Dia do Planeta Terra: como mover uma economia de fato sustentável?
Líderes das principais potências mundiais estão reunidos neste 22 de abril (Dia do Planeta Terra) para iniciar novas discussões de enfrentamento às crises climáticas que encomendam a destruição da vida no planeta. Ainda que um futuro de fato sustentável esteja distante dos olhares, não há como negar os avanços das últimas décadas por um entendimento global e envolvimento público e privado no tema.
Na economia, além de revisar processos e corrigir agressões históricas, caminha-se para que as novas soluções sejam desenhadas já com um DNA ecologicamente sustentável. O blockchain, por exemplo, tem um alto poder de simplificação e rastreabilidade de diferentes tipos de ativos.
Porém, um dos grandes questionamentos é o alto consumo de energia desgastado para o processamento da tecnologia. As promessas de disrupção e alto impacto também precisam protagonizar um empenho ambiental de ponta a ponta.
Pensando nisso, a Moeda Semente está alinhada a iniciativas como o Crypto Climate Accord que busca estruturar todo o sistema em fontes de energia 100% renovável até 2025 e alcançar a neutralidade em carbono, incluindo emissões passadas, até 2040.
Mais que um aceno às obrigações dos novos tempos, esta medida destaca o empenho que sempre tivemos em uma preservação ambiental plena e que ampare o crescimento e expansão do nosso ecossistema.
O blockchain tem um potencial incrível a ser explorado para auxiliar em ações efetivas contra a destruição do meio ambiente: para a fiscalização digital, emissão de créditos de carbono e inviolabilidade de dados.
Podemos sim deslocar os rumos para um desenvolvimento sustentável, mas só fará sentido quando abrigar todas as esferas e transformar o meio para preservar o nosso planeta pelos próximos milhares de anos.”