Os ramos de Graciliano Ramos — Parte I

Notas Históricas e Genealógicas — Edição 7–2017

por: Eduardo Padilha dos Santos

Foto: Reprodução da internet

Estimado leitor,

Caso alguém lhe interpele quem foi Graciliano Ramos o que você responderia? Um literato romancista ou político? Professor ou diretor? Negociante ou comentarista? Portanto devo admitir que em particular não saberia muito bem responder a tal inquirição sobre a biografia do mesmo, decerto nem ele mesmo reconhecesse que a tivesse, podemos notar tal afirmação em uma carta enviada a Raúl Navarro no ano de 1937.

“Os dados biográficos é que não posso arranjar, porque não tenho biografia. Nunca fui literato, até pouco tempo vivia na roça e negociava. Por infelicidade, virei prefeito no interior de Alagoas e escrevi uns relatórios que me desgraçaram. Veja o senhor como coisas aparentemente inofensivas inutilizam um cidadão.” [1]

Logo sabemos que Graciliano Ramos, fora um dos maiores literato da nossa nação e está entre as maiores personalidades alagoanas do século XX.

Entretanto este artigo NÃO tem como centro sua biografia de vida (revisor, comentarista, negociante, professor, literato ou político), mas sim suas ramificações genealógicas.

Examinaremos os ramos genealógicos que chegam até Graciliano Ramos e sua descendência (parte 2), através de uma pesquisa corroborativa.

Estas serão dividas da seguinte forma:

1º — A ascendência de Graciliano Ramos e fatos históricos.

2º — Sua genealogia, descendência e outros fatos.

A PESQUISA…

Graciliano Ramos Quebrangulense?

Sim,

Graciliano Ramos é natural de Quebrangulo/AL, podemos notar pela veracidade dos registros a seguir.

1º — O assento de seu nascimento datado em 27.10.1892 e sendo batizado religiosamente na igreja da matriz no dia 01.11.1892. [2]

Registro Civil de Nascimento de Graciliano Ramos 27.10.1892

Transcrição

por: Eduardo Padilha dos Santos

N.107- Ao primeiro dia do mez de Novembro, do/ anno de mil oito — — centos noventa e dois, neste dis-/tricto de Paz, Parochia do Senhor bom jesus dos Pobres/ Comarca da Palmeira, dos Indios, Compareceo em/ meo Cartório Sebastião Ramos de Oliveira, negociante e/ morador nesta Villa na rua nova caza numero/ onze, declarou perante as testemunhas abaixos/ assignadas, que na mesma rua e caza, no dia/ vinte sete do mez de Outubro, do anno de mil/ oito — — centos noventa e dois, sua mulher Dona Maria Amelia Ferro e Ramos, deu a luz a uma/ criança do sexo mascolino filho legitimo/ de ambos, e foi baptizado, no dia primeiro de Novembro, na Igreja Matriz desta freguesia/ e lhe derão o nome de Gracilianno, Ramos, cu-/jo acto fora feito pelo parocho do mesma/ freguesia Vigario Francisco Antonio da Costa/ Palmeira, e são seos avos pelo lado paterno/ o cidadão Tertuliano Ramos de Oliveira, a-/gricultor e negociante no Citio Regozijo ter-/mo da Cidade da Viçosa, e a Dona Maria Joa-/quinna da Sulidade já falecida, e pelo lado materno cidadão Pedro Ferreira Ferro-/ e Dona Tereza Maria de Jezus fazendeiro e moradores Boa Vista deste termo e fora seos pa-/drinhos Pedro Ferreira Ferro e Dona Tereza Maria de Jezus; do que para constar fiz es-/te termo que assigna o declarante com/ as testemunhas. Eu Jeronymo de Moura Ca-/valcante Escrivão de Paz a escrevi

Sebastião Ramos de Oliveira.
Testa. […] de Barros Lima
João de Araujo Cavalcante

2º — Notificação ao Sr. Graciliano Ramos de Oliveira sendo parabenizado pelo o (Jornal O Indio — Anno 1 — Num. 39 de 23.10.1921), comprovando a autenticidade do dia e mês de seu aniversário. [3]

Jornal O Indio — Anno 1 — Num. 39 de 23.10.1921 — [2]

Os ramos de Graciliano Ramos

Basicamente Graciliano Ramos, origina-se de dois troncos os Ramos de Oliveira e os Ferreira Ferro. São oriundos e migratórios das cidades representadas pelo infográfico.

Pelo lado paterno proveniente de São Miguel dos Campos/AL e instalando-se em Viçosa/AL e pelo lado materno de Buíque/PE, logo a família de Graciliano Ramos, outrora em Quebrangulo, Buíque e Palmeira dos Índios.

Meu Legado — Genealogia Comprovada

A Família — [Ramos de Oliveira]

O tronco dos Ramos é proveniente de Tertuliano Ramos de Oliveira avô paterno de Graciliano Ramos viera de São Miguel dos Campos/AL, tentar a sorte em outras cidades da mesma circunscrição administrativa, motivado pelas ideias da época sonhava com fortuna e metas arrojadas, o mesmo aparece como proprietário rural no município de Viçosa/AL, casara com Maria Joaquina da Solidade esta o deixará cedo pois conforme o assento acima podemos notar que em 1892, Tertuliano já é tido como viúvo, deixando assim a incumbência do tronco familiar aos varões: Sebastião, Ignacio e Pedro.

Penoso a tarefa de mapear os Ramos de Oliveira, os poucos inventários existentes nos cartórios da região, além de péssima conservação fazem em muitos casos é tornar inconquistável a incumbência da pesquisa, é um desafio.

NOTA: Em Viçosa /AL, deparo-me com o assento de batismo de Rosa Oliveira (1886) na Igreja Senhor Bom Jesus do Bonfim está mencionada como filha legitima de Tertuliano Ramos de Oliveira e Agostinha Maria da Conceição não posso afirmar que estejamos falando da mesma pessoa pois não detenho de dados comprobatórios que indicam um segundo consorte ou algum enlace não conjugal de Tertuliano Ramos de Oliveira, contudo fica o registro e continuo a investigar.

Contudo foi possível obter alguns frutos na pesquisa.

A seguir menciono 04 filhos do casal Tertuliano Ramos de Oliveira e Maria Joaquina da Solidade, podendo é claro haver outros, todavia apresento o pesquisado.

01SEBASTIÃO RAMOS DE OLIVEIRA

Pai, de Graciliano Ramos, nasceu em 1861 em Viçosa/AL, e faleceu em 18.11.1934 em Palmeira dos Índios/AL, casou-se com Maria Amélia Ferro e Ramos, filha do então Coronel Pedro Ferreira Ferro e Dona Tereza Maria de Jesus, moradores em Buíque/PE. Do casal Sebastião Ramos de Oliveira e Maria Amélia Ferro e Ramos encontra-se 15 filhos sendo Graciliano Ramos o primogênito.

Viçosa 1908, Graciliano Ramos está em pé, à direita. Foto: [4]
Assina Sebastião Ramos de Oliveira como testemunha do matrimônio de seu irmão, 1894.

Sebastião Ramos de Oliveira em terra de Coronéis.

No livro Graciliano Ramos em Palmeira dos Índios, é notório a presença das famílias tradicionais daquelas cidades.

“…. Sebastião Ramos mourejava em Quebrangulo — burgo mal-cheiroso e azinhavrado, mexendo-se como Deus era servido, entre Tenórios e Holandas, Albuquerques e Cavalcantis.…”[7]

Não era uma tarefa fácil, fixar-se ou passar a adquirir um pedaço de terra onde essas famílias tradicionais predominavam de geração à geração desde o século XVII. Sendo assim Sebastião Ramos de Oliveira ouviu o conselho de sua sogra (Tereza Maria de Jesus, “família Ferreira Ferro”) e indo residir em Buíque/PE.

No livro infância Graciliano Ramos diz:

“…. Nasci em 27 de outubro de 1892, em Quebrangulo, Alagoas, donde saí com dois anos. Meu pai, Sebastião Ramos, negociante miúdo, casado com a filha dum criador de gado ouviu os conselhos de minha avó, comprou uma fazenda em Buíque, Pernambuco, e levou para lá os filhos, a mulher e os cacarecos. Ali a seca matou o gado — e seu Sebastião abriu uma loja na vila, talvez em 95 ou 96.…”

Aqui já podemos notar a família Ferreira Ferro, entretanto expressarei sobre essa família ao seguir do artigo.

Sebastião Ramos de Oliveira migra para Palmeira dos Índios, juntamente com sua família. Faz sociedade com seu filho Graciliano Ramos na empresa Ramos & Filho, mas em 1917, Sebastião Ramos deixa a sociedade ficando as atividades da empresa na mão de Graciliano Ramos, conforme a declaração do Jornal Diário do Povo em 06.05.1917 na cidade de Maceió.

Diário do Povo — Maceió 06.05.1917 — [5]

Declaração

Faço saber a todos aquelles a quem interessar possa esta declaração que no dia 30 de Abril, próximo passado me retirei da firma Ramos & Filho, que nesta cidade existia, ficando daquela época em diante responsável pelo Activo e Passino da citada casa meu filho e antigo sócio Graciliano Ramos, que continuará a negociar com sua firma individual. Palmeira, 6 de Maio de 1917. Sebastião Ramos de Oliveira

02IGNACIO RAMOS DE OLIVEIRA

Nasceu em 1868 em Viçosa/AL, e faleceu ?, casou-se com Jovina Cavalcanti de Sá, nascida em 1875, filha de Manoel Leite de Sá e Ignácia de Holanda Cavalcanti a última filha de Bernardino de Holanda Cavalcanti e Cordalina Tenório Cavalcanti, tronco dos Holanda Cavalcanti e Tenório Cavalcanti de Viçosa-AL.

Assina Ignacio Ramos de Oliveira em seu matrimônio de 1894, esse tio de Graciliano Ramos

Ao revirar documentos e associar aos nomes citados pelo próprio Graciliano Ramos, foi possível traçar a linha de parentesco do seu tio Ignacio de Oliveira Ramos entrelaçado com as famílias Leite de Sá, Holanda Cavalcanti e os Tenório Cavalcanti, conforme as imagens a seguir.

— A imagem representa as famílias entrelaçadas com os Ramos de Oliveira.

As Famílias que entrelaçam a genealogia dos Ramos de Oliveira

— O assento de seu matrimônio datado em 24.01.1894. [6]

Registro Civil de Matrimônio de Ignacio Ramos de Oliveira e Jovina de Holanda Cavalcante 24.01.1894

Transcrição

por: Eduardo Padilha dos Santos

N.1- Termo de Cazamento

EXAMINANDO O ASSENTO !

Linha 02 — O matrimônio ocorre na residência de Manoel Leite de Sá então sogro de Ignacio Ramos de Oliveira.

Linha 04 — Entre as testemunhas encontra-se o irmão do noivo Sebastião Ramos de Oliveira este pai de Graciliano Ramos.

Linha 05 Manoel Francisco Renovato casado em 1º núpcias com Maria José Tenório de Mello e em 2º com Emerenciana Tenório de Siqueira Belo, esta é irmã de Maria Rosa Tenório de Cerqueira esposa do Maj. Apolinário Liberato de Mello citado nas linhas 03 e 15.

Linha 06 — Pais de Ignacio Ramos de Oliveira no caso os avós paternos de Graciliano Ramos, sendo eles: Tertuliano Ramos de Oliveira e Maria Joaquina da Solidade que já é tida como defunta no ano de 1894.

Linha 07 Ignacio Ramos de Oliveira, com 26 anos de idade logo nascera em 1868 e diz ser residente na povoação da Passagem, diga-se de “passagem”, havia uma enorme ramificação dos Tenório Cavalcanti nesta região.

Linha 09, 10 e 11Juvina de Holanda Cavalcante, com 19 anos de idade logo nascera em 1875 filha de Manoel Leite de Sá e Ignacia de Holanda Cavalcante, residente no engenho Riachão do município de Victoria (Quebrangulo).

Linha 18 Sebastião Ramos de Oliveira, pai de Graciliano Ramos, assina como testemunha do matrimonio e diz ser negociante, casado, morador nesta vila de Victoria (Quebrangulo) e tendo 33 anos de idade “logo” nascera em 1861.

03MARIA RAMOS DE OLIVEIRA

Nasceu em 1877, Viçosa/AL, mas sem noticias de sua genealogia.

04PEDRO RAMOS DE OLIVEIRA — (?)

Sem noticias de sua genealogia.

A Família — [Ferreira Ferro]

Mas se é certo que os Ramos vieram para o sertão de Alagoas no inicio do século XX, não é menos certo que os Ferreira Ferro já são apontados como uma família numerosa de grande poder econômico e social abrangendo Alagoas e o sul de Pernambuco.

“Segundo, pois, tais testemunhos, aí pelo princípio do terceiro quartel do século XVIII. um certo João da Rocha Pires, quinquagenário … apareceu um dia … nas margens do rio Traipu. Fazia-se acompanhar de mulher e filhos, alguns dos quais já adolescentes, trazendo o bisaco um maço de papéis — fossem as escrituras de uma espécie de sesmaria, adquirida da gente de Bom Conselho, atual município de Pernambuco.”[7]

O Alferes João da Rocha Pires — (1692–1786)

Conforme informações escritas, deixadas por seus descendentes, que viveram nos anos de 1810–1890, o Alferes João da Rocha Pires, nasceu de pais portugueses na Vila de Porto da Folha (Sergipe), no ano de 1692, onde casou-se com Tomásia de Souza e morou com seus familiares até o ano de 1750, ano em que comprou uma sesmaria de vinte léguas quadradas de terra ao Sr. João Pereira da Cruz Vilela que morava em Bom Conselho na Capitania de Pernambuco. A referida sesmaria era situada entre as terras de Santana do Ipanema e as terras de Palmeira dos Índios, margeando o Rio Traipú. Ao tomar posse de terra, o Alferes João da Rocha Pires, juntamente com seus filhos e netos, construíram moradas e deu ao lugar o nome de sítio Santa Cruz, devido as muitas amizades de seus filhos e netos foi grande o número de outras famílias que alí foram se fixando. Naquele tempo o território alagoano era uma porção da Capitania de Pernambuco e era constituído de quatro vilas; (Penedo, Lagoa do Sul, Porto Calvo e Atalaia). [10]

NOTA: “….No Brasil holandês, registra-se Abraham Ferro [c.1586 — ?], que em 1646 usava o nome cristão de Bartolomeu Lopes. Residia em Porto Calvo, e tinha um filho natural de nome Jacob Ferro, nascido em 1630 e morador em Alagoas.”[9]

A Sesmaria do Alferes João da Rocha Pires, com o sítio Santa Cruz, estava contida na jurisdição de Penedo. No ano de 1771, quando o Alferes João da Rocha Pires já estava com 79 anos mandou construir uma capela em honra de Nossa Senhora, ao mesmo tempo fez doação de meia légua quadrada de terra como patrimônio da capela e de sua padroeira; N.S.

Quando o Alferes João da Rocha Pires faleceu em 1776, foi sepultado dentro da capela, os seus descendentes, ao falecerem também sepultados ao seu lado. O sítio Santa Cruz pertenceu ao município de Palmeira dos Índios, de 1835–1958, e pertenceu ao município de Cacimbinhas, de 1958 até o ano de 1992 quando ficou pertencendo ao município de Estrela de Alagoas.

Igreja do Sítio Santa Cruz — Construída pelo Alferes João da Rocha Pires em 1771

Em 1920, ainda é possível ver a descendência do Alferes João da Rocha Pires, como proprietários rurais de alguns sítios e fazendas, percebam que há um homônimo do Alferes, provavelmente sendo bisneto ou trineto do velho fundador.

Recenseamento do Brasil — Alagoas (1920)

MAS E OS FERREIRA FERRO?

Graciliano Ramos,

Precede da genealogia do Capitão Vicente Ferreira Ferro este trineto do Alferes João da Rocha Pires.

O Capitão Vicente Ferreira Ferro — (1790–1872)

Ainda hoje considerado o principal esteio da família, no século XIX. Fora tido como rei pelo clã da família Ferreira Ferro, enfrentara em 1844 a Guerra dos Lisos e Cabeludos e passando também pela Guerra do Paraguai. Embora quase analfabeto viveu por décadas de sobressalto em sobressalto.

Faleceu no dia 27.09.1872, atacado por uma “hidropsia do peito”, e o espólio dele, no montante de nove contos e setenta e oito mil-réis, constituído pelos imóveis Mares, Juazeiro e Maniçoba (propriedade essa que virá mais a pertencer ao Capitão Pedro Ferreira Ferro), deixou também cinco escravos, 88 cabeças de gado e vacum e algumas miunça, foi partilhado com os 13 filhos que deixou.

O Capitão Vicente Ferreira Ferro, casou-se com Tereza de Barros da Costa, coloco o enfoque no Major Manoel Ferreira Ferro e Capitão Pedro Ferreira Ferro (avô de Graciliano Ramos).

Do Major Manoel Ferreira Ferro em sua segunda núpcias com Dona Amélia Maria da Conceição, nasceu Tereza Ferreira Ferro (avó de Graciliano Ramos) ou Terezinha.

Dona Terezinha, casa-se com seu tio o Capitão Pedro Ferreira Ferro dessa união nasceu Maria Amélia Ferro (mãe de Graciliano Ramos) e outros.

Tereza Ferreira Ferro e o Pedro Ferreira Ferro — Foto: Evilásio Ferro

Podemos abaixo observar a propriedade do Capitão Pedro Ferreira Ferro em Buíque/PE apontamento pelo recenseamento de 1920.

Fazenda Maniçoba tendo como proprietário em 1920, Pedro Ferreira Ferro, avô de Graciliano Ramos. [8]
Fazenda Maniçoba (hoje Fazenda Pintadinha) — Buíque/PE

Continuação …

Na segunda parte do artigo trarei mais fatos históricos e familiares relatados por Graciliano Ramos assim como a genealogia das famílias Ramos de Oliveira e Ferreira Ferro.

Espero de algum forma ter contribuído.

Até a próxima…..

Eduardo Padilha dos Santos

Referências

1 — Cartas inéditas de Graciliano Ramos a seus tradutores argentinos Benjamín de Garay e Raúl Navarro, p. 123, EDUFBA, 2008 — Site Oficial do escritor Graciliano Ramos.

2 — Registros civis; livro de Nascimento período (1892–1920), página de número 107, Brazil, Alagoas, Quebrangulo.

3 — Jornal O Indio — Anno 1- Num. 39 de 23.10.1921; Biblioteca Nacional Digital Brasil; Hemeroteca Digital Brasileira; Fundação Biblioteca Nacional.

4 — Site Oficial do escritor Graciliano Ramos; RP Record;

5 — Jornal o Diário do Povo — Maceio 06.05.1917; Biblioteca Nacional Digital Brasil; Hemeroteca Digital Brasileira; Fundação Biblioteca Nacional.

6 — Registros civis; livro de Matrimônio período (1889–1904), página de número 1, Brazil, Alagoas, Quebrangulo.

7 — Graciliano Ramos em Palmeira dos Índios, Valdemar de Souza Lima, pág.13, 22; 2 Edição, Rio de Janeiro; Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1980.

8 — Relação de proprietário dos estabelecimentos rurais recenseados no Estado de Pernambuco, Rio de Janeiro 1925; Typ da Estatística.

9 —( Wolff, Dic., I, 71).

10 —Nossa Terra e Nossa História; Valdemar Oliveira de Macedo — 1998; Ano 150 da fundação de Arapiraca 1848–1998.

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Eduardo Padilha dos Santos
Meu Legado - Genealogia Comprovada

Product Manager na Venture Negócios — Construindo a nova Era Digital | Data Science | Openbank | Python | Big Data). https://www.linkedin.com/in/eduardo-padilha