8 lugares para exercitar sua inteligência emocional em São Paulo

Foto: Divulgação

Para surpreender-se
1. Borboletário Catavento // Desde 2015, uma cúpula futurista no jardim do centenário Museu Catavento abriga um borboletário com espécies de plantas e borboletas, como olho-de-coruja e júlia. Aberto aos fins de semana.
Av. Mercúrio, s/n.

Para refletir
2. Impostômetro // As cifras astronômicas e crescentes do letreiro de luzes vermelhas da Associação Comercial de São Paulo fazem qualquer um se sentir pequeno na região central da capital. Em setembro de 2018, elas marcavam R$ 1,7 trilhão. R. Boa Vista, 51.

Para inspirar-se
3. Farol Santander // Reaberto no início do ano, o antigo prédio do Banespa passou a se chamar Farol Santander. A vista do mirante, no 26º andar, é de tirar o fôlego por mostrar a imensidão de uma São Paulo sem começo nem fim. R. João Brícola, 24.

Para ficar em paz
4. Canto Gregoriano no Mosteiro de São Bento // Com quatro séculos de história, o mosteiro conta com um coro de monges que entoam canto gregoriano nas missas. Nos dias de semana, às 7h; sábados, às 6h; e domingos, às 10h. Lgo. de São Bento, 48.

Para rir
5. Bar do Vital // Há 27 anos na região da Augusta, leva o nome do dono e funciona de segunda a sábado. A gargalhada é garantida com o bom humor do Seu Vital. Não saia sem provar as cachaças Acerolinha e Bananita.
R. Fernando de Albuquerque, 26.

Para amar
6. Casa das Rosas // O casarão de estilo clássico francês de 1935 abriga um museu dedicado à poesia, à literatura e à preservação do acervo do poeta Haroldo de Campos. Com várias roseiras no jardim, também possui orquidário e café. Av. Paulista, 37.

Para aprender
7. Casa Plana // O espaço abriga livraria, café, biblioteca, centro de cursos em diversas áreas e (ufa!) estação de trabalho. Dia 4/10, recebe um debate sobre consumo sustentável. Dia 8/10, coletivos independentes discutem autogestão. R. Fradique Coutinho, 1139.

Para chorar
8. Parque da Água Branca // O parque de 136 mil m² tem quase um século de existência e é um oásis de Mata Atlântica. Animais dividem o espaço com o público que pode sentir a calma da natureza para celebrar e acolher tristezas. Av. Francisco Matarazzo, 455.

Esta matéria faz parte da edição #024 do MECAJournal e foi escrita pela repórter Débora Stevaux, com colaboração de Bruck Nogueira.
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MECA // Informação, cultura, criatividade e festivais: um radar da cena cultural do Brasil e do mundo. @mecalovemeca

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