Empresas investem em cursos da Korú para participar da formação de seus futuros colaboradores

maya
mayapr
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4 min readNov 30, 2022

Empresas fazem parcerias com a Escola Kurú para que profissionais tenham qualificação e habilidades humanas desenvolvidas. Ideia é ampliar a capacitação e pessoas aptas a ocupar as vagas

Foto: Rodrigo Tordin

O índice de desemprego é grave no Brasil, mas existem vagas que não estão sendo ocupadas. O país enfrenta a defasagem de formação de profissionais em carreiras digitais frente ao que os empregadores necessitam. Diante disso, as empresas estão investindo em cursos de formação para conseguir contratar. É como acontece com a Escola Korú, escola fundada por especialistas em Recursos Humanos e recrutamento e tem como marcas parceiras Ambev, Sinch, Votorantim, Arcor, Luxxótica e muitas outras. Ao entender a necessidade de grandes companhias, a Korú inaugura projeto onde as empresas participam ativamente da formação de profissionais e aumentam a empregabilidade.

Mais do que isso, o foco da Escola Korú é trabalhar em conjunto com empresas para que pessoas que ficam à margem das oportunidades sejam de fato incluídas. O modelo privilegia o acesso à educação e ao mercado de trabalho de pessoas de baixa renda, pessoas negras, mulheres e população LGBTQIA+.

Por acelerar oportunidades entre o mercado de trabalho e pessoas que querem seguir carreiras digitais, mais do que uma Edtech (startup da área de educação) e RHtech (da área de RH), a Korú se identifica como um AccessTech, oferecendo inclusive suporte técnico e consultoria gratuita para que as empresas evoluam seus processos e se tornem mais diversas e inclusivas.

A intenção é criar nanohubs em cidades com mais de 150 mil habitantes, onde há grande potencial de geração de emprego e renda e um ecossistema de inovação amadurecido, começando por Campinas. A operação inicial conta com investimento de cerca de R$ 2,5 milhões. Os primeiros cursos são de Marketing Digital, Produtos Digitais e Engenharia de Dados.

As instituições parceiras não necessariamente vão contratar os alunos, que podem, inclusive, ser recrutados por outras empresas. A ideia é capacitar, aumentar a empregabilidade e também mudar a forma como escolas e marcas se relacionam. Há uma desconexão entre as corporações e as escolas, sendo ambos os lados passivos no sentido de preparar e conectar pessoas às oportunidades existentes.

“A Korú pode ajudar a resolver problemas super críticos para as empresas dado que ela articula simultaneamente elementos de gestão de pessoas e de educação. A formação dos alunos é baseada em situações reais de trabalho, o que acelera a experiência, a conexão com as empresas parceiras e o aprendizado. Adicionalmente, os alunos são mentorados durante todo o curso e nos primeiros doze meses após sua formatura, o que aumenta a resiliência e a adaptação ao mercado de trabalho”, explica Raíssa Florence, com carreira focada em desenvolvimento de negócios e inovação na Ambev, Cremer, Remessa Online e Contabilizei.

Para além do aprendizado sobre as carreiras, a formação também inclui o aprimoramento de soft skills (habilidades interpessoais e comportamentais) a fim de se tornarem os talentos que as empresas desejam reter. Sempre com foco no que as empresas exigem, mas que não é introduzido nas faculdades e demais cursos, o aluno aprende sobre finanças, inovação, coding, gestão de processos, sustentabilidade, mercado e tendências, transformação digital, etc. Este processo foi inspirado no modelo canadense de ensino profissional e também no Make School, formato bem-sucedido que nasceu nos Estados Unidos.

Já no primeiro ano de mercado a expectativa é alcançar a grade de 4 cursos, lançar mais nanohubs em outras cidades brasileiras e atingir 1800 alunos.

Informações extras importantes

  • Índice de desemprego no Brasil é de 11,1%, com 12 milhões de pessoas desempregadas.
  • De acordo com o Guia Salarial Robert Half 2022, 69% das empresas acham desafiador encontrar bons profissionais. E quando o assunto é tecnologia, a situação é ainda mais alarmante.
  • Um estudo da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) mostrou que serão criados no Brasil ao menos 797 mil postos de trabalho nessa área até 2025. Nesse período, serão formados 267 mil profissionais. Ou seja, são mais de 530 mil vagas abertas sem pessoas para ocupá-las.
  • A Região Metropolitana de Campinas (RMC) gerou 3.852 postos de trabalho em janeiro de 2022, o que representa 15,75% a menos do total de empregos gerados em janeiro do ano passado.
  • O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças — Em Campinas apontou que o nível de transformação digital avançado dos profissionais é de apenas 20% nas empresas.

Sobre a Korú

A Korú é uma aceleradora de oportunidades que desenvolve capabilidades para que todos e todas possam fazer escolhas ao invés de viver do que dá. Nasceu como uma escola que quebra barreiras, conectando pessoas e oportunidades. Em seu cerne está a ideia de que uma sociedade melhor nasce por meio do acesso sem barreiras à educação e oportunidades e atua para ser a transformação que o mercado precisa. Saiba mais em www.escolakoru.com.br.

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