Trabalho, Sociedade e Sujeitos
Edição: Jéferson Rodrigues e Rico Machado
As novas configurações do mundo do trabalho, seus impactos na vida dos trabalhadores e das trabalhadoras e seus desafios para a organização e a luta da classe trabalhadora é o tema em discussão na revista IHU On-Line.
Linguagem, singularidade e atividade de trabalho
“Múltiplos eixos problemáticos, pouco visíveis num passado recente, hoje se constituem em objeto de investigação. Os paradigmas atuais questionam um conjunto de premissas e noções que orientaram, até há pouco tempo, a atividade científica. Interações inter-transdisciplinares, não-lineares, são convocadas para gerar conhecimento sobre temas que polarizam a atenção de profissionais de várias especialidades.” — Artigo de Marlene Teixeira e Éderson Cabral
Lealdade nas Atuais Relações de Trabalho
“Buscar explicações para o seu tempo é o objetivo do estudo de todo aquele que se propõe a um maior aprofundamento dos conteúdos que adquire em sua formação acadêmica. A reflexão da circunstância vivenciada é uma prática enriquecedora que é motivada pelo espírito crítico e investigativo do estudante que não se contenta apenas com a absorção e reprodutibilidade do conhecimento” — Artigo de Lauro Antônio Lacerda d’Avila
Mulheres
A mulher empreendedora da atualidade
“Total autonomia as mulheres ainda não possuem. No aspecto econômico, acredito que seja preciso potencializar as ações que promovam a equidade de gênero no mercado produtivo, pois não bastam apenas mudanças quantitativas dentro da população economicamente ativa.” — Entrevista especial com Sueli Batista dos Santos
O alto preço que as mulheres pagam para ascender no campo profissional
“As mulheres se superam cotidianamente no mundo do trabalho com a mesma disposição, garra, perspectivas, com que tocam tudo ao seu redor. São capazes de seguir sempre adiante, sem descuidar dos aspectos, sejam eles estéticos, emocionais, afetivos de todos que estão à sua volta, não se esquecendo delas mesmas. Elas criam resistências domésticas e profissionais, burlam normas. Assumem um papel integrador, unindo o que está separado.” — Entrevista especial com Darli de Fátima Sampaio
Uma em cada duas mulheres trabalhadoras tem um emprego sem garantia de direitos
“Elas trabalham em casa ou em microempresas familiares, no campo, em pequenas lojas na rua ou como empregadas domésticas. Têm contratos sem as garantias mínimas, salários injustos e podem não ter direito a licenças, seguro desemprego, pensão. São 586 milhões num conjunto de pouco mais de 1,24 bilhão, de acordo com estimativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT). As regiões em que se concentra o maior número de mulheres com trabalho considerado informal são a África subsaariana, a América Latina, o Caribe e o sul da Ásia.” — Reportagem de Denise Zani
As desigualdades entre homens e mulheres na disputa do poder
“No Legislativo, elas são 12% no Senado e 9% na Câmara. No Executivo, representam 15% dos governadores e apenas 7,5% dos prefeitos. No poder Judiciário, chegam a 18% no Superior Tribunal de Justiça — STJ, mas ficam em 6% em outros tribunais federais.” — Entrevista especial com Ligia Mendonça.
Mulheres lutam por igualdade, mas problemas históricos persistem
“O feminismo tem ganhado cada vez mais força na sociedade brasileira. Na internet e nas ruas, mais brasileiras estão se manifestando em defesa da igualdade de gênero e do fim da violência. No ano passado, a Marcha das Margaridas e a das Mulheres Negras levaram milhares de militantes a Brasília para pedir melhorias para a vida de 51,4% da população brasileira.” — Reportagem de Maiana Diniz.
A masculinidade ainda valorizada e assumida
A posição da mulher na sociedade contemporânea tende a ser cada vez mais aproximada da posição masculina. Não podemos nunca esquecer que a lógica do social tende a reproduzir um modelo de feminilidade em que a ideia de fragilidade e de objeto no mercado matrimonial continuam a orientar os comportamentos hegemônicos, permitindo que o paradigma da feminilidade centrado em características como a delicadeza, vaidade e emotividade, entre outras, continue a imperar, mesmo que contestado por outros modelos diferentes que não se enquadrarão neste molde — Entrevista especial com Pedro Paulo de Oliveira
7 mitos sobre mulheres no mercado de trabalho
Trabalho doméstico passa por um lento processo de transformação
“Uma mão de obra cada vez mais velha, escolarizada, escassa e, consequentemente, mais cara. O trabalho doméstico passa por um lento processo de transformação, decorrente das mudanças socioeconômicas do país na última década. A tendência estatística já sugere que contar com uma trabalhadora doméstica em casa será um ‘luxo’ no Brasil dentro de alguns anos.” — Reportagem de Alexandre Costa Nascimento
Trabalho doméstico brasileiro e a herança da sociedade escravocrata.
A regulamentação do trabalho doméstico durante a transição do trabalho escravo para o livre surge porque os patrões queriam garantir a disciplina dos trabalhadores. A disciplina dos escravizados se dava por meio da noção da propriedade e pela violência, que eram as formas de tentar coagir ao trabalho. Contudo, à medida que as trabalhadoras domésticas eram livres, como obrigá-las a trabalhar, tendo elas a liberdade e a posse sobre o corpo no sentido de ir e vir? — Entrevista especial com Lorena Telles
Juventude
Frustrados e ‘tentando se virar’: o que estão fazendo os jovens que perderam o emprego?
“Estar em casa no meio da tarde de uma quarta-feira pode parecer o paraíso para quem vive preso no escritório. Mas, para os milhares de jovens brasileiros que estão sem emprego, horas, semanas e meses livres não têm nada de descanso.” — Reportagem é de Ingrid Fagundez
Jovens pobres e o novo mundo do trabalho
“A ausência de uma perspectiva profissional, marcada mais pela ruptura do que pela continuidade, faz com que o trabalho fique desprovido de um sentido. […] Por ser uma revolução muito recente, esses jovens que já cresceram dentro dela, intuitivamente conhecem a realidade em que pisam. Por exemplo, sabendo que o domínio básico de noções de informática é importante para ampliar as chances de acessar o mercado de trabalho, muitos jovens pobres fazem cursos nessa área.” — Entrevista especial com André Langer
Esticadores de Horizontes: Ao trabalho, juventude!
“Geração de emprego e renda com responsabilidade social. Hoje, volta a ser tema da série Esticadores de Horizontes, mas para desencadear uma reflexão crítica sobre políticas públicas e livres iniciativas voltadas à qualificação profissional e inserção das juventudes no sistema produtivo, com vistas à inclusão social.” — Texto de Ethel de Paula
Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha
“A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.” — Reportagem de Carlos E. Cué
Geração ‘nem-nem’. As desigualdades sociais e de gênero
“A chamada geração nem-nem no Brasil é mais um fenômeno que traduz os efeitos das desigualdades sociais. A maioria desses jovens que nem estão no mercado de trabalho, nem na escola — daí a expressão nem-nem — encontram-se inevitavelmente em famílias de mais baixa renda. São pessoas que dependem do ensino público para a formação profissional, mas que, em função da má qualidade da educação, se colocam no mercado de trabalho mais precário. Sem qualificação e formação, acabam alijados de ambos.” — Entrevista especial com Adalberto Cardoso
Fenômeno “nem-nem” é reflexo de problemas estruturais.
“O aumento do número de jovens que não trabalha, não estuda e não procura emprego no país, reflete “questões estruturais”. De 2014 para 2015, o número de jovens com idade entre 15 e 29 anos, que não trabalham e não estudam subiu de 20 para 22,5%, e desses, explica, 14,4% além de não estudarem e não trabalharem, não procuram emprego.” — Entrevista especial com Luanda Botelho
A desigualdade sobrevive. Aliás, o mundo contemporâneo tem testemunhado o aceleramento dos níveis globais de desigualdade. Ao analisar historicamente o capitalismo e desconstruir o mito da meritocracia, Piketty desafia a narrativa de que o liberalismo poderia resultar em uma sociedade mais igualitária.
Eu, Daniel Blake
“Uma das melhores reflexões sobre o mundo conturbado em que vivemos veio do inglês Ken Loach, com a joia humanista Eu, Daniel Blake, que lhe garantiu a segunda Palma de Ouro no Festival de Cannes 2016. Sua primeira Palma havia sido Ventos da Liberdade (2006).” — Comentário é de Neusa Barbosa
Nós, Daniéis Blakes
“Impossível não chorar vendo Eu, Daniel Blake, o novo filme do cineasta britânico Ken Loach. A questão é: você chora por você mesmo, chora por causa de seu humanismo incontornável ou chora porque sabe que tentar deter planos de extermínio dos mais vulneráveis é como enxugar gelo em Ipanema?” — Comentário é de Jotabê Medeiros
A voz dos mais fracos: o cinema político de Ken Loach
“Bem, há que matizar, como recomendam os filósofos. Primeiro que sim, há muita gente em todos os cantos fazendo cinema desse gênero. Basta ver a quantidade de obras dedicadas a aspectos históricos e políticos em todo o mundo e também no Brasil.” — Comentário é de Luiz Zanin Oricchio
Ken Loach: “O Estado cria a ilusão de que, se você é pobre, a culpa é sua”
“Daniel se torna um pai para Katie e um avô para as crianças. A humanidade que demonstram realça a indignidade do monstro que os condena. Aí está, como terão reconhecido seus fiéis, o toque de Ken Loach.” — Entrevista de Pablo Guimón.
Idosos/as: O tempo da sabedoria acumulada
Idosos voltam ao mercado de trabalho
Há quase três anos, Julio Cesar Alves Ferreira viu o sonho de ser empresário se desfazer diante da falência de seu negócio de distribuição. Hoje com 63 anos e sem aposentadoria, olha para o saldo de suas reservas, acumuladas durante décadas de trabalho, e enxerga um número cada vez mais próximo de zero. “Estou procurando emprego em qualquer área. Estou precisando. O pouco que tinha fui usando, e agora a reserva está acabando.” — Texto de Idiana Tomazelli e Vinicius Neder
Um senhor estagiário
Ben Whitaker, um viúvo de 70 anos, sente que a aposentadoria deixou um vazio em sua rotina. Quando aparece uma vaga como estagiário em uma empresa de moda on-line, Ben a enxerga como uma oportunidade para voltar à luta.
Direção: Nancy Meyers
Roteiro: Nancy Meyers e Suzanne Farwell
Com Robert De Niro e Anne Hathaway
Ano 2015 |121 minutos
Idosos na força de trabalho sobem 65% em dez anos
“Outro recorte nos dados do Censo 2010 mostra forte tendência de envelhecimento do trabalhador brasileiro na última década. A quantidade de pessoas com mais de 60 anos que está no mercado de trabalho cresceu 65% desde 2000. O número pulou de 3,3 milhões para 5,4 milhões em 2010.” — Reportagem de Luiz Guilherme Gerbelli e Rodrigo Burgarelli
Situações embaraçosas…
“O capitalismo biocognitivo que estamos vivenciando afeta de forma significativa o mundo do trabalho, a saúde e a segurança dos trabalhadores. Relações de resistência são urgentes, pois os trabalhadores vivenciam situações contraditórias diante da pressão e do assédio moral que sofrem. O adoecimento físico e mental dos trabalhadores, vítimas das constantes reestruturações, precarização dos processos e relações nos ambientes de trabalho, geram preocupação, especialmente com o sofrimento causado.” — Artigo de Elsa Cristine Bevian
O trabalho e suas dimensões estruturadora e opressora: faces da mesma moeda
O mundo do trabalho é composto por múltiplos aspectos que vão além das questões somente econômicas e do fazer técnico de cada área. Em verdade, tais elementos não podem ser dissociados dos contextos social e psicológico das relações laborais em um esforço de interpretação dos sentidos e práticas geradas pela experiência do trabalho. — Marcelo Afonso Ribeiro
O suicídio de trabalhadores. Os casos do Brasil e da França
O trabalho pode levar ao suicídio? Muitos suicidas na Ásia e na Europa usam como justificativa a pressão e o excesso para o fato de acabar com a própria vida. A prova disso, hoje, está nos 25 suicídios, só nos últimos 20 meses, ocorridos entre os funcionários da ex-estatal e hoje líder de mercado France Telecom. — Entrevista especial com Marcelo Finazzi
A política do precariado no mundo do trabalho.
Os quase 12 anos de atuação do governo petista de situação foram bastante significativos para as mudanças da figura do precariado brasileiro — o proletariado precarizado. A facilitação do registro para abertura de empresas, a simplificação tributária e o acesso ao crédito, por exemplo, colaboraram para a diminuição dos números de trabalho informal. — Entrevista especial com Ruy Braga
Trabalho infantil. “Não quero fiscalizar trabalho em matadouros porque não aguento.”
“Nós nos deparamos com essa situação de trabalho infantil, na qual as crianças trabalham dia e noite, com exceção de sexta-feira, dia em que entregam a produção para o atravessador, e nos fins de semana, mas ficamos de mãos atadas, porque as famílias incentivam o trabalho.” — Entrevista especial com Marinalva Cardoso Dantas
Escravidão contemporânea
Trabalho escravo no Brasil: uma realidade cruel
O Brasil está passando por uma tentativa de desmoralização da fiscalização do trabalho escravo e, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), isso se deve à pressão da bancada ruralista no Congresso Nacional e a setores ligados ao agronegócio, que, por muitos âmbitos, estão desmoralizando não apenas uma ação, mas todo o País . — Entrevista especial com Frei Xavier Plassat
Trabalho escravo: um problema que persiste
Ao tratar o problema, revela-se que não apenas na Amazônia há a ocorrência desses crimes, mas também em estados economicamente ricos, como São Paulo e Rio de Janeiro, ou culturalmente reconhecidos, como o Rio Grande do Sul e Paraná. — Entrevista especial com Marcos Pedlowski
“Há fazendas com hospitais para o gado, mas o trabalhador não tem nem água tratada”
Há dez dias, a chamada lista suja do trabalho escravo, que revela o nome de empregadores envolvidos em contratações análogas à escravidão, voltou a ser publicada. Ela estava suspensa desde 2014, quando o então ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, acatou o pedido feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que conta com construtoras flagradas explorando trabalhadores expostas na lista. — Entrevista com Ronaldo Fleury.
O trabalho escravo reinventado pelo capitalismo contemporâneo
“A cada dia, há novas denúncias de exploração do trabalho escravo em fazendas brasileiras. Mas não se trata apenas de um trabalho incessante do qual é quase impossível livrar-se. Trata-se de uma constante ameaça e um pavor que degradam o ser humano submetido a tais condições. Quanto mais o capitalismo leva às empresas a competitividade frenética, o trabalho escravo é escolhido como a opção mais barata para obter cada vez mais lucro.” — Entrevista especial com Leonardo Sakamoto
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- “Enfrentar o capital financeiro, na relação capital-trabalho, é sempre difícil”
- O trabalho no capitalismo contemporâneo
- Mulheres no mercado de trabalho
- O reconhecimento das mulheres trabalhadoras rurais
- “As políticas econômicas neoliberais aumentam o trabalho gratuito das mulheres”. Entrevista com a teórica feminista espanhola Rosa Cobo Bedia
- Carta especial Mulheres no mercado de trabalho
- O século XX representa o nascimento social da mulher
- O projeto da terceirização e o trabalho das mulheres
- Desigualdade entre gêneros ainda é alta no país, revela índice
- Desigualdade de gênero: Mulheres trabalham cinco horas a mais e ganham 76% do salário dos homens
- Quase um terço de mulheres e homens no Brasil ainda prefere que elas não trabalhem fora
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- Trabalho traz felicidade para mães
- As mulheres cuidam dos filhos, trabalham mais e ganham menos
- Mulher ganha 24,6% menos do que o homem
- Mais escolarizadas, mulheres recebem 68% da renda dos homens
- Mais de mil mulheres Sem Terra ocupam fazenda autuada por trabalho escravo na BA
- “Fim dos homens”, um modo de dizer
- Uma em cada duas mulheres trabalhadoras tem um emprego sem garantia de direitos
- A PEC 55 e os impactos sobre as mulheres
- Emprego doméstico. Brasil tende a seguir caminho dos países desenvolvidos, onde contratar empregadas é luxo
- O machismo de Temer fortalece a violência contra a mulher no Brasil
- O trabalho visto a partir dos jovens pobres
- Desemprego entre jovens deve aumentar nos próximos cinco anos afirma OIT
- Risco de jovem ficar desempregado no país e três vezes maior que de adulto
- Crise sufoca o primeiro emprego
- Participação de jovens no mercado de trabalho passa de 41,78% para 34,31% em 10 anos
- 60% dos jovens estão aprendendo profissões que a AI vai ocupar em menos de 20 anos
- Baque no emprego e renda em 2015 pressionará mudança de hábito dos jovens e os ‘nem-nem-nem’
- Cresce o número de jovens que não estudam nem trabalham no Brasil
- Os que nem trabalham nem estudam
- Desemprego entre os jovens
- Desemprego entre jovens faz crescer risco de geração perdida alerta OIT
- Jovens que não trabalham nem estudam
- PNAD 2015: aumento da pobreza e crescimento da geração nem-nem-nem
- Geração ‘’nem-nem’’: a preocupação do papa no encontro com universitários do Equador
- Crescem homens ‘nem-nem’; garotas revertem tendência
- IBGE: um quinto dos jovens no Brasil é “nem-nem”, que não estuda nem trabalha
- Sem mão de obra, empresas contratam mais idosos
- “Eu, Daniel Blake”: o grito de Ken Loach não previu o Brexit
- Capitalismo biocognitivo: máquina desumanizadora do trabalhador
- Celular fora do trabalho pode dar hora extra
- A cara oculta dos millennials: inseguros e viciados em trabalho
- Assédio não afeta só a vítima, mas todos no trabalho, diz especialista dos EUA sobre caso José Mayer
- Multifuncionalidade e precarização dos laços de trabalho
- Precariado: a espinha dorsal dos protestos nas ruas das 353 cidades brasileiras
- “Estamos passando por uma desindustrialização relativa”
- Seu celular foi produzido com trabalho escravo infantil
- Vandalismo ou precarização do trabalho
- Trabalho infantil afeta 3 milhões de crianças no Brasil; especialistas pedem mais políticas públicas
- Trabalho escravo?
- Ministério do Trabalho e a divulgação de lista suja do trabalho escravo
- Por que o Brasil parou de divulgar ‘lista suja’ de trabalho escravo tida como modelo no mundo?
- Governo diz que lista suja do trabalho escravo será ‘aprimorada’ e suspende divulgação
- Ganância, impunidade e pobreza. Tripé que sustenta o trabalho escravo
- Trabalho escravo no Brasil: os riscos de passar de vitrine a vidraça
- Trabalho escravo no Brasil: uma herança maldita do capitalismo
- Trabalho escravo contemporâneo é marcado por obstáculos e omissões dos poderes públicos
- O trabalho nos frigoríficos: escravidão local e global?
- Um francês na luta contra o trabalho escravo no Brasil
- Eram escravos no Brasil e não sabiam. Agora o mundo todo ficou sabendo
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