reuniões e fechar negócios, gente que vai visitar a família, que vai matar as saudades do namorado ou da namorada ou quem está só de passagem, com rumo a outros destinos.

Apesar da rapidez que o avião proporciona, os atrasos, os cancelamentos, as mudanças de portão de embarque, o check-in, o despacho de bagagens, entre outras rotinas de aeroporto, podem acabar tornando a passagem por uma ponte aérea uma parte bem estressante da viagem.

Para evitar que isso aconteça com você, a gente preparou este artigo especial que traz tudo o que é preciso saber sobre ponte aérea. São várias dicas para deixar a sua viagem mais tranquila. Também trouxemos formas de otimizar os custos e de aproveitar o tempo nesse momento. Ou seja, tudo — mesmo — que é preciso fazer para estar bem-preparado para essa jornada! Vamos lá?

Afinal, o que é uma ponte aérea?

Nos dias de hoje, usamos o termo ponte aérea para referenciar dois destinos que tem voos entre um e outro com frequência diária e grande fluxo de passageiros nos aeroportos.

Esse termo passou a ser usado na década de 60, quando muitas empresas estavam operando voos entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Apesar de, na época, ter aumentado a procura de voos para esse trecho, eles não eram regulares.

Um pouco de história

No Brasil, os primeiros voos entre São Paulo e Rio de Janeiro foram operados em 1936. Eram aeronaves bem pequenas, que tinham capacidade inferior a 20 lugares apenas.

Mas o termo ponte aérea só começou mesmo a ser utilizado alguns anos mais tarde, em 1959. Nessa época, as antigas companhias aéreas CRUZEIRO DO SUL, VARIG e VASP firmaram um importante acordo.

As três empresas faziam voos escalonados entre a capital fluminense e a paulista. Eles saiam a cada 60 minutos, com um valor padrão pelas passagens. Além disso, elas aceitavam os bilhetes entre si. Ou seja: mesmo se um passageiro comprasse um tíquete da VASP, ele poderia embarcar no avião da VARIG ou da CRUZEIRO DO SUL e vice-versa.

Essa estratégia agilizou bastante o atendimento. Afinal, ninguém precisava ficar horas esperando por um novo voo da companhia pela qual comprou a passagem aérea.

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Originally published at https://www.maxmilhas.com.br on October 4, 2017.

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