8 lugares para aprender, discutir, se envolver e fazer política em SP
Todo o poder para o povo!
1.Casa do Povo // Com 65 anos recém-completados, o centro cultural localizado no Bom Retiro apresenta uma ampla programação cultural de viés crítico e engajado. Debates, peças teatrais, exposições e mostras de filmes são algumas das atrações. R. Três Rios, 252.
2. Sebo Brandão // Marx, Plínio Salgado, Hannah Arendt ou Sergei Tchakhotine. No acervo de mais de 7 mil volumes desse sebo você encontra diversos autores, clássicos ou contemporâneos, da política, sociologia e filosofia. R. Condé do Pinhal, 92.
3.Instituto Feira Livre // Com o objetivo de popularizar o acesso a orgânicos, a associação sem fins lucrativos vende alimentos a preço de custo e sugere ao consumidor que doe um percentual da compra para cobrir despesas operacionais. R. Major Sertório, 229.
4.Câmara Municipal // Aberta à participação popular, a casa decide a pauta parlamentar todas as terças. No mesmo dia, o LabHacker oferece visitas guiadas — ótima chance de se informar sobre os processos legislativos.
Viaduto Jacareí, 100.
5.FESPSP // Criada em 1933, a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo oferece, além de programas de graduação e pós, um rol variado de cursos livres que vão de ciência e filosofia política a marketing eleitoral. R. General Jardim, 522.
6.Ateliê do Bixiga // Da potência política em resgatar a história das multidões à análise do cenário político brasileiro atual, esse coworking ocupado por diversos coletivos organiza cursos e mesas de conversa abertas ao público. R. Conselheiro Ramalho, 945.
7.Ação Educativa // Na mesma rua da FESPSP, a organização realiza eventos e cursos que têm como objetivo integrar periferia e Centro em discussões sobre direitos humanos, democracia participativa e justiça social. R. General Jardim, 660.
8.Oriba // Design básico, preço justo e sustentabilidade social são os pilares dessa marca de roupas masculina. Por meio do Projeto Base, ela investe em educação doando um kit escolar para uma criança carente a cada peça vendida. R. Artur de Azevedo, 1284.
Esta matéria faz parte da edição #023 do MECAJournal e foi escrita pelo repórter Helder Ferreira.
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